O negócio não tem estado bom, e vai de mal a pior, o Manel herdou a oficina do pai e ao principio a coisa ainda dava, mas agora é cada vez mais difícil, os clientes são cada vez menos, querem rapidez e em troca são mal servidos, as grandes distribuições ficam-nos com tudo, os mecânicos cada vez mais, querem fazer pouco por muito dinheiro, e é que nem há pessoal a sério, os poucos que temos bem que tentamos agarrá-los.
No outro dia o Manel disse-me, "olha Hortense, o Zé António vai embora", "o Zé António? mas porquê?", o Zé António é o nosso melhor empregado, excelente em tudo o que faz, está connosco há tanto tempo, que pensei que não podia ser, "Ele diz que ganha mais noutro lado, parece que lhe dão mais privilégios", se ele se fosse embora, iam os outros logo a seguir, ficávamos sem gente para trabalhar.
Bom, confessionário, decidir ir falar com ele, "então Zé António, o que se passa? O Manel disse-me que se queria ir embora?", diz-me ele "ó D. Hortense, é a minha mulher, não pára de me chatear, fala que eu tenho que ganhar mais, e melhor é ir para outro lugar", tinha de o convencer a ficar, pensei, que não o podia perder.
Entre ele e eu existia uma ligação, um sentido platónico bem sei, de sonhar com sexo e desejo, mas a coisa nunca passara daí, via-o do escritório a trabalhar, naquele jeito de homenzarrão mal cuidado, num fato de macaco sujo e com óleo, sabia que era muito bem casado, uma mulher cheinha um pouco chata, e ele também sabia que em mulher de patrão não se tocava.
Mas de repente tudo mudara, se havia ideias na cabeça, não havia intimidade, mas agora era diferente, falava com ele mais de perto, como pessoas iguais no mesmo barco, senti-lhe o cheiro do corpo, uma testosterona suada que lhe saia do peito, de um manto plantado de pelos, dos pulsos grossos que tinha, do volume generoso que já tinha visto, é que falar de homem para mulher nunca tinha acontecido.
"Ó Zé António, nós precisamos de si, o que posso fazer para ficar?", "Ó D. Hortense não temos privilégios nenhuns", já se punha de tarde, os outros tinham saído, o Zé lavava-se do trabalho, ia tirando o fato macaco, via-lhe o tronco húmido do serviço, punha água na cabeça que escorria, por ele e pelo corpo todo, o Manel não sabia dos meus esforços, pus-lhe a mão de leve no ombro, "Ó Zé não pode ir embora assim e deixar-nos, ia sentir muito a sua falta".
Foi como um choque eléctrico, tocar-lhe no ombro deu-me um tesão imenso, um água que transbordou por mim toda, senti-me húmida da cabeça aos pés, os lábios, a boca, o ventre, o pescoço, a cona, e, não sei como, li-lhe nos olhos a mesma coisa, tinha um vestido leve do calor que apertava, nem cuecas nem nada usava, olhei-lhe assim envergonhada para baixo, ele tinha ali o pau que crescia.
Nem ele nem eu sabíamos do que falar, o assunto já não interessava, voltar a ele era tempo perdido, arfava do ar seco que estava, olhava-se o corpo e as mamas, que tão tesas e empinadas se achavam, "D. Hortense, sabe, dá pouco, não temos privilégios, a minha Maria, também me rejeita, ando muito nervoso, compreende-me?".
Fiquei perplexa de certeza, soube logo o que ele queria, pensei para mim sozinha, "não é que este cabrão quer dar-me uma foda", pensei mais, queres ver, que é condição para ele ficar, o privilégio de comer a mulher do patrão, passava ele a mão no inchaço, a cada minuto cada vez maior, nem sabia como o abordar, nem sequer o que pensar, faltava-me a respiração, ou que palavras escolher, a minha língua tremia nos meus lábios, tanto que até deixei de o ver.
Ocorreu-me, "não sei não Zé António", acho que me estava a rir, pensei mais para mim, "porque não foder?, fica a coisa entre nós, e se vai embora na mesma? Tenho de lhe perguntar", fui-me aproximando mais, daquele tronco forte e largo, com a minha voz melosa, de mulher de muitos mundos, "sabe Zé depois vai-se embora, e ficamos aqui sozinhos? Não sei?", tinha os olhos esbugalhados, finalmente diz qualquer coisa "mas, eu fico, se tiver privilégio fico, D. Hortense".
Disse-lhe "vai, assim entre nós é só Hortense, eu dou-lhe privilégio, mas você sabe, não temos dinheiro", mas já tinha decidido, ficasse ele ou fosse embora, agora só queria foder, ali mesmo na oficina, no meio do óleo e das ferramentas, aqueles cheiros a máquinas a entrar nas narinas, tanto que tinha desejado que o Manel o quisesse, ou imaginado o Zé António a fazê-lo, que agora podia ser concretizado.
