Era como uma maré que voltava de tempos a tempos, a Ângela a dizer-me que precisávamos de nos divertir, o que traduzido na linguagem dela, era o mesmo que dizer, que desejava um homem para foder, uma brincadeira de fim-de-semana, porque andava entediada, e os miúdos que estavam fora, por isso que fizesse o que fosse preciso.
Telefonei-lhe pela tarde e disse-lhe "olha, falei com o Roberto, e ele está disponível", o Roberto era um conhecido meu, já nos tínhamos cruzado com ele, um homem da manutenção, via-o lá pelo ginásio, um preto grande fornecido, passeava-se nu nos banheiros, não que fosse coisa que gostasse, a de fazer exercício desportivo, mas era agora obrigado, tinha de falar com ele.
Cheguei-me perto dele, estava a puxar uns cabos a encher, de uma máquina de pesos a suar, olhei-lhe para o peito, a camisola molhada, o calção de algodão, o volume grosso de lado, o rabo, as coxas, grossas e viris, e perguntei-lhe "então tudo bem, conheces a Ângela, a minha mulher?", ele olhou para mim com um sorriso.
Quando lá íamos, mais ela do que eu, já o tinha apanhado, olhava para o rabo da Ângela, com uma vontade gulosa, ela passava perto, mandava-lhe um sorriso, ele punha a mão no pau, bem cheio na mão, em gestos que falavam, "dava-te com este todo, comia-te o rabo todo", e ela correspondia, vendo bem o que tinha, mas não sabíamos se com vontade, de me provocar talvez, por isso as coisas ficavam por ali.
Respondeu-me ele, "conheço claro, tens uma bela mulher, não leves a mal, tem um belo rabo", disse-lhe que não levava a mal, o problema dele era o de muitos, o de um ter, enquanto os outros não têm nada, fantasiam nesses desejos, mas só um come tudo, perguntou-me, "porquê?", "sabes, não sei, pensei que talvez gostasses de ir lá a casa", nos olhos percebeu logo, éramos um casal descontraído.
"A minha mulher ia gostar muito que fosses", a cara dele era um mapa, como esses que se interpreta, encolheu-se a apertar as pernas, subiu-lhe o pau volumoso, olhei bem para ele, pra baixo e pro formato, "vais-me dizer que ela quer disto? que eu aqui tenho", agarrou no pau cheio, um cilindro deitado e grosso, excitado e ansioso, "acho que sim, mais logo à noite?".
Disse-me ele, "Tudo bem, fica combinado, e tu?", "eu o quê?", "também gostas de caralho? gostavas de levar com ele?", respondi-lhe que sim, excitado e sem vergonha, tinha o pau teso levantado, apertado nos calções de treino, lá estava ele endiabrado, e não estivesse ali ninguém, baixava-os e mamava-o, continha-me de tesão, ânus húmido pedia um pau, "tens um rabo bem feito, deve ser bem branquinho, gostava de te ir ao cu, gostavas?", "gostava, claro".
"E a tua mulher, achas que se importa?", sorria-me ele a gozar, "não a Ângela até gosta", respondi, "ela gosta, quê?, que te comam o cu?", continuei, "gosta, é um acordo nosso, como gosto de a ver também", "não se importa que sejas a minha puta? queres ser a minha puta?", acho que sorri a dizer, "quero sim", ficámos a falar, a combinar horas e lugar, e quando mais noite apareceu, fomos para a sala conversar.
Recebi-o à porta, a levá-lo para a sala, onde estava a Ângela, com uma túnica de seda, descobria-lhe as pernas, a nudez por baixo, quase lhe via os pelos da cona, as mamas soltas e à espreita, ela levantou-se a dar-lhe um beijo, bem na face de lado, quando lhe dizia "então Roberto, isto era esperado?", ele riu-se, "acho que não, nunca pensei, mas é uma boa surpresa", olhou pra mim de lado, e continuou, "estar aqui para te comer".
Ela riu-se "ai que pareces o lobo mau", deixou cair a túnica, vi eu e ele o corpo dela, vi-o lamber os beiços, para um prato apetitoso, disse-lhe eu, "vai põe-te à vontade", fomos largando a roupa, cada um para seu lado, ela agarrou-lhe no pau a mamar, sentei-me ao fundo a vê-la, num silêncio mágico enternecido, de a ver a engoli-lo na boca, o Roberto fechava os olhos, encostado no sofá.
Ela ia acima e abaixo, a mamar-lhe o caralho, quando achou que queria mais, a Ângela virou-lhe o rabo, que ele a fodesse queria, mas ouço a voz do Roberto, numa angústia a dizer,"importas-te que coma o cu ao teu marido? apetecia-me mais agora", vi-a a abrir muito os olhos, que era coisa inesperada, não tínhamos combinado isso, ela gaguejou a dizer, "tudo bem", virou os olhos para mim, "ele quer papar-te o rabo", disse-lhe que tinha ouvido bem, que lhe desse o cu para me foder, mas senti-a chateada, vi que estava a amuar.
"Se queres não me importo", não sabia o que dizer, se fosse não, acabava a festa?, se sim, chateava a ela, o Roberto ia-se aproximando, da minha cara e da minha boca, em pé, alto e musculado, de pau teso ao alto em riste, uma ameixa gorda em curva rija, tocou-me na cabeça a mandar-me, que me deitasse e lhe desse o cu, senti-lhe o cheiro acre dos pelos, como autómato pus-me de quatro, a Ângela a ver e a apreciar.
Ele encavalitou-se em mim, abriu-me as nádegas, à procura do ponto de entrada, da porta da minha gruta, sinto a ameixa gorda a tocar-me, no ânus renitente fechado, uma cobra à procura da sua presa, num buraco então escondida, foi-me roçando devagarinho, de lado a bater rondando, sinto-o entrar abre-se a porta, o anel a alargar, a ameixa gorda a avançar, "aihm, aihumm, aihmm, aihumm, humm", a entrar-me no cu, o pau preto a sair e a entrar, duro, grosso, a pouco e pouco, a abrir-me o cu, "aihm aihmm foda-se!! Ângela querida!!! aihmm".
As coxas dele batiam-me nas nádegas, como se estivesse a equilibrar-se, a prender-me o rabo nas suas garras, "humm aum aihmmm ahumm hai humm", tinha o pau preto todo dentro, um nó preso na garganta, pelos encarapinhados cocegavam, o meu rabo branco e liso, como o de uma jovem nua, baixou-me e puxou-me o cabelo, levantou-me mais acima, a arquear-me e a prender-me, todo dentro a bater, "aihm aihmm humm", a Ângela a dizer, "estás todo aberto, bem grosso esse pau, Roberto, enraba bem o meu marido, parte-lhe o cu todo".
Mais falava ela, mais o Roberto crescia, a partir-me o rabo, com a estaca preta, batia com força, a enterrá-lo todo, a matraquear-me o cu bem dentro, ouço dizer, "és a minha puta, parto-te esse rabo branco todo, o teu marido é uma puta boa, sabias", "aihm hai aihm", gemia dele me entrar, o caralho grosso no meu ânus preso, "é tua essa puta, come-lhe esse cu, esse meu paneleiro é doido por caralho", "ahum ahóimm" que me vinha todo, o Roberto estremeceu "foda-se!! que cu!", um liquido quente escorreu-me pelas nádegas e pelo rego do cu.
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