Segredos de uma aeromoça ou hospedeira de bordo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Segredos de uma aeromoça ou hospedeira de bordo

Andávamos aborrecidos. Eu, o Fragoso e o Buchinha éramos os únicos sem saídas aos fins de semana porque os pais, ou não tinham condições para os ir buscar, ou, como o Fragoso, faziam tudo, com muito dinheiro e desculpas, para o esquecerem.

O Fragoso era de longe a nossa espécie de mentor naquele local. Apesar de ter a nossa idade era ele que nos conseguia dinheiro ou permissões de saída do colégio para sair à noite para as brincadeiras e quem reunia a experiência para nos levar a sítios e locais fora do comum. Ensinou-nos as maneiras de contornar a idade, parecendo mais velhos, para entrar em discotecas de adultos e beber bebidas alcoólicas.

Sendo menino nascido em berço de ouro, aprendera a sobreviver, não por falta de dinheiro que era sempre muito, mas a sobreviver à solidão e indiferença familiar, que mal um telefonema lhe faziam. Por isso vi-o muitas vezes a chorar sózinho ou no nosso ombro, meu e do Buchinha, com uma espécie de mágoa interior, que muitas vezes se manifestava em violência.
Mas naquele fim-de-semana especial tivemos a visita da mãe do Buchinha quando foi ao colégio para o ir buscar. Sabíamos que era hospedeira de bordo ou aeromoça, como se diz no Brasil, não sabíamos é que era brasileira e uma mulher de perder a cabeça. Soubemos depois que o Buchinha era fruto de uma relação dela com um piloto de avião, e que ela, numa das viagens que fez, o encornou com um comissário de bordo. 


Tratámos logo do plano, o Buchinha tinha de falar com a mãe Marieta e levar-nos aos dois, a mim e o Fragoso com ele. Ela só tinha de aceitar e responsabilizar-se por nós naqueles dias. Não era fácil, porque faltava a autorização dos nossos pais, mas o Fragoso no dia anterior pressionou os Padres Estefânio e o Alberico para fazerem força para sairmos. E assim foi.

Não me lembro bem do sitio, mas lembro-me da casa. Era uma vivenda com piscina, cara o suficiente para perceber que era demais para as posses da mãe do Buchinha, mas de alguma maneira alguém, provavelmente o pai cornudo, pagara ou andava a pagar aquilo.

Quando lá chegámos, numa manhã ensolarada e quente, eu e o Fragoso só tínhamos olhos para a mãe do Buchinha. De bikini branco, num corpo maravilhoso, umas mamas empinhadas, um rabo perfeito, era o suficiente para o Fragoso e eu exibirmos sem vergonha ou retenção os nossos pénis tesos, que ela à passagem, olhava e apreciava.

O Buchinha, invejoso e ressentido, topou-nos logo, estes dois querem comer a minha mãe, e pelo que ele conhecia dela, uma mulher de sangue quente imprevisível, era bem possível. Perto de nós, uma voz doce musical, real e não a treinada para agradar outro tipo de gente, perguntava-nos pelo colégio, pelos estudos e pelo filho.

Bastava olhar para ele, que ela sabia que o Buchinha gostava de levar no cu, e acho que lá no seu interior se perguntava se já lhe tínhamos ido ao cu. Sentia-lhe o cheiro a perfume suave de quem sabe cuidar da beleza extrema que possui, sempre a olhar para o meio das pernas dela, aquele reguinho visto papudo, de uma cona húmida e lábios grossos que os meus gaguejos não escondiam querer comer.

Acho que o Buchinha desapareceu irritado, a dar-nos espaço como se fossemos hienas, e ela, reconhecida, a dar-nos um prémio de amor pelo nosso carinho pelo filho. Foi imediata, via e sentia o nosso sofrimento, as nossas línguas e bocas sem descanso, os paus duros a quererem explodir, ela se calhar excitada, puxou-nos para o interior, uma sombra fresca  a dar descanso aos corpos e foi quando deixou cair o bikini e as calcinhas.

Para nós, Fragoso e eu, foi como uma visão divina, aquela mulher caia-nos do céu, um corpo lindo de mulher adulta, para dois miúdos esquecidos e sem memória, um sopro de humanidade, a dar-nos livre os mamilos para chupar, a fenda húmida para lamber e penetrar.

Em silêncio de palavras, mas com voz de sentidos, olhos, tacto, e cheiro, despimos os calções de onde saltaram de mim e do Fragoso dois caralhos rijos, como se fossem armas prontas a disparar, para a atingir. 

Ela sorria com a nossa surpresa, estava-se a dar-nos sem troca, deitou-se leve sobre umas almofadas, como uma deusa à espera dos seus escravos, de pernas abertas, a apontar-me a clitóris rosado, "vem, lambe-me", e ao Fragoso, a correr-lhe a mão pelo caralho, a puxá-lo para si e a pô-lo na boca.

Já tinha visto filmes pornográficos, e por momentos cai-me nos olhos, afastando a beleza ingénua, um certo ar de puta porno da mãe do Buchinha, com um tesão ainda maior, a correr-lhe com a minha língua aqueles papos grossos, encurvando-se ela, num corpo retorcido de prazer e pulsão juntas, em harmonia com o meu desejo de a comer.

A sorte primeira foi do Fragoso, beijou-lhe a boca e os mamilos, posicionou-se sobre ela, e sem dó nem piedade, quase violento a querer demonstrar uma qualquer força, enterrou-lhe o caralho comprido e duro na cona. 

Contorceu-se com uma dor querida, que aplaquei com o meu caralho na boca dela, a estrangulá-lo nos lábios fortes, uma língua grossa como de uma vaca, a percorrê-lo de alto a baixo, muito cuspo e muito desejo.

O Fragoso deu-me o lugar, ela virou-se com o cu lindo e redondo para mim, como de uma preta bronzeada, enterrei o meu caralho na cona da Marieta, a comê-la por trás, o Fragoso a apontar-lhe o caralho teso, com os quadris flectidos num movimento harmónico, a entrar e a sair, a fodê-la na boca dela.

Só pensava em comer-lhe o cu, pedia ela "vem-me ao cu, menino, vem-me ao cu", enterrei-lhe no rabo, a penetrar-lhe o ânus duro, um "ai", grito alto e profundo dela, quando vi o Buchinha a ver-nos a comer-lhe a mãe.

Sai do cu dela, entrou o Fragoso, a partir-lhe a peida desalmado, a cavalgar nela a rédea solta, batia uma punheta com os meus olhos no Buchinha, a vir-me doido sem meio ou prendimento, ele a gostar como vingança e castigo, ela a agarrar na nádega como uma puta louca, a vir-se a gritar "ai, ai, que bem", encharcada, e o Fragoso a esporrar-se todo nela.

Um fim-de-semana memorável, a comermos a Marieta, como prémio que nos deu por sermos jovens.

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