Eu fui para o colégio interno de rapazes e a Bárbara, minha irmã mais nova, foi para o colégio interno só para raparigas. Não estávamos assim tão longe um do outro, e nas nossas escapadelas, minha e do Fragoso, algumas vezes fomos ter com ela.
Acho que o Fragoso ficou apaixonado por ela, não sei se pelo corpo, pela maneira de ser, mas alguma coisa na Bárbara tocou-lhe. O Fragoso agia por impulsos como um animal acossado e não estava habituado a governar a liberdade, e a Bárbara era especialista nisso.
Para além de inteligência e perspicácia, a Bárbara tinha uma consciência da realidade que lhe permitia ser o que quisesse sem ter que agradar a ninguém. Se por alguma razão o Fragoso a comesse não seria por ele a conquistar, ou qualquer outro sentimento desconhecido, mas porque ela o quis, e sendo o Fragoso quem é, talvez para lhe dar um presente por ser meu amigo.
Contou-me a Bárbara que o colégio das meninas não era muito diferente do dos rapazes. Umas quantas alunas, quase sempre as mais problemáticas e malucas, sem visitas dos pais, nem ida a casa na maioria dos fins-de-semana, e durante o dia e a noite, umas quantas freiras mais novas a vigiá-las.
Pensei que a Bárbara mal chegou ao internato, alunas ou freiras, todas se interessaram por ela. O cabelo louro acastanhado fulminante, o corpo preciso e perfeito como a escultura de uma deusa, o brilho dos olhos, o estar tranquilo, a segurança interior, faziam dê-la tema de conversa, objecto adorado e temido ao mesmo tempo.
Apesar de mais nova do que eu, eu e ela tínhamos a nossa história, a Bárbara tinha muitas experiências e capacidade para as absorver, potenciar e transformar em conhecimento aplicado.
Apaixonou-se, não no sentido próprio da palavra, mas pela curiosidade por uma miúda meio gótica, meio diferente, meio indesejada, totalmente problemática, chamada Miranda. Se ninguém a queria, então era certo, queria-a a Bárbara.
Não aquela ideia de protecção dos mais frágeis, dos patinhos feios, mas da sua guerra pessoal contra o preconceito, a estupidez de só querer conhecer a superfície, sem saber, ou desejar conhecer o mais profundo.
Tanto quanto me contou, a Miranda era uma miúda revoltada, contra os pais, contra as freiras, enfim contra tudo o que mexesse e suscitasse alguma discussão ou controvérsia mesmo que aos olhos de todos fosse inexistente.
A Bárbara foi começando a conhecê-la e não faltou muito para passarem tempo juntas no dormitório, no quarto de uma ou da outra, ou no interior do colégio. Admiravam-se uma à outra, os seus corpos nus, os gracejos imaginados sobre colegas ou freiras, se uma bebia, se fodiam com o padre, se alguma vez o tinham feito, contando uma à outra os seus segredos mais íntimos.
Naquele dia a Bárbara contou que já tinha feito amor com raparigas, contando-lhe a Marisa que também ela o tinha feito. Foi como se abrisse o cadeado que fechava a porta proibida do desejo. A Marina aproximou-se procurou a boca da Bárbara e beijaram-se lânguidamente.
As línguas procuraram-se e cruzaram-se, presas nos lábios grossos unidos das duas. Conta-me que a Marisa tem um corpo também ele fenomenal. Os cabelos ruivos, a cara sarapintada de sardas, as mamas tesas e leitosas, as ancas fortes e musculadas, o rabo generoso e rijo, uma beleza céltica sem controle, com o diabo à solta dentro dela.
A Bárbara beijou-lhe o corpo, correndo a língua pelos mamilos, ventre e umbigo, beijando-lhe os lábios húmidos da cona, com a Marisa a contorcer-se de prazer sublime, ancas abertas, joelhos situados, a mão na cabeça da Bárbara a exigir pressão para lhe entrar pela vagina a dentro.
