Não falta muito tempo para a passagem do ano e é quase obrigatório que, por estes dias, se recorde algumas histórias passadas. Esta que me veio à memória foi a de há alguns anos quando eu e uns amigos alugámos uma casa no campo.
Nós éramos quatro rapazes e duas raparigas, em que uma delas estava comprometida com um desses meus amigos, e eu e os outros, não tínhamos qualquer relação recente, nem a Raquel, a outra rapariga, que tinha acabado o namoro há pouco tempo.
A ideia nunca foi haver sexo envolvido, e era apenas a de passar uma passagem de ano agradável a comer, a beber, e a conversar e festejar juntos até longas horas da noite.
Mas talvez eu fosse ingénuo, que nunca aconteceria nada, afinal sobravam três homens para uma mulher, mas a Raquel é daquelas mulheres que são como as estradas de montanha, é curva e contracurva, subidas e descidas, nunca se sabe onde está o perigo, e se eu tivesse um olfato de cão, a muitos metros, ela cheirava a cona e tesão.
E depois, foda-se!! sempre foi muito desinibida, ela senta-se no colo de um homem como se não fosse nada, que me deixava muito constrangido quando o fazia, mas talvez fosse por isso que eu gostava tanto dela.
Durante a tarde, apareceu um sol forte que por momentos fez esquecer o inverno, e todos nós nos encostámos às paredes da varanda, a saborear o sol no corpo e na cara, e não foi difícil reparar que o J. e o M. estavam como eu, com o caralho duro e cheios de tesão.
A Raquel tinha vestido um calção de licra, muito justo, que lhe realçava ainda mais as formas, as coxas generosas, e uma racha da cona à vista, que, pelos paus que tínhamos em pé, fazia pressentir uma luta entre os três, sobre qual de nós é que iria conseguir foder a Raquel.
Á noite, quando o frio aparecia agora sorrateiro, acendemos a lareira, e à volta dela jantámos e bebemos, até que pelo cansaço do corpo, achava eu porra!!, todos se quiseram ir deitar e dormir.
O meu outro amigo e a namorada já tinham ido para o quarto, deixando nós os três e a Raquel na sala a conversar, e aí eu reparei, que ela e o J. pareciam ter alguma coisa combinada, e só estavam à espera de que eu e o M. nos fossemos embora.
Para mim era desagradável, o meu interesse na Raquel era mais do que sexo, alguma coisa em mim gostava muito dela, e durante a tarde ainda tentei fazê-la entender isso mesmo, e quando eu me levantei para ir para o meu quarto, eu acreditava que ela viria ter comigo.
Só que não veio, caralho!! Pensei logo que eu era estúpido e parvo!!
Quando eu me aproximei do meu quarto, ao lado do quarto do meu outro amigo e da namorada, eu percebi logo que eles estavam a foder, ele estava em cima dela por trás, o caralho dele entrava na cona, e ela punha o cu para cima, para ele enterrar o pau ainda mais fundo, e pela porta entreaberta, eu devo ter estado ali mais de dez minutos parado.
Até que decidi regressar à sala, e pelo som que de lá vinha, com a Raquel a gemer, eu percebi que alguma coisa acontecia, eu fui andando devagar, e de onde estava eu podia ver, o J. e o M. juntos a foder a Raquel.
Por momentos, ao ver a Raquel a ser fodida, eu tive o sentimento ambíguo, de que se dois eram muitos, então se eu me juntasse a eles, três já eram demais, e também que se eu gostava dela, eu não estava preparado para a foder daquela maneira.
Mas o J. e o M. estavam-se a cagar para sentimentos, o que eles queriam era cona, e a Raquel, pelo que eu assistia, o que queria era muito caralho.
A Raquel tinha o caralho do M. na boca, com ele em pé a empurrar para dentro, ele agarrava na cabeça dela e com um movimento de ancas, metia e tirava o pau grosso, e ela lambuzava-se de satisfeita.
Enquanto isso o J. estava empoleirado por cima dela, e percebia porque eu via, o caralho dele a entrar na cona, no meio apertado pelos lábios húmidos, ele batia com força a querer parti-la toda, e eu que merda!! sentia-me excitado, mas também culpado por um sentimento de vergonha.
Dava-me prazer ver a Raquel a aguentar dois homens, um a foder-lhe a boca e o outro a foder-lhe a cona, mas ao mesmo tempo, eu queria que ela fosse minha, mesmo quando ela dizia “ai humm fodam-me mais ai ai… caralho tão bom, aii”.
Eles mudaram de posição, o M. começou a comer a cona da Raquel, e eu vi ele a apontar aquele pau grosso, a escorregar pelo meio das nádegas generosas, a desaparecer naquele buraco, rosado húmido e leitoso, dos seus líquidos mais íntimos.
Nesse momento eu já tinha tirado o meu caralho para fora e acariciava-o lentamente quando o J. apontou o caralho á boca da Raquel e ela o puxou para o lamber sofregamente, e ouço o M. dizer “eu e o J. combinámos comer o teu cu”, e juro!! não esperava aquela resposta, quando a voz dela a gemer diz “ai queridos, comam o meu cu, quero que comam o meu cu, e quero que me fodam os dois”.
Acho que quando a Raquel disse aquilo, o porco do M. riu-se de satisfação, já não precisava de mais, então ele tirou o caralho para fora e apontou-o ao ânus da Raquel, e começou a fazer força, quando ela soltou um grito “aiii caralho! que é tão grande”.
O porco do J. também se riu quando ela gritou, a cabeça roxa do caralho do M. entrou, e ela contorcia-se toda a agarrar na perna dele, “devagar querido foda-se!! aiii, o meu cu, aiii”, e ele dizia “calma querida está quase todo”, e eu tinha a clara visão daquele caralho a entrar, centímetro a centímetro dentro do cu dela, ela gritou ainda mais “aiii foda-se! aiii mete todo lá dentro, mete mete, fode-me o cu todo”.
O M. agarrado às nádegas dela, começou a entrar para dentro e para fora, num movimento ondulante batia os quadris com força, o ânus dela abrira-se todo, um anel apertado no caralho dele, até que ouço o J. dizer “anda Raquel vem para cima de mim, para fazermos uma dupla penetração.”
O M. deitou-se e ela subiu para ele a cavalgar, ela meteu o caralho dele na cona, e depois de se dobrar, o J. veio por trás e meteu o caralho no cu dela, e aquele visão louca de dois homens a foder a minha paixão, deixou-me tão quente a ferver, que quando senti, estava cheio de porra na mão.
Doíam-me os meus olhos, de tão abertos que estavam, ainda pensei "foda-se que vou desfalecer", mas porra!! não podia perder nada, aquele conjunto gemia, a Raquel gritava “ai caralho, ai caralho, que me venho toda, ai fodam-me porra!!”, da cona dela saia um liquido brilhante.
Eles tiraram os caralhos de dentro dela e correram para a boca dela e começaram a bater os paus, a ejacular ondas de porra que caiam na cara, nos peitos e na boca dela, que ela engolia a lamber-se como uma cadela, e foi o tempo de eu escapar-me para o meu quarto.
Nessa noite eu não dormi. No dia seguinte tudo correu entre nós como se nada se tivesse passado.
O que posso contar aqui é que uns meses depois comecei a namorar com a Raquel, nós casámo-nos pouco depois, e o que posso dizer, já passaram mais de dez anos e nunca disse nada à Raquel, mas porra!! ainda é uma visão que me assombra, daqueles dois a comerem o cu dela, quando me deito na cama.
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