A culpa é do verão e da vizinha - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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A culpa é do verão e da vizinha

O Patrício contou ao BE como foi:

Vai para dez anos ou mais que a conheço de vista quando eu e a minha mulher nos mudámos para esta casa. O conhecer é mais bom dia boa tarde, via-a por vezes nas reuniões de condomínio, sempre muito reservada, conhecendo um pouco melhor o marido. 

Vê-se que era e é uma mulher indefinidamente bonita, que o tempo não sacrificou, mas mesmo assim, a caminho dos 50 anos, com marcas que nem esse consegue perdoar. Um pouco quebrada, algo escondido pela magreza, é mulher que nunca me despertou qualquer interesse. 

Em casa, graças a Deus, sempre estive bem servido, com uma mulher linda, temos um filho, e ainda não consigo compreender o que me aconteceu. Foi há coisa de uma semana, tínhamos chegado da praia quando resolvi bater à porta dos vizinhos para entregar um aviso qualquer.

Apareceu-me ela, solta dentro de um vestido às cores, um certo ar marroquino, do seu corpo, apenas a cara sorridente, os pés descalços, e os braços nus, a dizer que o marido não estava em casa, que logo logo voltaria, e não sei porquê, nem como o explicar, na pele um jacto de sangue quente, a minha face vermelha, um suor indesejado, ela a ver e a aperceber-se, das minhas duas cabeças excitadas, a de baixo e a de cima, a mirar-lhe o corpo todo, estranha entre o elogio e a surpresa, um tesão crescente, uma explosão nas minhas pernas, o meu pénis todo teso.


Gaguejei e fugi, o sentimento era ridículo, mas muito obcecante, não deixava de pensar na minha vizinha, em casa sozinha, o marido dela, ou no café ou no futebol, a minha mulher linda, ela bem mais velha, os problemas que tinha, e se fosse mais longe? o que aconteceria, uma estupidez sem sentido, coisa de pele quente, a ferver por causa do sol, e de ilusão de desejo, por outra mulher.

Encontrei-a na escada uns dias depois, e como aconteceu, acho que a vigiava, ou seria ela a mim?, e cumprimentei-a solícito, um como está sorridente, bem mais de que uma boa tarde, que ela devolveu de lábios abertos, com palavras "sinto-me um pouco sozinha, o meu marido não está cá", sentia-me um miúdo, "precisa de alguma coisa", digo eu, "não sei, preciso?", responde-me.

Passa por mim, excita-me todo, o rabo magro de mulher mais velha, o sorriso matreiro que deixa à passagem, alguma solidão presa nela, muita negligência do marido, medo meu de alguma coisa mais, nunca se sabe como acaba, nem se lembra como começa, só pensava em fodê-la, ir atrás dela traidor, entrar em casa dela, sem a minha mulher saber.

"Se quiser posso ajudar?", disse, "venha, o meu marido não está, foi com amigos ao futebol", "a minha mulher também não, foi à mãe dela", porra porque fui dizer isto, fui logo atrás dela.

Entrámos, uma casa como um harém, decoração de muitas viagens, senta-se no sofá lenta, a olhar para mim de pé, acena-me a mão "vem", sabia o pensamento dela, baixa-me os calções a saltar deles, o meu caralho rijo e teso cheio de tesão.

Agarrou-mo com a mão, olhos nos meus olhos, apertou-o com os lábios, a mamar-me com destreza, para cima e para baixo, muita sabedoria e muito desejo, que prazer, a minha mulher não era assim, a curvar-me para trás, a enterrar o meu caralho na boca dela.

Despiu-se num piscar, as mamas bem rijinhas, os mamilos tesos como uvas, o corpo seco bem cuidado, de pernas abertas no sofá, sorria de dedos na vagina, a fricioná-la para mim, devo estar a fazer asneira, mas foda-se, que se fodesse, só pensava nela, uma obsessão encantada a puxar por mim, como um menino inexperiente.

Mergulhei-lhe na cona húmida, aquele momento primordial, de entrega e de esquecimento, corri-lhe sem pressas a minha língua, pelo clitóris tremente e molhado, a gemer doida a pedir mais, tinha que dar tudo e tudo demonstrar, agarrava-me a cabeça desesperada, a gingar o corpo e as ancas, a tarde ainda ia a meio, o futebol na segunda parte, a minha mulher não chegava.

Custava-me não pensar na minha mulher, ou no marido dela, entregue a um esforço perfeito, mamava mamava nela, um armazém de emoções, há quanto tempo não era assim, nem para ela nem para mim, a minha língua corria de alto a baixo, apertava-lhe a fenda húmida, os papos grossos e vermelhos, um gemido vindo de dentro e profundo.

Forçou-me a cabeça com a mão, que mamasse e não parasse, dobrei-me sobre mim próprio, a lamber-lhe os papos e o clitóris, girava aberta no sofá, meu deus, gritou de prazer, como uma faisca a atravessá-la, o corpo a encurvar-se, "aiiiii, aiiii, tão bom", gritava ela, ai se vinha alguém pensava, o marido dela é meio maluco, mas pior para ele, que não a fodia.

O tempo corria, numa tarde ensolarada, sozinhos em deleite, um segredo para guardar, uma vontade a não repetir, que fosse só uma foda, sem previsão futura, mas há gajas malucas, que pensam que é para continuar, ou que há amor ou outro interesse qualquer, era por ser a vizinha que eu queria foder.

Apertei-a contra o sofá, os mamilos dela enredados nos meus, de contra a ela enterrei-lhe o meu caralho, como se tivéssemos de joelhos em pé, a abrir-lhe a vagina toda, rodeava-me os braços em silêncio, um gemido fininho de lágrimas doces, que mulher que tesão, a fazer força contra mim, em harmonia cooperante, a procurar a minha boca confusa, amor e traição juntos, o que seria de mim.

Virei-a contra o sofá, não encontrava outra posição, como se aquela fosse a desculpável, a que explicada merecia perdão, encavei-a por trás na vagina, sempre a bater duro, as minhas ancas nas nádegas dela, "gostava de te ir ao cu", soprei-lhe ao ouvido, rodou-me a cabeça e a boca, os lábios e os olhos húmidos, de aceitação e querer, sem palavras ou sinais, apontei-lhe o caralho ao cu e penetrei-a.

Soltou um "aiiii", de dor e satisfação, arqueou o corpo para trás, a forçar a minha anca com a mão, "devagar dói-me muito dói-me muito", apertei-a contra mim devagarinho, a escorregar-lhe o meu caralho até ao fundo, "nunca tinha feito, sabes, nunca me tinham ido ao cu", não a ouvia em tudo, a minha boca encontrava a dela, batia-lhe com as ancas no rabo dela, os meus dedos a apertar-lhe os papos, para me vir eu e ela, senti-a estremecer num grito de orgasmo, como uma galdéria livre e espiritual.

Saí e ouvi pouco depois a porta dela a bater, acho que era o marido, vinha satisfeito com a sua equipa, ao que parece tinha ganhado.

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