No dia anterior tinha estado na piscina do parque de campismo de Lagos com o meu amigo Bruno. Provocara o homem mais velho, ele e eu, perdemos a cabeça, fomos para a minha tenda foder naquele calor abrasador e destilante.
Dei-lhe o meu cu como lhe prometera quando estávamos à beira da piscina e a mulher e os filhos se tinham ido embora. Abriu-me o rabo todo, deixando-me o ânus dorido, causou-me muita dor e uma comoção violenta pela forma como me comeu.
Foi violento, como se se quisesse vingar de mim, por o ter desviado, apesar de reconhecer nele uma vontade repetida de quem já foi ao cu a muitos homens, em que circunstâncias não sei, como vi depois até com o saber da mulher, resignada por conhecer o homem que é seu marido, e os gostos, mais do que de a foder a ela, de comer rapazes como eu.
Deu estaladas, palmadas nas nádegas, agarrou-me o cu, e enrabou-me com dureza, quase me sufocando, martelando-me o ânus sem compreensão, ou desejo que não fosse o de se vir em mim e me ver sofrer.
Abandonou a tenda, deixando-me ferido, roto e só, a chorar lágrimas de dor, com o cu todo partido por um caralho enorme e duro, fodeu-me à bruta, e nunca mais o queria ver.
Só que vi, no dia seguinte, voltei à piscina, com o meu ânus magoado a precisar de mar e sol, não só eu e o Bruno, mas também o Zé Martelo, e outros meus amigos que chegaram ao parque de campismo.
Ao fundo vi o boi, o homem mais velho, com um sorriso descarado de quem diz "então gostaste, se gostas de levar no cu, eu gosto à bruta", e até a mulher dele a rir-se e como que a comentar "é para ele aprender como é, se é rabo e mete-se com homens é assim", com um desgosto incompleto de quem espera não amor mas desejo.
Os meus amigos brincavam, mergulhavam nas águas da piscina, enquanto me perdia em olhares para o meu meu amigo Zé Martelo, de quem eu gostava que me viesse ao cu, a admirar-lhe nos meios das pernas o volume grosso, mas com as convenções a impedir-me, só o Bruno eu tinha comido.
Olhava para o boi, pensava eu "fodeste-me fizeste-me sofrer mas eu até gostei", "se doeu já passou", provocando-o discretamente, levantei-me em direcção dos balneários a passar por ele e a mulher "queres, anda vem-me ao cu".
Notei que me seguiu, com a aceitação calada da esposa, entramos nos balneários vazios, os meus amigos desapercebidos, numa divisão própria e discreta, onde baixei os calções, todo nu para ele, mamei-lhe o caralho já duro, virou-me contra a parede, e enterrou-me duro o caralho no cu.
Levantava-me as nádegas como se quisesse crescer para mim, faltavam-lhe pernas e altura, o meu rabo lindo a ser matraqueado, a entrar e a sair, com um som grave e um cheiro a carne, o meu ânus apertado vermelho de aberto, a resfolegar cansado.
Deitei-me sobre um banco, de pernas abertas para ele, fodeu-me duro como se fosse com a mulher dele, as ancas a rolarem contra mim, gemia eu baixinho, que foda nova me dava, com algum amor e aproximação, afinal dava-me o que desejava, um caralho grande e rijo a comer-me o cu. Só me lembro que se veio como um boi, esporrando-me o rego do cu, e eu com uma punheta excitada, também.
Dei-lhe o meu cu como lhe prometera quando estávamos à beira da piscina e a mulher e os filhos se tinham ido embora. Abriu-me o rabo todo, deixando-me o ânus dorido, causou-me muita dor e uma comoção violenta pela forma como me comeu.
Foi violento, como se se quisesse vingar de mim, por o ter desviado, apesar de reconhecer nele uma vontade repetida de quem já foi ao cu a muitos homens, em que circunstâncias não sei, como vi depois até com o saber da mulher, resignada por conhecer o homem que é seu marido, e os gostos, mais do que de a foder a ela, de comer rapazes como eu.
Deu estaladas, palmadas nas nádegas, agarrou-me o cu, e enrabou-me com dureza, quase me sufocando, martelando-me o ânus sem compreensão, ou desejo que não fosse o de se vir em mim e me ver sofrer.
Abandonou a tenda, deixando-me ferido, roto e só, a chorar lágrimas de dor, com o cu todo partido por um caralho enorme e duro, fodeu-me à bruta, e nunca mais o queria ver.
Ao fundo vi o boi, o homem mais velho, com um sorriso descarado de quem diz "então gostaste, se gostas de levar no cu, eu gosto à bruta", e até a mulher dele a rir-se e como que a comentar "é para ele aprender como é, se é rabo e mete-se com homens é assim", com um desgosto incompleto de quem espera não amor mas desejo.
Os meus amigos brincavam, mergulhavam nas águas da piscina, enquanto me perdia em olhares para o meu meu amigo Zé Martelo, de quem eu gostava que me viesse ao cu, a admirar-lhe nos meios das pernas o volume grosso, mas com as convenções a impedir-me, só o Bruno eu tinha comido.
Olhava para o boi, pensava eu "fodeste-me fizeste-me sofrer mas eu até gostei", "se doeu já passou", provocando-o discretamente, levantei-me em direcção dos balneários a passar por ele e a mulher "queres, anda vem-me ao cu".
Notei que me seguiu, com a aceitação calada da esposa, entramos nos balneários vazios, os meus amigos desapercebidos, numa divisão própria e discreta, onde baixei os calções, todo nu para ele, mamei-lhe o caralho já duro, virou-me contra a parede, e enterrou-me duro o caralho no cu.
Levantava-me as nádegas como se quisesse crescer para mim, faltavam-lhe pernas e altura, o meu rabo lindo a ser matraqueado, a entrar e a sair, com um som grave e um cheiro a carne, o meu ânus apertado vermelho de aberto, a resfolegar cansado.
Deitei-me sobre um banco, de pernas abertas para ele, fodeu-me duro como se fosse com a mulher dele, as ancas a rolarem contra mim, gemia eu baixinho, que foda nova me dava, com algum amor e aproximação, afinal dava-me o que desejava, um caralho grande e rijo a comer-me o cu. Só me lembro que se veio como um boi, esporrando-me o rego do cu, e eu com uma punheta excitada, também.
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