Há coisas que eu já sabia, ou se faz ou não se faz, pousei-lhe a mão no inchaço, a apalpá-lo a apercebê-lo, senti-o grande como já o imaginara, um músculo nervoso de pedra comprido e grosso, o Zé António fervia de desejo, que baixou o fato macaco que faltava, e eu vi finalmente aquela coisa monstruosa, já tesa e oleada preparada, virou-me para cima de uma cadeira, a levantar-me o vestido para cima, "ai D. Hortense, adoro o seu rabo, há tanto tempo que a quero comer".
Senti-o a roçar o monstro nas bordas da minha cona, mexia-se no vale do meu desejo, na minha floresta negra, como caçador à procura de refúgio, até que chegou à porta da gruta, e entrou todo até ao fundo, soltei um suspiro e um ai, pensei "Manel está resolvido", o Zé António martelava-me a cona, "ai D. Hortense estou todo maluco", que eu gemia com o que ouvia "aihmm humm, aihmm, ai Zé foda-se aimm, fica entre nós, Zé".
"Fica, não sou homem de contar isso, e a D. Hortense é meu privilégio, eu fico, compreende-me", gemia doida de tesão e de tão bem fodida, "sim Zé, compreendo, lhe dou privilégio, mas fica, aihmm humm", ele não parava, partia-me a fenda húmida, agarrado ao meu rabo, entrava por mim a toda a força, não estava preparada para aquilo, gritei a estremecer "ai Zé tou-me a vir", "aihmm Huhum humm, também D. Hortense humm".
Ficámos por ali, mas o pior veio depois, o Zé António tinha ficado, o Manel meu marido andava descansado, queria saber o que lhe tinha dito, e como o tinha convencido, gabava-me a competência, que eu era um grande mulher, coisa enfim nunca lhe tinha ouvido, da minha habilidade e capacidade, mas ou o Zé António o disse, ou por alguém ficaram a saber, que uns dias passados, os outros três empregados, apareceram no escritório a pedir privilégio.
O Manel veio ter comigo, a dizer "Ó Hortense o que é que se passa? o Zé António ficou, mas agora os outros três, dizem-me que, ou fazem greve, ou vão embora, se não lhes dermos o privilégio, foda-se!!! o que é essa merda?", não sabia o que fazer, mas que porra lhe ia dizer?, que tinha dado a cona ao Zé António, privilégio que queria para ficar, que eu lhe dava de borla, mesmo que tivesse dito que ia embora, pensei, "está tudo perdido, vai-se o negócio, vai-se o casamento", mas o melhor mesmo é contar.
Contei-lhe no silêncio julgado do escritório, a noite caía quente e pesada, o Manel foi ouvindo de boca aberta, "estás a dizer-me que és uma puta? deste a cona para ele ficar? vou já despedir esse cabrão, e agora os outros também querem foder, é isso?", disse-lhe que assim parecia, mas que ele pensasse bem, com tempo tudo se resolvia, estava furioso mas de razão sentida.
Dizia-lhe "os rapazes andam insatisfeitos, Manel, têm de ter alegrias na vida, senão perdem a motivação, a mim faz-me bem foder, vou-lhes dando privilégios, fazes-me de conta nada saber, dá-lhes a ilusão que fodem a mulher do patrão", acho que ele não queria acreditar, do que eu lhe estava a dizer, até que o ouço "eu posso-te dar descanso, mas eles são logo quatro mulher, não vais aguentar".
Percebi que já o tinha dominado, finalmente o Manel compreendia, que nem tudo é como se quer, para mim os privilégios eram um prémio, que coisa melhor se pode ter, do que uns quantos homens para foder, com o consentimento do marido, "deixa homem, é um por dia, cona e cu vou distribuindo, que eles se vão aguentando, talvez até lhes deixes de pagar, trabalhem por aquilo que lhes dou agradecida.
"Ó Zé António, nós precisamos de si, o que posso fazer para ficar?", "Ó D. Hortense não temos privilégios nenhuns", já se punha de tarde, os outros tinham saído, o Zé lavava-se do trabalho, ia tirando o fato macaco, via-lhe o tronco húmido do serviço, punha água na cabeça que escorria, por ele e pelo corpo todo, o Manel não sabia dos meus esforços, pus-lhe a mão de leve no ombro, "Ó Zé não pode ir embora assim e deixar-nos, ia sentir muito a sua falta".
Foi como um choque eléctrico, tocar-lhe no ombro deu-me um tesão imenso, um água que transbordou por mim toda, senti-me húmida da cabeça aos pés, os lábios, a boca, o ventre, o pescoço, a cona, e, não sei como, li-lhe nos olhos a mesma coisa, tinha um vestido leve do calor que apertava, nem cuecas nem nada usava, olhei-lhe assim envergonhada para baixo, ele tinha ali o pau que crescia.
Nem ele nem eu sabíamos do que falar, o assunto já não interessava, voltar a ele era tempo perdido, arfava do ar seco que estava, olhava-se o corpo e as mamas, que tão tesas e empinadas se achavam, "D. Hortense, sabe, dá pouco, não temos privilégios, a minha Maria, também me rejeita, ando muito nervoso, compreende-me?".
