Ser cabrão é a solução do senhor doutor e ele resolve - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ser cabrão é a solução do senhor doutor e ele resolve

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Tem sido muito complicado viver com aquela cabra lá em casa. A minha mulher mete-me medo e ando há anos a tentar divorciar-me dela. Sempre que avanço o tema de separar-me dela, ameaça matar-me, entra em histeria, agarra em objetos, parte o que apanha pela mão, um terror e uma desgraça.

Nem sequer tenho filhos desta puta, e já pensei escapulir-me durante a noite, levando o que posso na mão, mas mesmo assim tremo de medo de ela me aparecer em qualquer lado, no trabalho, no supermercado, na rua, anos nisto sem saber o que fazer.

E depois adquiri novos interesses, arranjei um namorado, que escondo bem guardado, um segredo sofrido, não vá esta puta descobri-lo, quer dinheiro e destruição, tenho de livrar-me dela, para viver livre esta minha nova relação.

Foi um amigo que me disse, a mulher também era maluca, não tão doida como a minha, "fala com o doutor Manecas que ele resolve", e eu liguei, ele me convidou, um miúdo a rondar o jovem, não mais que 30 anos, bem vestido e com ar professoral, psicólogo de dia, dominador de gajas doidas à noite.

Encontrei-o no consultório, escondido da minha mulher, já estou a ver ela dizer, "onde é que te meteste até esta hora", contei-lhe a minha história, "ai doutor livre-me desta maluca", gosto de um homem com quero viver.

Mirava-lhe as coxas musculadas, apertadas em calças de ganga, ao meio o volume generoso, e ele a mim ao som da minha voz, "não há problema, há sempre solução para tudo", disse-me, tremia-me o corpo de emoção, ao vê-lo grande perto de mim, pronto estava para trair o meu namorado, só para o doutor Manecas me comer a mim.

Levantou-se, acercou-se de onde eu estava, a desapertar as calças e dele saltou um pénis enorme, sentado em cima de uns colhões pretos como os de um cavalo, a passar a mão pela minha cara, "não tenha medo da doida, o doutor Manecas resolve", pelos meus ombros e cabeça a apreciar-me.

Apontou o caralho gigante à minha boca, que eu agarrei logo com as mãos, a mamá-lo louco de alto a baixo, a lamber-lhe os colhões de cavalo, a dizer-me "olhe, ser cabrão é a solução", eu a olhar para ele, cá de baixo para cima, "ser cabrão?", com o caralho na mão, de boca aberta surpreso, "sim, temos de arranjar maneira de ela foder com outro e você a ver".

Custava-me a compreender, a maluca da minha mulher sempre foi muito conservadora, como é que eu ia fazer com que fodesse com outro, só para ela me largar, "ela tem amigos? tem quem se interesse por ela?", "ela é professora e tem um gajo também professor atrás dela".

Pediu-me para despir as calças, e deitar-me no sofá de rabo virado para ele, aproximou-se de mim, baixou a luz suavemente, até uma penumbra envolvente, um som suave de música e cheiro, e senti o caralho gigante a tocar-me no cu, "é sempre assim vai doer um bocadinho e depois passa", disse-me ele, a forçar-me o ânus apertado, a cabeça a entrar, "aiiii, que dói tanto, aiiii, meu cu", gritei, com ele a forçar ainda mais, a entrar e a sair devagarinho, "aiiii, doutor não aguento, aiiii, dói tanto, é tão grande".

Perguntava-me se estava a pagar alguma coisa, ao doutor Manecas pelos seus conselhos, em troca comia-me ele o cu, mas não queria saber, fazia-o com prazer, ao mesmo tempo ser comido e livrar-me da doida, "já está todo até ao fundo", ouvia a sua voz hipnotizante, agarrado às minha nádegas, a penetrar-me fundo com o caralho enorme, só pensava "meu querido cu, como vais ficar depois disto", as ancas dele batiam em mim a matraquear-me o rabo e o corpo, no meu cu empinado a entrar-me dentro.

