O meu advogado quer trans - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O meu advogado quer trans

Tinha acontecido, numa das minhas idas ao ginásio, meio telecomandado pela minha mulher Ângela, "vai, faz-te bem, estás a precisar de descarregar". Conheci o Tomás, um miúdo advogado, do escritório no andar de cima do meu, e fui-lhe ao cu. 

Foi um prémio de esforço de tanto treino, encontrava-o muitas vezes nos elevadores, fazíamos olhinhos um ao outro, parecia predestinado encontrarmo-nos na sauna, um corpo simples, belo e irresistível, o suor a escorrer por nós, na mesma medida do nosso desejo.

Encontrámo-nos depois num hotel barato, uma escapadinha entre exigências de outra vida, deitados lânguidamente nus, a apreciar o calor ameno da tarde, a foder e a falar, sem compromissos ou obrigações, só o tempo preso a correr num espaço infinito, como se não houvesse mundo consciente, apenas aquele momento.

Ouço-o a dizer-me "Leo, tenho uma fantasia que não me larga a cabeça", "o quê?", perguntei. "Gostava que um travesti me viesse ao cu", respondeu-me. Olhei para a cara do miúdo, achei estranho, apesar de mais jovem do que homem, sempre achei que as maneiras dele, o modo simples e livre como me ofereceu o cu, já era para ter tido essa experiência.

Não sei, se calhar é por aí que muitos começam, uma investida desordenada, um desejo antigo que acalentam, e um belo dia, que se foda, vou ligar a um desses travestis para me comer o cu. E lá vão, e nunca mais desistem, como um vicio que se instala.

Não que fosse o meu caso, já tinha sido enrabado por um travesti, uma coisa até muito louca, mas começar começar, foi o Bernardo, um irmão mais velho do meu amigo, que me desflorou. Depois nunca mais parei de foder, e mais miúdo então, era estalar os dedos, para ter um caralho a comer-me o cu.

Disse-lhe, "então, Tomás, se quiseres é só marcarmos, gostava de ver isso". "eu tenho o contacto, um cliente, ou uma cliente, que me apareceu no escritório", respondeu. Então contou-me, um travesti apareceu no escritório para consultar um advogado. Dinheiro não lhe faltava, queria o melhor, e os colegas do escritório, num gozo de machões pequenos e idiotas, entregaram-lhe a cliente.

Parece que o meu advogadozinho quando ela entrou ficou siderado. Disse-me que antes mesmo de falar com ela, com a voz a tremer-lhe, sentiu um tesão enorme, de estar e foder com ela, com o ânus a tremer e a abrir, de desejo intenso por ela. 

Era brasileira, procurava conselho para qualquer coisa, aceitou-o como sendo o melhor, contra o preconceito e ironia dos outros, sentando-o voluptuosa numa cadeira, as pernas grossas traçadas à vista, uns seios reais vistosos e rijos, um rabo firme de homem experiente, uma voz rouca inflamante.

Era um risco muito grande, o meu amante de momento contactou a travesti Carla, conhecia-a e gostei logo dela, um interior profundo, assente numa alma dorida, um corpo magnifico, como uma escultura trabalhada, meio pronta meio acabada, forte no seu todo,  cabelos negros de azeviche compridos, coxas firmes ondeadas como mulher, mamas fartas, mamilos espetados como uma fonte, um pénis negro e grosso, uns olhos de saber feito.

Tombado sobre um colchão, eu via e o Tomás gozava. Nu, lado a lado com a Carla, mamava-lhe o caralho, a instruções dela "meu querido, gostei de si", "a Carlinha quer fazê-lo feliz", a gingar as ancas, a forçar o pénis na boca dele, "menino como você gosta?". 

Via o Tomás a olhar nos meus olhos, deliciado com o caralho na boca, a sentir por ele o seu prazer, queria mamá-lo também, mas era o momento dele, a ver-me vê-lo a foder. O pénis da Carla, negro como um tição, indefinido à cor da sua dona, estava teso e rijo, assustador pelo tamanho, desejado pela promessa de dor e prazer.

A Carla passou lubrificante no pénis e pelo ânus pequenino do Tomás, como se não existisse tempo, lentamente e doce com os dedos pelo cu, apontou-lhe aquela coisa imensa, a abrir-lhe as nádegas franzinas e brancas, como se partisse um pêssego, macio e pronto, partido ao meio pra ser comido, com o caralho a entrar, a escorregar pelo cu do Tomás, "ai, ai, dói-me tanto", "já passa meu amor", dizia a Carla.

O meu advogado tinha lágrimas nos olhos, não sei se de dor se de prazer, a Carla de joelhos, articulações e tendões à vista, molas retesadas em pernas esticadas, enterrou o caralho todo no cu do Tomás, e começou a martelá-lo com dureza. Não queria magoá-lo, queria satisfazê-lo, deixá-lo sem dúvidas, um serviço bem feito, o mesmo que esperava dele, cada um com o seu saber.

De lado, cabeça tombada sobre si, ao som dos quadris da Carla a baterem nas nádegas do Tomás, ele olhava-me a ver-me a vê-lo ser comido, com um caralho preto, grande e grosso, numa memória inesquecível, o rabo espetado ao alto, as plantas dos pés como testemunhas, âncoras a segurar-se, no arremedo de um caralho, a comer-lhe o rabo, sem parar, a entrar e a sair.

Sentia um forte tesão ao vê-los, com o meu caralho na mão a bater uma punheta, o Tomás excitava-se no seu, manipulava-o a atrasar, que o prazer se prolongasse sem prazo, até que não aguentámos mais e nos viemos juntos e dormentes.

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