Este swinger cheira a peixe - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Este swinger cheira a peixe

Bom dia aí gente, do confessionário, tudo jóia, me disseram que podia aqui contar meus pecados, que me davam absolvição na mesma, e eu estou nessa, bem melhor, né, e eu vim, minha mãe que é muito religiosa, me disse aí, "vai no pastor, filho, conta para ele seus pecados", mas, meu amigo, conto mas é o caralho!!!.


Olha aí confessionário, não tenha dúvidas, também sou religioso, tudo bacana na boa, mas lá pro cara pastor, que nem sei bem como é, só confesso o que convém, há coisas que não digo, e nem conto a ninguém, vai ver que o cara sabe o que fiz, e vai dizer a toda a gente, não isso é que não, é por isso que estou aqui.

No outro dia, sabe, um cara amigo lá do meu trabalho no peixe que eu faço, me contou de um sitio swinger aqui perto, me foi dizendo "cara, Calita, meu irmão, você nem sabe, está aí um negócio bem bacana para a gente", "Conta logo, meu irmão", me contou que é gente rica, que se junta para dar uma foda, está tudo muito bem arranjado, os caras vão com as mulheres, e vão trocando e dando-as a outros,  e é assim o negócio.

Falei assim para ele, "mas meu irmão, não sou rico e nem tenho mulher, cara, não dá, né", "Calita, meu irmão, tenho contacto, né, você vai bem vestido, armado em ricaço, meu amigo deixa entrar, e não é preciso mulher, tem é que foder Calita, você sabe né", fiquei mirando ele de lado, me perguntando se sabia, que eu tinha assim coisa grande, o pessoal via meu instrumento, e ficava assim surpreendido, como é que um homem pequeno, tinha sido tão beneficiado.

E eu fui, né, saí do trabalho do peixe, fui logo correndo, que era tarde e não chegava a tempo, meu contacto me arranjou roupa, e entrei no pedaço e, confessionário, fiquei de boca aberta, caras e gatas fodendo, todos espalhados no recinto, muito luxo, confessionário, muito luxo, homens fazendo minete, mulheres dando mamada, e pessoal, estava no meu ambiente.

E não perdi tempo, confessionário, estava me atrasando, tinha que começar rolando, fui muito bem educado, se tenho de fazer, que faça bem feito, soltei roupa e meu cacete, que as donas, meu deus, meu senhor, ficaram suspirando, uma delas me chamou, estava o marido ao lado, bem encostado no sofá, "oi menino, como você se chama?", " Calita, Dona", lhe respondi, "Calita, estou vendo que você não pertence aqui".

"Não Dona?", fiquei com medo de ser corrido, sabe, penetra tem esse destino, "Não, não sei como o deixaram entrar, ainda vou averiguar, mas Calita, me mostra aí seu pau, bem grande menino, é record, nunca vi, vou deixar passar", "sim Dona me desculpe", "me dá aí esse negócio vai, me deixa chupar", bem, confessionário, marido dela estava rindo, de me ver assim assustado, pensei para mim "Corno do caralho!!".

Mas confessionário, sei bem que é pecado, mas a Dona me pegou no pau, começou mamando experiente, e não podia fazer nada, ela agarrava nele com a mão, dando dentadinha na cabeça, e a língua dela, ai meu deus, parecia beijinho de passarinho, minhas pernas tremiam tanto, o corno estava ali olhando, ela a meter na boca o meu caralho, fundo que o engolia e desaparecia pela garganta dela, mas de repente sabe o que ela diz, confessionário, "Calita, seu caralho está cheirando e sabendo a peixe, menino".

Eu estava cheio de tesão, sabe, a mulher sabia o que fazia, "peixe, Dona?", "peixe Calita, você cheira muito a peixe", não sabia o que dizer, sabe, ou deixava e me ia embora, ou achava um negócio para continuar, mas, confessionário, não me ocorreu nada, fiquei chorando para ela "vai Dona não critica vai, chupa meu bacalhau Dona, vai chupa, já viu né tá duro viu algum assim?", o marido dela disse que eu tinha razão, a Dona dele nunca tinha visto coisa tão grande, que estivesse calada e mamasse, que ele estava a gostar de ver.

