Minha amiga é uma ordinária - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Minha amiga é uma ordinária

Saí à noite com um casal amigo, Valério, o meu companheiro e eu, os conhecemos há algum tempo, ele é brasileiro e ela portuguesa, e é daqueles conhecimentos que se vão tendo, sabe, nos botecos perto, nos mercados, e talvez por Valério ser português e eu brasileira, fazia uma mistura perfeita, que nos acabamos dando, juntarmo-nos no fim de semana, beber uns drinks, dar uma mexida, um samba, num bar ou numa esplanada da costa.

Nesse dia aí, o Valério estava trabalhando até tarde, são turnos seguidos durante a noite, e eles me convidaram, dar uma volta na rua, o tempo estava aprazível, uma brisa fresca se levantava, e eu disse pra eles "não posso, sabe, Valério está trabalhando, tenho que esperar por ele", "dá aí uma ligada pra ele, vai, que você está connosco, está bem", e eu liguei, Valério me dizendo "vai vai, se diverte".

Estivemos num bar, depois em outro, já muito bem bebidos, e a Isadora, a dada altura, saiu dizendo para mim "como é Margarete, você gostava de me ver com Rolando", não estava percebendo, ele estava ali mesmo ao lado, olhando prás outras mulheres, armado em moleque, que a gente já o conhece, Isadora lhe dá um tapa na cabeça, "ver como?", perguntei, "ora ver-nos fodendo, ora".

O que disse mexeu comigo, não esperava dela esse pedido, "você, está maluca, não está?" falei eu para ela, "É Rolando querida, ele é tarado, vibra quando alguém está vendo", perguntei-lhe se ela ia nisso, e se ia porque ia?, que ela me ficou falando que também gostava, lhe dava prazer estar a foder com alguém olhando, já tinham feito muitas vezes, e que eu ia gostar.

"Mas Valério?", perguntei, disse-me "não conta pra ele", me pediu desculpa, que Valério era muito quadrado, que muito certinho também cansa, que quando ele viesse, eu já estava em casa, e bem, ela tinha razão, Valério me amava, mas é um cara muito sério, são sempre os seus princípios, não se diverte quando pode, me parece que já nasceu velho.

Fomos para casa deles, Rolando estava conduzindo o carro, acho que não falava, nem dizia coisa estúpida, para que não mudasse minhas ideias, que me fosse embora porque já não queria, era Isadora que tomava as rédeas, ficou me falando no carro, na viagem que íamos fazendo, "não se assusta Margarete, Rolando é bruto comigo, dominador, sabe?", vi que o safado estava sorrindo.

Entrámos no quarto deles, me sentei de lado, esperando, vi-os tirar as roupas, Isadora tinha um corpo lindo, para portuguesa foi o que pensei, e Rolando, meu deus, um corpo bruto, mal cuidado e barrigudo, mas o caralho?, ai meu senhor, que coisa grande, apertei meu punho medindo aquilo, que em pensamento percebi, que era grosso mas mesmo grosso, Isadora andava fodendo nele, que pele maravilha tinha, só podia ser mesmo disso.

Rolando era bruto como ela avisara, se esquecia que era mulher dele, a começou chamando de puta, Isadora se ria e gostava, lhe chamava nomes também de volta, "vai-se foder, seu cabrão", Rolando perdia o tino, a empurrou para baixo, "vai sua ordinária, rola aí sua boca, me chupa, sua puta", a agarrava pelos cabelos, me assustava a violência, mas mesmo tempo eu gozava, estava-me excitando e não queria, via Isadora mamando aquele caralho.

"Mama nele, sua vaca desgraçada", era o que Rolando mandava, em gritos a instruía, como um general a um soldado, agarrava-lhe os cabelos e forçava, "enterra bem dentro da boca, malvada", custava-me a respirar, tinha a garganta seca, procurava saliva e não a tinha, a minha língua aspra mexia, de um lado para o outro nervosa, o cheiro de sexo era intenso, as mãos dele peludas as de um macaco, "sua puta, não chupa nada, não sabe chupar, incompetente, vai pagar, vou-lhe dar porrada nessa buceta e nesse cu".

