As plataformas da senhora doutora - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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As plataformas da senhora doutora

Tenho alguma vergonha de contar isto, é que confessionário, há aqui muita intimidade, sobre isto que me aconteceu, é que fui para o hospital, sentia-me dorido do que sofria, mas mais ridículo pelo que sentia.

É que doíam-me os tomates, mais o esquerdo que o direito, a bem ver só aquele, por que raio não o sabia, se uma causa havia, só podia ser desta mulher, uma de há pouco tempo, onde a descobri não percebi, actividade cerebral não tem nenhuma, na cabeça só um chip e uma ideia, a de foder foder foder e foder, a malvada não me larga.

Até lhe disse ontem queixoso, "eh pá, Quitéria, não aguento mais, é que me doem os tomates", queria ela mais uma, não se sentia satisfeita, porra!! que era de mais, tão tamanha humilhação, se calhar não fazia o devido, respondeu-me dizendo "é melhor ir ao Hospital, assim vai ficar sabendo, que não sou eu pelo que estou pedindo, do seu colhão esquerdo estar doendo".

Foi assim que me arrastei pró hospital, que tão triste figura fazia, agarrava o tomate com a mão, a esquerda aberta em concha, como se segurasse coisa tão preciosa, ovo frágil de casca fina, que estava quente assim o sentia, em saco guardado feito de couve, e à direita, andando de lado, como que agarrado a um cajado, virtual porque não se via, a Quitéria a ajudar-me, eu ridículo a dizer "ui, ui, ui".

Deixou-me no hospital sentado de lado, aquele cérebro vazio gritou alto, ouviram doentes, médicos e enfermeiras, "doem-lhes os tomates coitadinho", antes de me largar e ir embora, vi gente rindo do meu martírio, levaram-me depois para um sitio, com os pulinhos que eu dava,"ui ui ui", com o tomate esquerdo na mão, "vá sente-se aqui que a Dra. Patrícia já vem vê-lo".


Ali estava eu sentado na cadeira dura, como cornos era e mais me doía, se era só o colhão esquerdo ou também o direito, quanto a isso já não sabia, passou a Dra. Patrícia por mim, com um sorriso nos lábios, "já vamos ver esse seu problema", fiz-lhe um esgar de dor sentida, ela voando e rindo foi andando, notei-lhe o corpo forte debaixo da bata branca, que na minha cabeça pensei "que boas mamas ela tinha".

Passou depois na mesma postura, sádica que tortura era a espera, vi-lhes os pés perfeitos nas plataformas calçada, de cortiça sisal e bijuteria, quando andava movia as ancas, num corpo de foda bem dada, a minha imaginação corria, ainda com o tomate na mão, a agarrá-lo de leve não caísse, mas que tesão ela me dava, ao pensar nessa ideia de filme, que fodia com colegas ou amigos, uma "anatomia de grey" cá de casa, de mais caralho e cona que medicina.

Passou uma hora e eu ali, vi-a ao fundo vindo na galeria, as mamas espetadas abanavam leves arrebitadas, de ventre firme liso a apertá-la, em coxas grossas se montavam, esfregava o pau quando chegava, veio a mim dizendo e rindo, "tem de esperar, depois já vemos ... o seu, como hei-de dizer, coiso ....está melhor? ..", numa voz profunda gutural, lá fui falando "ui ui dói muito, sra. Doutora, dói muito", ela riu-se mais para trás "não é que foi esforço?".

Saiu voando nas plataformas, se me doía já não sabia, se era do tomate doente, se do pau entesado, mas que via que gozava, isso era percebido e bem se via, cabrona da doutora estava brincando, fazendo-me sofrer todo o dia, ali sentado naquela cadeira, de lado e de pernas abertas, me mexia e a coisa doía, soltava aiis de dor ao pé das pessoas, que tinham ouvido a Quitéria a gritar, que me doíam os tomates, é uma sádica do caralho!!!

Horas a fio passaram e eu à espera, o meu desejo de vingança crescia, até que a Dra. Patrícia finalmente me chamou, "bom traga lá isso para ver-mos isso", levantei-me assim a custo, saltava tipo ao pé coxinho, a mão nas calças a agarrar o colhão, e o meu pau teso dos meus pensamentos, com os colegas a foder, por ela sra. dra. a imaginá-la.

"vá vá lá isso não é nada, deite-se ali", pensava eu "não era nada mas é o caralho!!, o que esta porra me doía!!", continuou ela, "mas bateu em alguma coisa?", e eu "nada nada nadinha", "nada? mas então relações sexuais?", "bom isso já é pior", respondi eu, "esta mulher ou lá o que é que arranjei agora é terrível, sra. Dra", "terrível, como?", "não me larga sra. Doutora", "oh homem deixe-se de coisas, conte lá, não o larga como?", "a coisar, sra. doutora, relações sexuais, muitas, a mulher não pára, é de fugir, ontem, oral, anal e vaginal, muitas vezes, várias vezes".

Via-se que estava impressionada, não sei bem se do meu relato, do martírio a que fui sujeito, ou das capacidades que eu tinha, quando lhe disse que tinha feito oral, anal e vaginal várias vezes, senti-lhe um tremor nos lábios e na pele, uma humidade lhe veio de dentro, "bom baixe as calças para ver isso de perto, é só o esquerdo?", era agora o momento, pra minha vingança o esperava, do que dizem é bem verdade, que ela se serve sempre bem fria, e foi quando disse "oh sra. Dra. agora dói-me também aí junto aos pelos, na base do coiso....".

Baixei as calças e soltei o meu pau teso, que ela se assustou eu bem via, grande e grosso colado à barriga, disse-lhe fingindo e gemendo "ai sra. dra. aí na base aí aí em baixo", ela virou-se para a enfermeira, "traga-me umas luvas de plástico vou ter que mexer", vieram as luvas e calçou-as, levantou-me assim com as mãos, o caralho bem pró lado, a ver se eu tinha alguma coisa, "é aqui? sente alguma coisa?", que eu sentia sentia, do frio das luvas dela, e das mãos que me agarravam o pau, com uma força suficiente, "ai dra. dói dói".

Quando mais me agarrava, mais o meu tomate se queixava, e o meu caralho crescia, ela brincava com ele, como médica era o que seria, senti-lhe o bafo da boca, que mo aquecia assim bem perto, acho que queria ver bem o que tinha, que tanto se dobrava e me cheirava, na mão dela o meu pau grosso levantado, antena virada pró céu esperava, meteu depois os meus colhões, um a um na mão dela, como para os melhor ver os pesasse, quase que me vinha dos toques dela, tão doces e sensíveis que eram, nos modos como ela agia.

"Bom, não sei, você está com ele, digamos, erecto, assim é difícil de ver, oh senhor mas você está sempre assim, até aqui no hospital?", "sra. dra. sabe demorou, e depois o calor aqui do hospital, e bem, a sra. dra.?", "sra. dra. o queeeê?".

"bem, a sra. Dra. é uma mulher sexy e quando passava por mim fiquei assim que modos entesado com o seu andar, nas plataformas, e a imaginá-la coiso ...sem nada", senti depois um forte abanão, ela a largar-me o caralho com força, que tão profissional agarrara na mão, que só me lembro de dar um grito "ui ui ai sra douuuuutoooora...".

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