Punheta que não conta - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Punheta que não conta

Passou-se há alguns meses. Ao fim de alguns anos de vida em comum, a minha mãe e o meu pai quiseram separar-se e eu, não sendo uma criança, podia escolher ir viver com um ou com o outro, e decidi ir viver com o meu pai. 

Tudo decorria normalmente, a casa era a mesma, na minha vida não havia grandes mudanças, eu continuava a ter o meu namorado, a prosseguir os meus estudos normais, e tudo o que faria a mais, seria ajudar o meu pai em casa. 

Só que há tempos aconteceu uma coisa estranha, até bastante confrangedora, eu não bati á porta do quarto de dormir do meu pai, e quando eu entrei de repente, ele estava sentado na cama em frente ao espelho a bater uma punheta. 

Naquele momento eu fiquei estática a olhar para o caralho teso que ele prendia na mão, e a punheta já devia estar tão avançada que quando cheguei, foram segundos, ele abriu a boca, eu via que estava a gozar, ele olhou para mim e começou-se a vir, e depois ele limpou o caralho e virou-se de costas. 

Eu só disse já a sair do quarto, “desculpa, não sabia”, e pareceu-me idiota, pensei eu depois, o que poderia ter dito? “desculpa, interrompi a tua punheta?”, eu fui para o meu quarto e ao admirar-me ao espelho, eu percebi que estava quase nua, os meus cabelos molhados, a minha pele fresca e lavada, e apenas uma pequena toalha a rodear-me o corpo. 

Pensei que apesar de ser uma mulher, ainda havia liberdades que eu tomava com o meu pai como se fosse ainda uma rapariga, eu caminhava em cuecas na casa, eu mostrei-lhe as mamas à procura de um soutien, às vezes eu corria da casa de banho para o quarto toda nua, e nunca me ocorreu que isso pudesse ter importância. 

E depois o meu pai sempre foi muito mais livre que a minha mãe, ele sabe que quando o meu namorado me visita em casa é para me foder, e eu sei que estes últimos meses em que vivemos só nós os dois, o meu namorado já me fodeu muitas vezes e eu acredito que o meu pai está a ouvir. 

E provavelmente ele já me viu levar na cona, a minha cona é tão apertada que até um caralho mais fino me faz gozar, quando estou a ser fodida eu começo a gritar e por isso tenho a certeza de que ele abriu a porta e viu o meu namorado a comer a minha cona. 

E sei também que o meu pai já me ouviu a masturbar-me, umas vezes no banho, outras vezes no quarto, mas ele nunca disse nada e eu também por achar que não fazia mal, nós nunca tocámos nesse assunto. 

Há noite sentados à mesa a jantar, o meu pai olhou para mim e disse “eu não queria que tu visses, peço que isto fique entre nós”, eu olhei para ele e na minha cabeça ainda tinha a imagem do caralho dele grosso e teso, a cabeça roxa a sair da pele, quando ele batia para baixo e para cima, tão comprido que saia da mão mais de um palmo, e as bolas grandes e pretas que me impressionaram, e eu disse, “eu não digo nada, por mim o pai pode bater as punhetas que quiser, o pai sabe que eu também me masturbo, não sabe?”. 

Ele abanou a cabeça, “como é que não poderia ouvir, desde que a tua mãe se foi embora, tu gritas e ouve-se em toda a casa”, eu levantei-me a pôr pratos no lava-louça, eu sorri e ele continuou, “às vezes eu acho que tu queres que eu ouça.” 

Ele olhou para o meu corpo e naquele momento eu reparei que tinha vestido um calção justo e muito curto de lycra, no meu centro via-se a racha da minha cona, e em cima eu tinha apenas um top também muito curto e apertado que realçava as minhas mamas e os meus mamilos. 

Eu levantei os braços a ajustar o elástico que apertava o meu cabelo, e disse “pai, eu sou assim, quando fico excitada e a ter um orgasmo eu grito”, eu percebi que ele ao ouvir-me pôs a mão por baixo da mesa, e eu sabia que ele estava a ajustar o caralho, e mais uma vez eu imaginei aquele pau grosso que eu acreditava que estava teso quanto eu estava molhada da nossa conversa. 