Rolando gritava isso e eu toda me apertava, as pernas me fervendo por dentro, o clítoris molhado do que via, meu rabo meu ânus se mexendo, não parava na cadeira escorregando, ele empurrou ela na cama, "vou amarrar você, desgraçada, vou castigar você com porra", a prendeu brusco à cama, nos pulsos com corda não se mexia, Isadora estava fervendo de tesão, mas estava sentindo medo por ela.

Rolando se virou para mim, com aquele pau grosso espetado, me assustou de medo, "sabe o que essa sua amiga ordinária fica dizendo, gostava de me ver fodendo você, e de comer Valério o seu marido, essa aí é ninfa, gosta mesmo de levar porrada", Isadora abanava presa na cama indefesa, não sabia se devia de a ajudar, ou se ficar calada, "canalha, seu cabrão, me bate vai, seu porco, safado, sempre olhando gaja, tarado, me come me parte toda, malandro", era ela que gritava.

Vi Rolando puxar o rabo de Isadora, "tá vendo, essa aí, com essa buceta toda molhada", com a mão grande agarrava-lhe a nádega, ela tinha a cona toda aberta, mandou-se para cima dela, queria que visse bem o que fazia, enterrou-lhe o caralho na fenda, de violento e uma só entrada, que ela deu um grito alto "aihhm cabrão, filho de uma puta, aihmm aii Aiii, cabrão, não vales nada", puxou as cordas que a prendiam pelos pulsos amarrados, como se se quisesse soltar mas não podia.

Rolando agarrou-lhe os cabelos, como se fosse a crina de uma égua, puxava-os para trás agarrado a eles, para melhor se ajeitar como fodia, e começou a martelar-lhe a cona, "desgraçada dói não dói é para aprenderes, puta ordinária", ela baixava a cabeça, olhou para mim, via-lhe os olhos em lágrimas, mas não era dor era prazer, disso tinha a certeza quando gemeu, soltou um "aihmm maldito que me partes toda, cabrão malvado".

Via-lhe a cona aberta, a receber aquele martelo, ele puxava atrás e enterrava-o até ao fundo, eu só me mexia na cadeira, olhava o Rolando a fazer o movimento, as ancas vinham e iam, ecoavam-me as palavras da Isadora, a de querer que ele me fodesse, e eu agora já não sabia, se queria sim não ou agora, o meu ventre os meus pulmões ardiam por dentro, queria passar os dedos na cona mas não devia, esperava que o Rolando me chamasse para a cama, e como estava se o pedisse eu ia.

"Vou partir o cu todo à sua amiga, sabe, vai ver, essa puta não quer outra coisa, ordinária", abriu-lhe as nádegas como se abrisse um pão, queria chegar ao ânus da Isadora, onde cuspiu violento e sem espera, ela tinha o rabo todo aberto, "aihmmm amor devagar não precisas de ser violento, dói-me muito, sabes bem", ele ruminava doido e tarado, "puta maldita, vou partir esse cu a você, danada".

Tinha medo por ela, sabia bem o que doía, uma enrabadela mal executada, mas Rolando sabia o que fazia, meteu-lhe três dedos no cu, foi cuspindo e abrindo, um buraco se encancarava, quando lhe apontou o pau grosso, forçou-lhe o ânus a entrar, a ameixa grossa rubra encarnada, "que cu tem esta puta não acha?", me perguntava quando a fodia, "ai ai ai, foda-se cabraaaão, que me partes toda, sacana do caralho, grande filho da puta", estava amarrada mas gritava, quando mais o fazia, mais ele a partia.

"Quer porra não é? vou-te encher de porra, ordinária", ela agora só gemia, não lhe ouvia outro som da boca, "ai ai desgraçado, humm aih umm malandro malvado aihhm", começaram a estremecer, já sabia o que os esperava, ela estava toda molhada, vinha-se toda que eu bem via, ele sacou do pau grosso do rabo dela, pós-se em pé em cima dela, agarrado ao pau o espremia, "toma porra em cima sua puta", "taradão", dizia ela

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