Fodeu o meu cu 10 anos depois - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Fodeu o meu cu 10 anos depois

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Nunca gostei muito de casamentos, para a maioria das pessoas parece ser o princípio, quando para mim fazia mais sentido que fosse o fim. Depois há uma altura da vida em que parece que toda a gente se casa como se fosse uma febre, fica toda a gente infetada. 

A este último casamento eu fui porque a minha irmã mais velha me pediu, um momento raro em que ela estava sem namorado ou outro homem para ela infernizar, sendo o meu papel o de fazer companhia. 

Conhecendo eu como conheço a minha irmã Carlota, eu sabia que a minha função acabava à porta do casamento, puta como ela é depressa arranjava um homem para foder, e para mim, quem sabe, talvez pudesse o mesmo acontecer. 

Mas isso não importava, eu também andava desesperado, e um casamento é sempre bom, juntam-se ali muitas pessoas, e talvez aparecesse um caralho a querer comer o meu cu. 

Como eu previa, no início da festa de casamento a puta da minha irmã desapareceu, de vez quando eu reparava nela à distância, colada a uns homens a conversar e a assustar as outras mulheres casadas que a conheciam. 

Quanto a mim, eu reparei num homem que estava sozinho, era ele o meu foco de atenção, apesar de ter menos 10 anos de idade, eu aproximei-me para meter conversa com ele. 

Não era difícil perceber porque é que ele estava sozinho, ele tinha cara de ser um divorciado recente, ainda não estava habituado a não ter a mulher por perto, coisa que aos homens casados acontece muito, a mulher podia ser uma grande puta, até fazer da vida deles um inferno, ma são como os prisioneiros que se habituam á cela, quando libertos não se sentem bem no meio. 

Mas este parecia querer resistir, ele andava tonto de liberdade sem saber o que fazer com ela, o esforço era muito, mas ele tentava, quando eu cheguei perto e disse “olá, tudo bem”, ele olhou para mim “olá, tudo bem sim”. 

Eu continuei “vejo que está sozinho”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, eu olhei para o corpo dele de alto a baixo, pousei os meus olhos naquele centro, onde um volume de carne se escondia, eu queria que ele percebesse o que eu desejava, e eu insisti rindo, “tu gostavas da minha companhia?”. 

As palavras não foram ditas, mas a comunicação foi perfeita, quando o ouço perguntar, “o que andas tu à procura?”, e eu respondo perto do ouvido dele, “de um homem para me comer, eu adorava dar-te o cu, gostavas de me foder?”, mas a voz dele foi fria, ele fez uma careta estranha e disse “sabes? Eu não sou bicha”, e foi-se embora. 

A nossa conversa acabou ali, e durante a festa de casamento ainda olhamos um para o outro, a mim tinha parecido que ele queria comer o meu cu, mas ele ainda não estava preparado. 

O que foi estranho foi eu encontrá-lo 10 anos depois há dias também numa festa de casamento, e mais estranho ainda, ele estar tão sozinho como estava na outra altura. 

Ainda falei com a minha irmã que estava outra vez comigo “estás a ver aquele homem, há uns anos no outro casamento, eu pedi-lhe para me comer o cu, mas ele não quis, disse que não era bicha”, a minha irmã riu-se, “deixa estar, eu ofereci-lhe a cona e ele também não quis, ou é bicha como tu, ou ainda andava atrás da mulher”. 

Eu acho que quando me viu, ele lembrou-se logo de mim e da minha proposta e eu dele, e houve ali uma coisa magnética que ao longo da festa nos foi aproximando, e quando eu estava perto dele num sítio mais discreto perguntei, “lembras-te do que eu te dava? a proposta ainda está de pé”. 

Desta vez ele não fez a cara estranha, e disse “eu nunca mais esqueci, tu querias que eu comesse o teu cu”, e eu continuei “adorava que me fodesses o cu”, eu passei a mão nas calças dele, a acariciar o volume que ele tinha e insisti, “tu tens cara de querer foder o meu cu, consegues imaginar o teu caralho grande a partir o meu rabo?”. 

Desta vez eu sabia que ele estava preparado, o caralho dele teso sobressaia nas calças, todo o corpo dele tremia de medo e antecipação, como se esta fosse dele a primeira vez, se calhar ele nunca provou cu de homem, e eu tinha de convencê-lo, “o meu desejo que fodas o meu cu é o mesmo de há 10 anos”. 

