Não larga o telefone a fazer video e a foder - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Não larga o telefone a fazer video e a foder

O Juca contou ao BE como foi:

Mas que porra que isto ainda não me tinha acontecido. Noite, ir para Lisboa, Cais do Sodré, passar um bom bocado, alguns amigos que se encontram sempre, dar com uma turistazinha mais atrevida, beber uns copos, faz parte da rotina.

Nem é uma questão de sorte, é mais de saída, com a quantidade de mulheres lindas do norte da Europa a rumar a Lisboa só para levar na cona e no cu, sorte é procurarem-me e eu ser encontrado.

E desta vez, estava ali para os lados do Jamaica, quando elas me encontraram, duas holandesas lindas, uma de olhos cinzentos, que senti logo, um pouco de areia a mais para a minha camioneta, e outra, mais rechonchuda, que não tirava os olhos de mim. 

Puxando da costela portuguesa, e de alguma experiência adquirida, que nem envolve saber muito, é só seguir a cartilha, ir buscar umas bebidas às gajas, um gin tónico, à de olhos cinzentos e corpo de modelo, e à com mais carninha, um porcaria qualquer que a punha maluca, e ali se vendia.

Lá fui dizendo umas graças sem sentido, sempre a pensar na logística da coisa, levar uma delas para o hotel, qual ainda não sabia, a Mia de olhos cinzentos enchia-me as medidas, mas que fosse a Anelise gorda e também ia.
A Mia aproximou-se de mim, soprou-me ao ouvido, estamos no Méridien, acho que a Anelise gosta de ti e gostava de passar algum tempo contigo. Estando a mais boa a oferecer-me a amiga, que mais podia eu fazer, se queria a noite estragada, ou era a gordinha ou nada.

Atrás da Anelise, esvoacei pelo Méridien como um pássaro, e no quarto delas, mostrou-me um corpo sensato e elegante, era a roupa que a estragava, más escolhas para bons momentos, uma cara linda e alegre, umas mamas, uns mamilos picantes, a pedirem para ser chupados.

No Jamaica, no táxi, no Méridien, fora e dentro, a Anelise não largava o telefone, enquadrava-me em video selfie a fazer uma reportagem, eu sorria estúpido e cheio de tesão, no táxi a puxar-lhe a mão para o meu caralho, os meus dedos soltos por baixo do vestido, sobre os olhos do motorista vigilante, a correr-lhe pelo clitóris húmido, ao som dos risinhos dela.

"Toma o telefone, filma-me", disse. Registava-lhe o corpo roliço, encostado à cabeceira da cama, pele rosada de sol de inverno, macia por um óleo fino que brilhava, sorriso maroto para a câmara, como puta pornográfica, friccionava os dedos na vagina molhada, sob uma penugem tão bem tratada, "deixa-me lamber-te", dizia, "não, agora filma para mostrar à Mia".

"Bela mulher, meu tesão", pensava, a perfeição é isto, quem não tem um, compensa com outro, "filma o teu caralho", disse-me, baixei o telefone, para o meu pénis arqueado, rijo e duro, um animal com vida própria, a doer-me de tesão, a cabeça dele a mexer-se sozinha, "anda, lambe-me".

Uma mão invisível puxou a minha língua, para a mergulhar na fenda húmida dela, dei-lhe o telefone pedido, os meus lábios a chupar-lhe a cona, a câmara na minha cara e no clitóris dela, salgado e amargo em pele de pêssego, pensei "ai que me venho todo", sorria alegre a filmar, "a Mia vai adorar".

Movia os quadris em harmonia, contra a minha boca e nariz, sempre tudo a registar, como menino a acariciar-me a cabeça, os papos grossos e a vagina rosada dela, um cheiro doce a perfume, a ferir os meus sentidos de prazer, o meu animal a pedir foda, já não aguento mais, digo-lhe "vamos foder".

A cabrona da holandesa não larga a câmara, "ainda não, deixa-me mamar", dá-me o telefone para eu filmar, um bom trabalho, a língua grossa a chupar, a puta a rir-se do meu caralho preso nos lábios dela, filmo-a e bato-lhe com ele na boca, "toma lá, lambe lambe nela".

Viro-lhe o cu para mim desesperado, como uma lua cheia que me envolve, ela filma e filma o danado do meu caralho, abro-lhe as nádegas fortes, à força das minhas mãos, escorrego-o pelas bordas dela, sozinho e sem dono lá vai, a correr caminho entre os papos dela, e enterro-lho todo na vagina.

"Aiiii, aiii", grita ela, "filma-me, fode-me fode-me toda", com o telefone numa mão, o meu caralho à solta, a outra no rabo dela, acanzano-me em cima daquele cu lindo, a partir a cona dela, grita desalmada, a arquear o traseiro, a virar para mim a cara redonda, nuns cabelos castanhos lisos, presos atrás num atilho, como uma adolescente endiabrada, "quero que me vejam a comer-te", diz-me ela.

"Vira, vira", salta-me para cima a cavalgar em mim, como se eu fosse uma besta furiosa, o meu caralho a sua sela, a filmá-lo por trás a entrar nela, agarrava-lhe as nádegas para a segurar, as ancas ondeavam para baixo e para cima, girava o telefone para a frente e para trás, a registar todos os pormenores da foda, as mamas dela a abanar, os mamilos tesos apontados ao céu, "dá-mos para eu chupar", lambuzava-me todo nela, como refeição bem conseguida, "mas que foda esta mulher".

Virei-a com força só pensava no cu dela, naquele ânus húmido e tremelicante, enterrei-lhe o caralho a forçar, a abrir-lhe as nádegas tremendas, nem dedos nem cuspo nem lubrificante, "aiiiii, aiiii, o meu rabo, dói-me muito", um grito que se ouviu, a Anelise e a câmara dela, com a mão atrás apontada ao meu caralho, "a Mia vai ficar doida", a entrar forte no rabo dela.

A Mia veria o meu caralho grosso, o bom trabalho por ele feito, a foder a amiga dela, se comia uma comia a outra, um clitóris em brasa, matraqueava-lhe o cu, sem dó nem piedade, "ai que me estou a vir", gritou ela, a câmara por baixo toda molhada.

(conto erótico cedido a https://biografiaseroticas.blogspot.com)


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