E depois perguntei, “e quando o meu namorado vem cá a casa?”, ele levantou a cabeça com os olhos pregados nos meus seios e nas minhas coxas, e respondeu, “quando ele vem eu ouço-te a foder, só isso, tu gemes e gritas”, e eu insisti, “e já alguma vez assististe?”. 

Ele levantou-se e fomos para a sala, eu reparei que o pau dele parecia querer explodir dentro do calção, ele ligou a televisão e sentados no sofá, ele disse, “se queres saber já, vocês parecem esquecer que eu estou em casa”, eu continuei, “o que viste?”, ele mirou o meu corpo e a minha racha, “abri a porta e eu vi o teu namorado a dar-te uma foda”. 

Mas eu queria saber mais, “sim, ele estava a dar-me uma foda, mas como?”, ele continuou, “eu vi ele a penetrar a tua vagina, eu vi o pénis dele a entrar e a enterrar-se entre os lábios do teu clitóris, várias vezes”, e fui eu que perguntei, “e a chupar o pau dele, alguma vez viste?”, ele abanou a cabeça a dizer que não. 

E foi quando as palavras saíram da minha boca sem qualquer controle, “eu excito-te? és meu pai, não devia acontecer, mas …”, ele olhou para mim e apontou para o calção, “tens dúvidas?”, ele tinha o volume teso apertado no tecido elástico, e eu conseguia perceber a forma de um rolo deitado firme e duro, e eu perguntei, “as tuas punhetas são a imaginar que sou eu?”. 

O meu pai sorriu para mim como se eu tocasse num segredo, e perguntou, “queres vê-lo?”, eu não tenho a certeza de eu ter lambido os meus lábios, mas ele levantou o lado da perna do calção e deixou saltar o caralho teso, bem grande e rijo como eu vira, e respondeu, “se queres saber se eu bato punhetas a pensar em ti, o que queres que eu diga, é verdade” 

E continuou, “eu ouço e vejo-te a foder e fico excitado, mas é só isso”, eu via que ele mexia no pénis, a puxar a pele a mostrar a cabeça gorda, a mantê-lo bem rijo e esticado, eu senti que a minha respiração acelerava, e eu perguntei, “tu nunca te imaginaste no lugar do meu namorado? a foder-me?”, ele abanou a cabeça a querer fugir à pergunta, “isso acho que não, imagino-te nua e a ver tu a seres fodida pelo teu namorado”. 

Não era difícil perceber a mentira, e nesse momento eu tive uma ideia, eu levantei-me do sofá e eu tirei o meu calção de lycra, eu voltei a sentar-me e ele olhou para a minha vagina, o risco húmido cheio de pelos, frenética a maçã de adão dele subia e descia, eu deixei-me tombar para um dos lados do sofá e comecei a acariciar o clitóris. 

Eu tirei o top a correr, os meus dedos rolavam na vagina, a minha língua e os meus lábios húmidos tremiam, eu fechei os olhos, o meu corpo arqueava, e eu dizia, “pai podes ver, não podes foder, podes ver, não podes foder”, eu sentia que ele batia uma punheta, eu comecei a gritar alto, ouvia-se em toda a casa, “ai foda-se!! pai, aihm, que me estou a vir”. 

Todo o meu corpo estremeceu de emoção, eu continuei, “aihmm, aihmm, caralho!! imagina que estás a comer a cona da tua filha, aihmm, foda-se, aihmm, que me venho toda, aihm, foda-se, estás a comer a minha cona, come a minha cona, aihmm”. 

O meu corpo subiu e quando eu me deixei tombar na minha vagina escorria o meu líquido mais íntimo, e do caralho do meu pai, ondas de porra que caiam na mão dele. 

Alguma coisa estranha nos tinha acontecido, mas naquele momento ficámos os dois em silêncio, de olhos fechados a aceitar a languidez dos corpos, num adormecimento satisfeito.

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