Aprendi com a empregada doméstica - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Aprendi com a empregada doméstica

Não sei se me posso confessar aqui, é que cometi um pecado tão grande, e se há pecado há segredo, é que me custa tanto contar, eu sei, meu marido devia saber, que não foi traição, foi um serviço, o que foi de bem à instrução de um miúdo, que me tentou tantas vezes, que eu, confessionário, tive de acabar por ceder.

Todas as semanas vou a casa deles, pelo menos duas vezes, sou uma empregada doméstica honesta, e nada tenho a dizer, nunca tive tão bons patrões, mas o filho Toninho é uma peste, o raio do miúdo não me largava, não sei como, descuidei-me um dia, quando engomava a roupa, do ferro o vapor quente subia, e eu pensando estar sozinha, fui-me da roupa aliviando.

Baixei a camisa que trazia, e apertei na cintura a saia que vestia, o Toninho estava em casa, e ao chegar perto de mim, sorrateiro como uma raposa, olhou-me os seios e as coxas, a partir daí nunca mais me largou, quando chego aparece logo, segue-me a ver se me baixo, como me movo pela casa, a imaginar-me como me viu, com as minhas partes à mostra, só para ter a oportunidade, de ver mais alguma coisa.

E o diabo que não percebia, que a diferença de idades é muita, o Toninho tem dezoito anos, quando eu tenho quase quarenta, mas isso não o impedia de me olhar, com aqueles olhos de me há-de comer, não sabia se devia falar, com os pais dele para o afastar, não sei, contar-lhes, como as hormonas o faziam entusiasmar, e não sei ainda, que luxúria lhe via, quando me andava a rondar.

Mas não disse aos pais, pensei que as coisas iam passar, era uma fase de juventude, o Toninho ia entender, que não é bom comer a empregada, nessa altura já sabia, que a intenção dele era foder, grande era o pau feito que exibia, dentro dos calções a fingir, cruzado e agarrado à mão, passava por mim a dizer, bom dia Joaquina, como quem não quer a coisa, a perguntar-me o que fazia.


A limpeza do quarto era um horror, deixava o computador aberto à vista, com filmes de foda a correr, enquanto dissimulado ia ao banho, aparecia depois de corpo molhado, enrolado numa toalha curta na cintura, deixou-a cair um dia à minha frente, de uma maneira tão vistosa que eu via, que foi de propósito que o fez, só para me mostrar o caralho teso.

No inicio eram só gestos e olhares, ainda pensava para mim, "Joaquina és uma mulher adulta, para mais muito bem casada, não dês corda ao miúdo, senão não tarda dás-lhe tudo, o que ele sem palavras te pede, que lhe dês uma foda bem dada, mas no outro dia, não ouvi barulho e pensei que não estava, fui ao quarto fazer a limpeza, o diabo estava nu na cama, tombado de lado que o rabo lhe via, a fingir-se que dormia, não aguentei pensar que o miúdo era muito bonito.

Resolvi falar com ele, esclarecer os silêncios estranhos, perguntar-lhe porque que me queria, e foi por isso, que minutos depois de o ver nu, me virei para ele a dizer, "Toninho já percebi que anda de volta de mim com quereres impróprios, o menino tem de se deixar disso, tem de arranjar meninas da sua idade".

Ainda tentou escapar, não queria falar do assunto, ainda me perguntou "mas que quereres, Joaquina?", respondi-lhe "ora menino, já se viu, pela maneira como me olha, o de me querer foder", pediu-me depois desculpa, que nunca mais o fazia, dizia-me ele que me desejava, que adorava as minhas pernas roliças.

Continuou a falar, nu sentado à minha frente, o diabo agarrava o caralho, que bem teso e comprido estava, "gostava muito de te foder, para aprender e saber como é, Joaquina", contou-me que era virgem ainda, e que tinha vergonha de o ser, quando todos os seus amigos, já sabiam na prática o que era foder.

"Mas menino, eu sou empregada dos seus pais, Toninho porque acha que ia foder, eu sou uma mulher mais velha", mas ele insistia, dizia que não sabia, que eu era mulher e amiga, que gostava tanto de mim, e que era tão bonita, que lhe podia dar umas aulas, como se fosse professora dele, que entre nós era possível, não tinha vergonha e conseguia, e que olhava as minhas coxas, e ficava cheio de tesão.