Trocavam de posições, a Marisa desceu pelo corpo costas da Bárbara beijando-lhe o rabo, afagando-o com uma mão, os dedos no ânus dela, a chupar-lhe o clitóris rosado e perfeito dela. Gemiam doidas, unindo os corpos como amantes, esfregando as vaginas numa da outra, os dedos delas a masturbarem-se próximas, amigas unidas para sempre pelo amor, a virem-se em silêncio e deleito, gemidos breves e comuns, sorrisos trocados de desejo contínuo.
Para além de inteligência e perspicácia, a Bárbara tinha uma consciência da realidade que lhe permitia ser o que quisesse sem ter que agradar a ninguém. Se por alguma razão o Fragoso a comesse não seria por ele a conquistar, ou qualquer outro sentimento desconhecido, mas porque ela o quis, e sendo o Fragoso quem é, talvez para lhe dar um presente por ser meu amigo.
Contou-me a Bárbara que o colégio das meninas não era muito diferente do dos rapazes. Umas quantas alunas, quase sempre as mais problemáticas e malucas, sem visitas dos pais, nem ida a casa na maioria dos fins-de-semana, e durante o dia e a noite, umas quantas freiras mais novas a vigiá-las.
Pensei que a Bárbara mal chegou ao internato, alunas ou freiras, todas se interessaram por ela. O cabelo louro acastanhado fulminante, o corpo preciso e perfeito como a escultura de uma deusa, o brilho dos olhos, o estar tranquilo, a segurança interior, faziam dê-la tema de conversa, objecto adorado e temido ao mesmo tempo.
Apesar de mais nova do que eu, eu e ela tínhamos a nossa história, a Bárbara tinha muitas experiências e capacidade para as absorver, potenciar e transformar em conhecimento aplicado.
Apaixonou-se, não no sentido próprio da palavra, mas pela curiosidade por uma miúda meio gótica, meio diferente, meio indesejada, totalmente problemática, chamada Miranda. Se ninguém a queria, então era certo, queria-a a Bárbara.
Não aquela ideia de protecção dos mais frágeis, dos patinhos feios, mas da sua guerra pessoal contra o preconceito, a estupidez de só querer conhecer a superfície, sem saber, ou desejar conhecer o mais profundo.
Tanto quanto me contou, a Miranda era uma miúda revoltada, contra os pais, contra as freiras, enfim contra tudo o que mexesse e suscitasse alguma discussão ou controvérsia mesmo que aos olhos de todos fosse inexistente.
A Bárbara foi começando a conhecê-la e não faltou muito para passarem tempo juntas no dormitório, no quarto de uma ou da outra, ou no interior do colégio. Admiravam-se uma à outra, os seus corpos nus, os gracejos imaginados sobre colegas ou freiras, se uma bebia, se fodiam com o padre, se alguma vez o tinham feito, contando uma à outra os seus segredos mais íntimos.
Naquele dia a Bárbara contou que já tinha feito amor com raparigas, contando-lhe a Marisa que também ela o tinha feito. Foi como se abrisse o cadeado que fechava a porta proibida do desejo. A Marina aproximou-se procurou a boca da Bárbara e beijaram-se lânguidamente.
As línguas procuraram-se e cruzaram-se, presas nos lábios grossos unidos das duas. Conta-me que a Marisa tem um corpo também ele fenomenal. Os cabelos ruivos, a cara sarapintada de sardas, as mamas tesas e leitosas, as ancas fortes e musculadas, o rabo generoso e rijo, uma beleza céltica sem controle, com o diabo à solta dentro dela.
A Bárbara beijou-lhe o corpo, correndo a língua pelos mamilos, ventre e umbigo, beijando-lhe os lábios húmidos da cona, com a Marisa a contorcer-se de prazer sublime, ancas abertas, joelhos situados, a mão na cabeça da Bárbara a exigir pressão para lhe entrar pela vagina a dentro.
Trocavam de posições, a Marisa desceu pelo corpo costas da Bárbara beijando-lhe o rabo, afagando-o com uma mão, os dedos no ânus dela, a chupar-lhe o clitóris rosado e perfeito dela. Gemiam doidas, unindo os corpos como amantes, esfregando as vaginas numa da outra, os dedos delas a masturbarem-se próximas, amigas unidas para sempre pelo amor, a virem-se em silêncio e deleito, gemidos breves e comuns, sorrisos trocados de desejo contínuo.
Muitas sensações...
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