Este negro tem o que preciso? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Este negro tem o que preciso?

Cheguei à praia cedo, parei a carrinha no mesmo sitio, onde há dias tinha estado com o Zé e outros amigos, sem lhes dizer para onde ia, queria era encontrar o negro, não lhe tinha prometido que vinha, por palavras ditas é certo, mas os nossos olhos trocados, foram por demais explícitos, ele sabia que eu voltaria, e eu que o procuraria, e assim foi, não aguentei e fui.

O negro guardava o parque, de um restaurante ali existente, a ordenar os carros que ali paravam, eu tinha ido com o Zé para a carrinha, numa tarde quente abrasadora, para me comer o cu às escondidas, dos amigos que estavam na praia, e ele, não sei, cá de fora deve ter visto, qualquer coisa de estranho, e foi quando o Zé me enrabava, que eu notei o negro, estava a olhar nos vidros de trás, a ver o que acontecia dentro da carrinha.

Era cedo mas esperava encontrá-lo, acho que reconheceu a carrinha, e quando dei por ele estava ali ao pé de mim, falou-me "então sempre voltaste?", via-o agora melhor do que o vira antes, era assim meio careca, mais velho do que me lembrava, um porte altivo mas resignado, de homem habituado ao sofrimento, quando lhe disse "acho que sim, aqui estou", olhei-lhe o volume nas calças, via-o endurecido entre as pernas, como se já contasse com o prometido.

Perguntei-lhe "tens alguma ideia? vamos para a carrinha?", pareceu-me ficar a pensar, por momentos numa lógica qualquer, não havia dúvidas que íamos foder, olhava para o meu rabo empinado, a medir-me de alto a baixo, o que acharia que ia fazer comigo, tremia todo de desespero, uma espécie de medo antigo, que eu de todo aceitava, só para o ter a comer-me o cu.

A língua corria-lhe pelos lábios, não acreditava na sorte, de ter um branco jovem, a desejar ser enrabado, num misto estranho de desejo e sacrifício, minha dádiva por eu ter muito, equilibrava os pratos da balança, entre a minha sorte e a sua má fortuna, ouço-o dizer "ouve, vamos para um espaço que aí tenho, uma espécie de barraco onde durmo às vezes", e fui atrás dele por um carreiro de areia e ervas.
Photo by Frankie Guarini on Unsplash
Quando entrei no barraco, senti logo um cheiro a vida abandonada, a pessoa que vive com muito pouco, o meu nariz, o meu corpo, as minhas células, soltaram-se difusas de mim, uma natureza acre dorida, voraz atingia-me o cérebro, despi-me e dissolvi os meus sentidos, não houve tempo nem reacção, quando o caralho negro duro grosso, estava na minha boca entrando, a voz dele sumida ouvi "o outro com quem estavas comeu-te bem o cu, mas eu vou-to partir todo".

Os pelos encaracolados, alguns deles já brancos, faziam-me cócegas na cara, mamava-lhe o caralho o mais que podia, o pau que agarrava na mão, com ele batia-me na boca, a empurrar-mo para dentro de vez em quando, sentia-lhe um gosto a sal intenso, "adoro comer o cu a branquinhos como tu", ouvia-o a dizer, "gostas mesmo, vais gostar deste bem grosso, vais ver".

Estava assustado, não era propriamente violento, mas também não era meigo, havia nele uma rudeza que me agradava, mas que ao mesmo tempo me causava medo, uma espécie de tom feliz por lhe dar o cu, mas um outro mais ríspido, como se fosse culpado da sua desgraça, a de ser pobre e não ter nada, e eu ter meios para realizar os meus desejos.

Virou-me de costas para ele, e via-lhe o caralho grosso muito erecto, a apontar para mim como uma arma, uma espada para me penetrar, sentia medo e sabia que ia doer, por me abrir o ânus todo para o receber, esmagou-me o corpo contra uma espécie de cama que ali tinha, e deu-me uma palmada nas nádegas, quando os dedos dele me abriam, mãos imensas que me apertavam, que entravam por mim, a alargar o buraco para ele entrar.

Fechei os olhos e esperei em silêncio a minha punição, o meu rabo estava empinado e preparado para ser fodido, quando senti a cabeça grossa, a ponta daquela cobra, a entrar por mim a forçar, o meu anel apertado e entumescido, faltou-me a respiração, numa dor lancinante que me cortava, "huhhhuhh", único som que saía da minha boca.

Queria puxá-lo para fora, que se afastasse de mim, doía-me de tão grosso que era, ele tirava e cuspia, e quando voltava, voltava a enterrar, "huhhumm, ai ai, hahhumm", gemia de dor, era demais não ia conseguir, queria à força entrar em mim sem esperar, cada vez mais dentro a entrar, arqueava-me para cima a fugir, "ai que me dói tanto", ele não parava e cumpria a sua vingança.

Foi entrando em mim, mexia-se de lado, as ancas a moverem-se, como se assim fosse mais fácil, sinto-lhe o corpo em cima, numa manta que se acomoda, e a voz dele "já o tens todo, está todo enterrado no teu cu", queria que me acalmasse, não sabia o que aí vinha, fui-me relaxando todo e abrindo, o ânus húmido alargando, sentia-lhe o calor da pele junto, abraçou-me apertado num laço forte dos seus braços, e começou a comer-me o rabo.

A pouco e pouco foi acelerando, umas vezes devagar outras mais rápido, cobria-me as costas com o corpo, a martelar-me o rabo impiedoso, uma fúria desmedida agarrava-me as coxas, entrava e saí de mim sem parar, puxou-me o pescoço apertando-o, num gesto único levantou-me no ar, o meu corpo era um guitarra, que ele tocava como queria, com o caralho grosso a enrabar-me.

Virou-me depois, para ele levantando-me as pernas, por baixo puxou-me as nádegas, para a beira de um estrado, desceu sobre mim como um mantra negro, enterrou-me o caralho no cu, sentia-lhe o hálito forte, um perfume feito de sexo e hormonas, "vou-te partir esse cu todo", batia-me nas nádegas com violência, num misto de dor conjunta, e o prazer de ter  um momento assim.

Senti-o estremecer, masturbava-me a aguardar, para me vir com ele, num esquecimento único, não havia mais mundo, estávamos só nós dois ali, veio-se, um leite quente afagou-me o rabo, a descer por mim, suspirei lânguido e vi-me também.

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