Não era o meu hábito. Podia ver em casa, no computador, onde quisesse, mas um dia, aborrecido na cidade, tive a curiosidade de ir a um daqueles cinemas que só passam filmes pornográficos sem parar. Nem era pelo filme, que nem me lembro o nome, só me lembro que era um filme gay, de homens e rapazes a comerem-se uns aos outros.
Queria era ver a fauna, quem lá ia, sem ser eu, à procura de qualquer coisa que já tinha ouvido, de gajos a masturbarem-se, a mostrar os caralhos ao mesmo tempo que viam o filme.
Acho que se lá entrei foi porque inconscientemente me excitava vê-los a bater punhetas na sala de cinema, às escondidas dos outros, ou se calhar mesmo, porque também queria fazer o mesmo.
Quando entrei na sala, no escuro, só a luz da tela com um maduro a ir ao cu de um mais jovem, vi logo que os que lá estavam eram só homens, de todas as idades, miúdos, mais e menos jovens, e maduros.
Sentei-me perto de um maduro aí dos seus 55 anos, cabelos a quererem ser brancos, a três ou quatro cadeiras de distância da minha. A meio do filme reparei que olhava para mim com o caralho teso na mão, a afagá-lo de baixo para cima, como que a perguntar "gostas?, está rijo?".
Ao vê-lo a olhar para mim com o caralho na mão, a abaná-lo para demonstrar o tamanho e rigidez, aquilo deu-me um tesão enorme no meu pénis e no ânus.
O caralho dele era grande e grosso, e deu-me logo o desejo de querer e pensar que me viesse ao cu. Acho que era isso que procurava, um engate em qualquer lado, por causa de um desejo antigo de ter uma experiência de um homem a vir-me ao cu.
Queria provar como era, se sabia se gostava, e ali estava um homem a oferecer-se para me dar essa experiência. Estavam poucas pessoas na sala, e ele compreendendo os meus pensamentos e olhares pediu-me para ir para perto dele.
Não sei se hesitei, tinha medo de uma coisa nova para mim e tão grave e importante, que sentia que poderia nunca mais ser o mesmo, mas fui ter com ele.
Pousou a mão nas minhas calças à procura do meu pénis, ao mesmo tempo que puxou a minha mão para lhe agarrar no caralho. Fui friccionando o pénis dele de baixo para cima, recostado na cadeira a apreciar de olhos fechados, ao som dos gemidos do filme, a punheta que lhe fazia.
Perguntou-me baixinho ao ouvido "queres vir comigo até à casa de banho?". Eu fui, era como se não tivesse nada a perder, encontrámos os lavados cheios de gajos a comerem o cu uns aos outros, a gemerem e a virem-se quase em comunhão, sem desacerto ou vergonha.
Entrámos para uma cabine, ele pediu-me para baixar as calças, como sabendo que queria que me viesse ao cu, e nas minhas costas, encostou-se a mim, e começou a penetrar-me.
Doeu-me forte como se estivesse a tirar-me a virgindade, batia no meu ânus, leve e muitas vezes, com a ponta do caralho, até que escorregou todo pelo meu cu.
Agarrou-me no pescoço, como que a pôr-me em sentido, de pernas abertas, cabeça baixa, a comer-me com rapidez e força o cu.
Batia uma punheta para me vir, na mesma aceleração dele, sentindo-o a vir-se fora de mim.
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