No colégio interno rapazes nus no chuveiro - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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No colégio interno rapazes nus no chuveiro

O Fragoso andava como eu furioso com o Tino Queixinhas. O Tino era como nós aluno internado do colégio interno com direito a todas as mordomias por ter papás ricos, mas por qualquer razão pequena era o chibo do Padre Rafael. Sempre que um de nós fazia qualquer coisa, nem se queixava aos supervisores da noite, os Padres Estefânio e Alberico, ia logo fazer queixinhas ao director, o Padre Rafael.

Tínhamos, eu e o Fragoso, fugido do colégio no fim-de-semana para ir para a discoteca e para os copos. Como sempre, com o acordo dos Padres Estefânio e Alberico, regressávamos noite alta, sem ninguém dar nada por isso. Nos fins-de-semana então quase todos os internados iam para casa, enquanto nós, eu por impossibilidade dos meus pais, o Fragoso, por indiferença dos pais dele, ficávamos no colégio.
O Tino chibou-se ao Padre Rafael, deixou mal os Padres paneleiros Estefânio e Alberico, fez com que fossemos castigados, e a mim, com que fosse ainda enrabado pelo porco do Padre Rafael.

Eu e o Fragoso queríamos vingança. Sabíamos que tinha de haver qualquer coisa entre o Tino e o Padre Rafael. O Tino estava no segundo ano de internato, miúdo franzino, magro, branquinho, menino da mamã, mesmo com aquele corpinho e idade de que o Padre Rafael gostava. Já o tínhamos visto a regressar da ala da residência dos padres, sempre meio escondido e comprometido, com aquela cara de que acabava de ter levado no cu.

Só podia ser, o Padre Rafael aproveitara-se das fragilidades do Tino, carente, miúdo, desquerido pelos outros, tinha-o sobre a sua asa, fazia dele um chibo, para saber de tudo, satisfazia ainda os seus desejos lúgubres, e comia-lhe o cu.

Apanhámos o Tino no chuveiro comum, quando passava por nós, em passo acelerado, não sei se envergonhado com a sua fraqueza, teria ele alguma culpa?, nu a tomar banho. O Fragoso aproximou-se por trás, deu-lhe uma forte palmada no rabo, fez fugir todos os que ali estavam, nus a correr em risota parecendo meninas.

Mais à distância, ouço o Fragoso dizer ao Tino "não olhes para mim, não quero ver a tua cara, vira-te para a parede", com um aceno, o Tino cauteloso e com medo, quase a chorar, a pedir desculpa, "eu disse sem querer", encostou-se dócil à parede, por trás dele a sentir-lhe o bafo, o Fragoso, despiu-se, a fazer-se de mais mau do que era "apetece-me tomar banho também".

Ouço o Fragoso num sussurro só nosso "então Tino conta-nos lá, o Padre Rafael anda a papar-te?", ao ouvido do Tino, encostado nu nas costas dele, o caralho teso a acariciar-lhe as nádegas e o rabo, num movimento continuo a roçar nele, "sim anda", a voz sumida do Tino, "e como é que acontece?", "quando lhe apetece, mas quase sempre à noite", "e alguém sabe", perguntava-lhe o Fragoso, "o Estefânio ou o Alberico às vezes levam-me lá ou vêm-me chamar".

"E porque é que nos denunciaste?", "Tenho medo dele que me castigue, não sei", dizia lamentando-se o Tino, vejo o Fragoso passar-lhe a mão e os dedos pelo ânus, abre-lhe as nádegas com a cabeça do pénis, a enrolar-se no Tino como uma cobra, lentamente e em silêncio, "sabes que é feio? não devias fazer isso, podias mentir", sempre ao ouvido dele.

O Fragoso penetra-o agora em pé ao chuveiro comigo a assistir, "é feio Tino", entrava-lhe o caralho no cu, até ao fundo, o Tino a arquear-se para trás, nos lábios um brilho de gozo, o Fragoso a comê-lo duro, a partir-lhe o rabo todo, quase a levantá-lo no ar, eu a pensar "se não hoje também quero comer este cu", o caralho a sair e a entrar, no rabo pequeno do Tino, agarrado à parede como um prisioneiro.

Entra-me na boca o cheiro do vapor quente, o Fragoso imparável a comer o cu do Tino, os braços dele esticados à parede, pernas abertas e cu alçado, nunca visto o Fragoso em acção, "belo caralho dele", pensava também eu, "não sei como fazer para me comer", batia uma punheta ao movimento deles, a vir-me todo junto com o Fragoso e o Tino.

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