Mandou-me falar com a minha mulher, dizer-lhe sem querer que gostava de a ver foder com outro, que arranjasse um amigo dela, já não a fodia há anos, queixava-se que não lhe ligava, só que não conseguia ter prazer com ela, só um sentimento de repulsa e nojo, "que bela ideia se ser cabrão".

Quando lhe pedi chamou-me nomes, que eu era doido e dissoluto, que era minha escolha eu ser cabrão, dizia-lhe eu que era moderno, muitos casais como nós o faziam, para apimentar a relação insistia, até que ela um dia se convenceu e me falou de um colega, um tal Chico que eu até conhecia, gajo mais velho que eu solteiro magro curvado e careca, que ao que parecia, parvo sem saber das duas faces que tinha, era doido por ela. 

Um dia apareceu o tal Chico lá por casa, já sabia ao que ia, a minha mulher tinha-lhe dito, sem eu saber como o fez, se calhar a vontade já era antiga, que eu queria vê-la a foder com outro homem, e então que fosse ele que muitas vezes a abordara para sair, pelos vistos apaixonado por ela, e perfeito para o que eu queria.

Telefonei ao doutor Manecas, "e agora o que faço?", "deixe-a foder homem, deixe-a foder, e depois passe-a a esse desgraçado do Chico", continuou, "se a convenceu a foder com outro, aperta com ele para a assumir, e a ela para o querer, reze é para que ele seja uma boa foda, senão a coisa agrava-se".

A experiência era única, estávamos todos constrangidos, até que eu disse "Chico, faz de conta que não estou aqui, eu e ela desejamos isto", despi-me logo para os acalmar, logo a correr a minha mulher e o Chico mais lento e reticente, afinal gostava dela e não esperava fodê-la com o marido a ver.

Afinal a minha mulher tinha um corpo cuidado, uma bela mulher fisicamente, mas um demónio no comportamento, só pensava "esta puta que dê o litro, porque o Chico não sei não, parece mais cabrão que eu, como se a mulher fosse dele", vi-lhe o caralho murcho a vê-lo desistir, disse-lhe a ela "chupa-o para eu ver".

Ela abeirou-se dele a responder ao meu comando, agachou-se de cócoras e começou a mamar o caralho dele, com o Chico a tentar fugir, mas eu como realizador de um filme, "vá Chico, vá", o corpo seco e espadaúdo mostrava sinais de não se querer envolver, era preciso que perdesse a cabeça, se esquecesse de que eu estava ali.

A puta da minha mulher mamava-o sôfrega, fazia ruídos como de uma porca na gamela, a querer demonstrar alguma coisa, se calhar que sabia foder, o Chico perdia a cabeça e agarrava-lhe os cabelos, já não me via no escuro, com o caralho a crescer na boca dela, fino mas rijo como um estilete, desesperado para a foder.

Do escuro ordenei "Chico lambe-lhe a cona", obedeceram-me como autómatos, serviam-se de mim como justificação, de vergonha não tinham nenhuma, afinal era eu quem mandava, o cabrão predestinado que queria a mulher bem fodida, o Chico desceu sobre ela, com ela a jeito no sofá, abriu-lhe as pernas todas, parecia-me uma vaca doida, meus deus como odiava esta mulher, a lamber-lhe a vagina toda e ela deitada esquecida e toda molhada.

"Mulher vira o rabo, Chico dá-lhe por trás", movimentaram-se como num filme, meio pornográfico meio familiar, ela virou-lhe o cu e ele começou a penetrá-la por trás, enterrou-lhe o caralho na cona a entrar e a sair, via os papos e as comissuras dela a tremer, ele acanzanado nela e ela a gemer, a resfolegarem suínos os dois, já sem pensarem em mim, queria eu que ele lhe fosse ao cu, mas a virem-se excitados, enquanto batia uma punheta a pensar no doutor Manecas quando me foi ao cu.

Doutor Manecas contei-lhe, foi remédio santo, a doida agarrou-se ao Chico, o parvo estava apaixonado.

1 comentário:

  1. Fácil resolução... "" Quem tem medo ... compra um cão "", lol
    Ou então um açaime para ela, lol
    .
    Votos de feliz fim de semana.

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