O que todo o corno deve saber? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que todo o corno deve saber?

O relacionamento em que um dos membros do casal é corno voluntariamente pode muitas vezes lançar uma série de desafios, e esse tipo de estilo de vida não é para todos.

Como se sabe, neste tipo de relacionamento os membros de um casal aceitam que o outro membro tenha sexo com terceiros, ficando o outro a saber e, na maioria dos casos, com o desejo de observar o parceiro a ter esse sexo.

As coisas sempre penderam mais para o homem, ou seja, historicamente é ele que tem tido esse papel de ser corno, cabendo à mulher foder com terceiros, umas vezes em segredo, outras com conhecimento do marido ou companheiro.

Mas as coisas também vão mudando, e cada vez mais aparecem as mulheres cornas ou cornudas que gostam de ver o marido ou o companheiro a foder com outras mulheres e, nos casos mais extremos, até com outros homens.

Agora o corno em si, pode ser de vários tipos:

  • O corno não sei de nada - é aquele que anda a levar com um par de chifres, ela ou ele anda a foder em segredo com um terceiro, o chamado amante, e como sempre é o último a saber.
  • O corno sai de cima - é aquele que sabe que é corno, sabe que o homem ou a mulher anda a foder com um terceiro, muitas vezes sabendo mesmo quem é o dito, mas que para se ver livre da parceira(o), faz de conta que não sabe de nada.
  • O corno feliz - é aquele que também sabe que é corno, sabe que o parceiro fode com outro, mas tem prazer nisso por ter a vantagem de andar a encornar o parceiro, que por isso também é corna.
  • O corno quer muito - este é aquele que mais nos interessa, é também um corno feliz, mas que, digamos, não é enganado pelo parceiro, porque querendo mesmo ser corno, por várias razões, incentiva e quer que o parceiro foda com outros.

Mas para se ser um corno com qualidade, em que há, bem visto, um relacionamento corno aceite pelos membros do casal, essa relação tem que ser baseada na confiança, intimidade e lealdade. Este relacionamento corno pode até ser difícil de conseguir, mas muitas vezes fortalece o vínculo entre o casal, porque o que era um segredo e estava escondido passa a ser feito às claras.


Aqui estão algumas dicas sobre como aproveitar ao máximo esse tipo de relacionamento corno.

1. O acordo prévio certo

Poderá haver um momento em que o relacionamento do casal se torna monótono e sem chama, e então resolvem de comum acordo apimentá-lo, trazendo para a sua cama outras pessoas.

O homem ou a mulher ficam excitados vendo ou sabendo que o seu parceiro está a ter sexo com outras pessoas. Qual não é o corno que não sonha ver a mulher a mamar ou a ser comida por outro homem, e ele ali ao lado, a vê-la a gozar e acompanhar e a ver tudo.

Mas para um relacionamento corno como esse é importante um casal em que ambos confiam um no outro. Isso só é possível quando há um nível de confiança e intimidade muito grande.

Passar do sonho à prática implica na maioria das vezes partilhar esses desejos, e o parceiro pode não estar preparado para isso. Muitas vezes a relação corna começa com percalços como quando um parceiro apanha o outro a foder com outro.

Aí pode ser que, em vez da separação, acabe por nascer uma relação corna, ou seja, o corno não sei de nada passa a corno quer muito, mas isso são casos isolados. Agora a prática nunca é uma boa ideia se o relacionamento já tem problemas ou se há problemas de confiança profundamente enraizados. Existe o risco de que o relacionamento seja quebrado se esses problemas não forem resolvidos em primeiro lugar.

O casal terá que, primeiro, partilhar esse desejo entre si, discutir depois se ter um relacionamento com chifres é o certo para eles e, e depois ainda, definir os termos num acordo prévio, de como o passarão à prática.

2. A lealdade sempre

Um casal envolvido num relacionamento com chifres terá que permanecer fiel ao outro e a prática nunca deve ser usada como uma desculpa para um dos membros deixar um casamento sem amor, ou terminar um relacionamento que está se separando. 

Cada membro do casal terá que convencer o outro de que a prática é estritamente sexual e que as emoções devem ser deixadas de lado. O marido pode temer que a sua esposa desenvolva um relacionamento emocional com o terceiro, e isso também terá que ser resolvido antes que a prática ocorra. 

Práticas sexuais com terceiros devem ser vistas como um fetiche sexual normal e saudável e não algo que prejudique a vida das pessoas envolvidas no ato. Os indivíduos precisarão ter um certo nível de auto-estima e confiança, e estar seguros no seu próprio relacionamento para diferenciar o ato sexual de qualquer aspecto emocional da prática. 

Antes de iniciar relações com terceiros, o casal terá que se sentar e ter uma longa e franca discussão sobre o que eles querem fazer, até onde podem ir e os limites que não devem ultrapassar. Acima de tudo, o casal deve estabelecer regras com as quais ambos possam viver.


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3. O lado positivo 

Durante o ato sexual ou após o ato ter ocorrido, não deve haver sentimentos de traição ou culpa. O casal corno deve ver o seu relacionamento como um relacionamento sexualmente variado e aberto à experimentação, em vez de algo pecaminoso ou vergonhoso. 

Talvez seja bom equiparar a prática a um hobby ou interesse, em vez de um modo de vida. Para um casal corno deve haver mais componentes do que apenas sexo, e o seu relacionamento deve ser baseado em confiança, lealdade e devoção, o que será mais importante do que qualquer ato sexual.

4. Fazer boas escolhas

Uma vez que um casal decidiu que quer participar do mundo dos chifres, terá que escolher um terceiro parceiro. Na maioria dos casos, são as mulheres que fazem sexo com um parceiro diferente, e ela deve-se certificar de que está completamente à vontade com esse seu novo parceiro. 

O casal terá que escolher um terceiro em quem possa confiar. Isso pode ser alguém que o casal conhece ou alguém que conheceu num site ou num clube de swinger, onde eles podem conhecer pessoas que pensam da mesma maneira. 

Recomenda-se que as três pessoas que vão interagir discutam o que querem do ato sexual, seja pessoalmente ou online, e se houver algum pré-requisito, o que fazer e o que não fazer. 

Isso pode ajudar a aliviar as mentes de todos os envolvidos, permitindo-lhes desfrutar da prática muito mais. A comunicação é um aspecto muito importante do relacionamento do corno, e todas as questões terão que ser abordadas antes que algo aconteça.

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