Fiquei perplexa de certeza, soube logo o que ele queria, pensei para mim sozinha, "não é que este cabrão quer dar-me uma foda", pensei mais, queres ver, que é condição para ele ficar, o privilégio de comer a mulher do patrão, passava ele a mão no inchaço, a cada minuto cada vez maior, nem sabia como o abordar, nem sequer o que pensar, faltava-me a respiração, ou que palavras escolher, a minha língua tremia nos meus lábios, tanto que até deixei de o ver.
Ocorreu-me, "não sei não Zé António", acho que me estava a rir, pensei mais para mim, "porque não foder?, fica a coisa entre nós, e se vai embora na mesma? Tenho de lhe perguntar", fui-me aproximando mais, daquele tronco forte e largo, com a minha voz melosa, de mulher de muitos mundos, "sabe Zé depois vai-se embora, e ficamos aqui sozinhos? Não sei?", tinha os olhos esbugalhados, finalmente diz qualquer coisa "mas, eu fico, se tiver privilégio fico, D. Hortense".
Disse-lhe "vai, assim entre nós é só Hortense, eu dou-lhe privilégio, mas você sabe, não temos dinheiro", mas já tinha decidido, ficasse ele ou fosse embora, agora só queria foder, ali mesmo na oficina, no meio do óleo e das ferramentas, aqueles cheiros a máquinas a entrar nas narinas, tanto que tinha desejado que o Manel o quisesse, ou imaginado o Zé António a fazê-lo, que agora podia ser concretizado.
Há coisas que eu já sabia, ou se faz ou não se faz, pousei-lhe a mão no inchaço, a apalpá-lo a apercebê-lo, senti-o grande como já o imaginara, um músculo nervoso de pedra comprido e grosso, o Zé António fervia de desejo, que baixou o fato macaco que faltava, e eu vi finalmente aquela coisa monstruosa, já tesa e oleada preparada, virou-me para cima de uma cadeira, a levantar-me o vestido para cima, "ai D. Hortense, adoro o seu rabo, há tanto tempo que a quero comer".
Senti-o a roçar o monstro nas bordas da minha cona, mexia-se no vale do meu desejo, na minha floresta negra, como caçador à procura de refúgio, até que chegou à porta da gruta, e entrou todo até ao fundo, soltei um suspiro e um ai, pensei "Manel está resolvido", o Zé António martelava-me a cona, "ai D. Hortense estou todo maluco", que eu gemia com o que ouvia "aihmm humm, aihmm, ai Zé foda-se aimm, fica entre nós, Zé".
"Fica, não sou homem de contar isso, e a D. Hortense é meu privilégio, eu fico, compreende-me", gemia doida de tesão e de tão bem fodida, "sim Zé, compreendo, lhe dou privilégio, mas fica, aihmm humm", ele não parava, partia-me a fenda húmida, agarrado ao meu rabo, entrava por mim a toda a força, não estava preparada para aquilo, gritei a estremecer "ai Zé tou-me a vir", "aihmm Huhum humm, também D. Hortense humm".
Ficámos por ali, mas o pior veio depois, o Zé António tinha ficado, o Manel meu marido andava descansado, queria saber o que lhe tinha dito, e como o tinha convencido, gabava-me a competência, que eu era um grande mulher, coisa enfim nunca lhe tinha ouvido, da minha habilidade e capacidade, mas ou o Zé António o disse, ou por alguém ficaram a saber, que uns dias passados, os outros três empregados, apareceram no escritório a pedir privilégio.
O Manel veio ter comigo, a dizer "Ó Hortense o que é que se passa? o Zé António ficou, mas agora os outros três, dizem-me que, ou fazem greve, ou vão embora, se não lhes dermos o privilégio, foda-se!!! o que é essa merda?", não sabia o que fazer, mas que porra lhe ia dizer?, que tinha dado a cona ao Zé António, privilégio que queria para ficar, que eu lhe dava de borla, mesmo que tivesse dito que ia embora, pensei, "está tudo perdido, vai-se o negócio, vai-se o casamento", mas o melhor mesmo é contar.
Contei-lhe no silêncio julgado do escritório, a noite caía quente e pesada, o Manel foi ouvindo de boca aberta, "estás a dizer-me que és uma puta? deste a cona para ele ficar? vou já despedir esse cabrão, e agora os outros também querem foder, é isso?", disse-lhe que assim parecia, mas que ele pensasse bem, com tempo tudo se resolvia, estava furioso mas de razão sentida.
Dizia-lhe "os rapazes andam insatisfeitos, Manel, têm de ter alegrias na vida, senão perdem a motivação, a mim faz-me bem foder, vou-lhes dando privilégios, fazes-me de conta nada saber, dá-lhes a ilusão que fodem a mulher do patrão", acho que ele não queria acreditar, do que eu lhe estava a dizer, até que o ouço "eu posso-te dar descanso, mas eles são logo quatro mulher, não vais aguentar".
Percebi que já o tinha dominado, finalmente o Manel compreendia, que nem tudo é como se quer, para mim os privilégios eram um prémio, que coisa melhor se pode ter, do que uns quantos homens para foder, com o consentimento do marido, "deixa homem, é um por dia, cona e cu vou distribuindo, que eles se vão aguentando, talvez até lhes deixes de pagar, trabalhem por aquilo que lhes dou agradecida.
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