Eu sentia que ele estava quase a dizer que sim, eu via que ele não tirava os olhos do meu corpo, eu rodei e dei uma volta sobre mim próprio, para que ele admirasse o meu rabo, eu queria excitá-lo ao máximo e só assim ele venceria aquele medo. 

O medo de ser diferente do esperado, do que tinha sido, não sei, planeado, por ele ou pelos outros, eu ouço-o gaguejar “não sei, eu vou pensar nisso”, mas o desejo dele era evidente, eu passei outra vez a mão pelo pau dele, e vi que estava bem teso e duro. 

Ele afastou-se e eu fui ter com a minha irmã, eu apontei para ele e disse, “tu lembras-te dele? Pedi novamente para ele me foder o cu”, e daí perguntou a minha irmã, “e ele? ele olhou para cá e vejo que ele quer, hoje meu irmão vais ter sorte”. 

Devia ter passado algum tempo, quando eu senti alguém a tocar nas minhas costas, eu virei-me e era ele, “posso falar contigo?”, eu sorri abertamente a dizer que sim, a boca dele aproximou-se do meu ouvido, “se tu queres mesmo, nós podemos ir para o meu hotel”. 

Eu não precisava de ouvir mais nada, disse só que ia avisar a minha irmã, e quando fui disse a ela, “eu vou com ele para o hotel, ele está louco para foder o meu cu”, ela sorriu para mim e na direção dele, e depois pediu “então dão-me boleia”. 

O pedido da minha irmã não ajudava nada, ele até se podia assustar, mas para surpresa minha, ele não disse nada, e então íamos a caminho do hotel, e mesmo com a minha irmã ali, eu não resisti, eu pus a pão dentro das calças dele e comecei a acariciar o pau até o pôr todo para fora. 

Aquela cara antiga de susto que eu conhecia voltou a aparecer, como se dissesse, “porra!! olha a tua irmã”, mas eu continuei, a minha irmã apreciava, eu dobrei-me a chupar no pau, até que disse, “não aguento, estaciona o carro aqui perto, há ali umas árvores”. 

Eu pedi à minha irmã que ficasse de vigia, enquanto nós íamos para o banco traseiro, e eu pedi a gemer, “anda querido come o meu cu”, eu baixei as minhas calças e as calças dele, sempre a bater uma punheta suave e eu virei depois o rabo para ele me foder. 

A minha irmã estava no banco da frente do carro e via tudo, quando ele encostou o caralho no meu ânus teso, ele forçou devagarinho, eu senti a cabeça do caralho dele a entrar, eu abri a boca a gemer, “ai mana foda-se!! aihm ele parte o meu cu mana”, ele continuou a empurrar, até que o meu ânus se abriu todo, aquele pénis a furar e a minha irmã a dizer, “já tens o pau todo no cuzinho mano”. 

Eu empinei o rabo para cima, para que ele se agarrasse ainda mais a mim, a enterrar fundo o pau no meu cu, e eu gemia, “aihm mana humm mana que foda mana aihmm o meu cuzinho, fode-me o cuzinho todo fode”. 

Ele estava a acelerar, a minha irmã olhava para o meu ânus tenso com aquele caralho a entrar, “foda-se mano tu estás todo aberto ele fode-te o buraco todo, que loucura, mano”, ele ficava ainda mais excitado de nos ouvir. 

E o que era doce agora era duro, ele batia nas minhas nádegas com força, e eu em silêncio gritava, “aihm caralho mana, ai tão bom, parte o meu cuzinho todo”, ele gemia agora do esforço feito, há muito tempo a foder o meu rabo, até que eu senti um calor inesperado, “foda-se mano ele está a vir-se no teu cu, tanta porra mano”. 

De cada vez que ele se vinha, eu sentia-o a enterrar mais, até que se espremeu todo e tombou de cansaço, “ai foda-se que maravilha de cu tu tens, que boa foda”, a tirar o caralho para fora. 

A puta da minha irmã sorriu e disse “olha que eu também quero, senão conto tudo à tua ex-mulher”, e desta vez a cara que ele fez foi a dizer, “estou fodido, vou ter de comer esta gaja boa”. 

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