Bem, quando o corno disse aquilo, a Dona ficou maluca, ainda mais excitada, começou mamando e se masturbando, me mamava entrando com a boca, enquanto passava dedos na cona, o corno não fazia nada e só olhava, a Dona tinha um corpo maravilha, mulher nova ainda, confessionário, mas que bem fodia, pousei-lhe a mão na cabeça e depois no queixo, como se tocasse uma namorada, corno disse para ela, "está gostando do bacalhau dele, querida, estou vendo".

Ela nem dizia nada, agarrada no meu cacete, nossa senhora, mamava e mamava, depois corno pediu a outro cara, para fazer minete na mulher, mãezinha, mas que coisa boa, estava vendo que não aguentava, a enchia logo de porra, mas, confessionário, também tenho meu orgulho, e, meus pecados que são tantos, só pensava numa coisa "quero comer o cu dessa Dona, quero o cu dela", tinha um rabo maravilha, onde meus olhos estavam vidrados, o outro cara que nem pensasse, que aquele cu era para mim.

O corno falou e ficou dando ordens, para mim estava tudo bem, disse ele "Calita menino, vai, dá com o seu bacalhau nela, ela está pedindo", ela se abriu todo para mim, levantou as pernas no sofá, assim bem de frente ao pé do corno, o outro cara saltou para cima, eu comecei espetando ela, mãezinha, quando lhe enterrei meu pau todo na cona, ela saltou, sabe, desesperada, isto que eu tenho não é pilinha, sabe, é coisa grande, bem grossa, ela gemeu e sei que doeu, agarrou na mão do corno, como se estivesse tendo um filho, "ahim Aiiii querido, aihm ai Ai tão grande".

O corno estava gozando, via que se estava lambendo, da foda que estava dando nela, o outro cara pôs o malho na Dona, que ela chupava e eu entrava, com minhas ancas se movendo, partindo ela por dentro, puxei as pernas dela para cima, para lhe entrar bem e comê-la, ela se agarrou depois aos meus ombros, falei para o corno assim "me deixa comer o cu dela, posso? me deixa comer o cu dela".

Só sei que ela não esperou resposta, começou se virando no sofá, me deu o cu branco de seda, as minhas mãos lhe tocaram, rolei meus olhos para o céu, que tão grande é o meu pecado, quando disse, confessionário, me absolvam por favor, "obrigado, meu senhor", abri-lhe as nádegas do tesouro, vai que corno me ajudou, "espeta ela Calita, lhe dá com esse cacete", ele agarrava-a nas mamas, mas que tão rija esta mulher, as costas, as coxas, e o perfume, lambi-me todo quando lhe entrava, comecei a entrar-lhe no cu.

Ela disse, "ai Ai Calita, devagar menino, não estraga, menino, minha sardinha", estava louco de prazer, a voz dela era música, as palavras tão perfeitas, de mulher rica educada, abri-lhe o ânus com a cabeça, centímetro a centímetro entrava, naquele rabo belo escorregava, o meu pau comprido teso, até que estava todo dentro, o corno estava satisfeito, encavalitei-me nela bem a jeito, e só pensava "ai Calita que belo cu, vou parti-lo todo", matraqueava-o toda por trás, ela gritava ou gemia, para o corno de certeza, "ai Ai humm aihm, amor, ele come-me o rabo todo".

O outro cara, finalmente teve uma oportunidade, sabia que a noite era minha, com cheiro a peixe ou a sardinha, o cara meteu-lhe o caralho na boca, ela chupava e eu fodia, as bordas da cona eram apertadas, um anel forte eu forçava, há medida da grossura do caralho, movia as ancas e as coxas danado, "ai Dona que maravilha de rabo Dona, ai", ela mamava no cacete do cara, se masturbava com os dedos na cona, confessionário, não tenho culpa, a Dona estava dando tudo, começou gritando alto, toda a gente na sala a ouvia, quando começou se vindo que percebia, tirei meu pau fora bem molhado, e enchi ela de porra por cima.

Posso dizer, para ajudar minha confissão aqui, que o corno veio falando depois me dizendo que nunca tinha visto a Dona dele levar no cu dessa maneira, tão bom e perfeito, que ela estava muito contente, me convidando para casa deles um dia, me absolve, confessionário, por favor, vai.

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