Na altura disse que não, mas levei o sentimento para casa, ao mesmo tempo as imagens do Toninho, que tinha semeadas na minha cabeça, um corpo jovem e bem bonito, o caralho teso e comprido, ai que tinha tanta pena dele, precisava de ser ajudado, há coisas que não se nasce ensinado, para foder com desenvoltura, é preciso ter alguma prática.

Quando cheguei no outro dia, vendo que ele pouco mudara, continuava a olhar as minhas coxas, para o meu rabo quando andava, rodeios dele não paravam, que pensei "o que vou dar-lhe é uma ajuda, dou-lhe umas fodas para aprender, afinal vou ser professora dele" e ri-me para dentro, "de educação sexual".

Não foi preciso chamá-lo, ele andava perto cheirando, fomos para o quarto, onde lhe disse "Toninho, vou-te ensinar o que sei, que é pouco, a minha experiência também não é muita", era uma mentira que lhe dizia, muitos homens me tinham comido, mesmo casada com o meu marido, não era coisa que gostasse, de o ver assim cornudo e traído, mas agora não era grave, ele não precisava de saber, que era só um miúdo.

Despi-me toda e deitei-me na cama, abri-lhe as pernas para os lados, para que ele visse a minha fenda húmida, bem peluda e molhada, de um rosado teso brilhante, passei os dedos por ela, a acariciá-la aos olhos dele, pedi-lhe que me tocasse, que a visse bem de perto, que a lambesse se quisesse, dedos trémulos por mim passaram, os de um gato a apalpar terreno, ia explorando e prosseguindo, por mim toda, ventre e mamas, eu contente com o que via, o meu menino estava a portar-se bem.

Tentou logo saltar-me para cima, disse-lhe "miúdo tem calma, que o principio mais importa, antes de  foder quero lamber-te", agarrei-lhe no caralho, a mamá-lo sôfrega e sedenta, a minha língua corria por ele, apertei-lhe a ameixa tesa, surpreendido não o esperava, um broche primeiro nesta vida, enquanto ele deitado gemia, a ver-me a fazer o meu trabalho, ouvia-lhe um "ai ai foda-se tão bom, ai Joaquina foda-se ai ai hummm", apertava-lho nos meus lábios, fazendo força em roda da boca, chupava para baixo e para cima, estava a ver que o miúdo se vinha, mas como era forte, aguentou-se para a aula seguinte. 

Deitei-me de costas na cama, com as pernas bem abertas, tinha a fenda encharcada, do tesão que o Toninho me dava, disse-lhe "anda salta-me para cima", via-se-lhe a pouca experiência, não sabia o que fazia, usava a lógica e o que ouvia, para se pôr em cima de mim, desajeitado entre as pernas, como não soubesse onde entrar, a tentar encavar-me na cona, até que se encostou, e ao meu corpo se colou, levando o caralho na mão, que o senti a entrar, pedaço a pedaço, até o enterrar.

Sentia-lhe a respiração junto à cara, um bafo quente que lhe vinha, de boca ofegante me fodia, apertei-lhe as nádegas com força, a obrigá-lo a martelar-me mais dentro, com as ancas a moverem-se intensas, apertei-lhe o corpo com as pernas, e com os braços as costas dele, quando em cima de mim entrava, sentia-lhe o caralho que me fodia, "ai Toninho que foda ai ai que foda miúdo, come-me toda miúdo", dizia-lhe ao ouvido sussurrando, "ai ai Toninho estás-me a partir toda".

Ele quis mudar-me de posição e comer-me como uma cadela, procurei-lhe antes a boca, para um beijo que não correspondeu, estava centrado no meu cu, como se não soubesse como agarrá-lo, como me encavar aquele caralho, puxei-o então mais para mim, como se pusesse um filho nas costas, que se encostasse, que me agarrasse por trás, que me fodesse era o que queria, via-o desajeitado a esforçar-se, o caralho escorregou-me pelo cu, até que o senti a entrar, entre as bordas da cona, até ao fim.

Dei um grito bom, nesta altura já me perdera, o meu raciocínio se o tivera, agora já se fora embora, o Toninho partia-me pelo traseiro, a minha fenda aberta, à passagem daquele caralho, o miúdo aprendia depressa, com estas aulas que lhe dera, estava tão feliz, já quase tudo sabia, senti-o tremer e a vir-se, ao mesmo tempo que soltei, um grito a molhar-me toda.

E tem sido assim confessionário, é como ter dois empregos, empregada doméstica e professora de sexo, e o meu marido já sabe, já lhe contei, aqui não há segredos ou traições, é trabalho, só que ele não está gostando do meu empenho.

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