Blow job - conselhos cor de rosa - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Blow job - conselhos cor de rosa

Há quem diga que as mulheres ganham sempre. Bom, penso eu que o melhor mesmo é não existirem dúvidas sobre esse assunto. 

Se o marido é normalmente autoritário, o melhor mesmo é ser também inteligente, sendo submisso dentro de casa e compensar o domínio lá fora.

Se o marido é económico, boa ideia é poupar no necessário, tendo um bom pé de meia de lado, para gastar com a gaja no que não faz falta, naquelas horas de mais aperto. 

Se o marido é cornudo o mais indicado é nem sequer fazer perguntas, se o cornudo costuma ser o último a saber, então mesmo que saiba, ser esperto é ficar calado. 

E se a mulher tem vontades, que pense o homem em obedecer, porque ter de negociar mais tarde, custa sempre muito mais caro, e os desejos que ela tinha, vêm porra! depois a dobrar. 

E porque é que falo nisto? Nada de mais, a culpa é toda de um desses sites de gajas cor de rosa, estas putas modernas andam sempre atrás de novidades e a minha mulher caralho!! ela põe-se a vê-los e também não escapa. 

O site contava que devíamos experimentar umas coisas novas, arriscar mais para pôr pimenta no casal, um monte de coisas ordinárias, e vai logo a minha mulher escolher que queria ir a um bar noturno, para depois irmos à casa de banho, para ela fazer-me um blow job. 

Eu ainda perguntei à minha mulher “um blow job? mas se queres chupar no meu caralho porque não chupas aqui em casa?”, mas ela respondia “não dá querido, eu gosto de chupar o teu caralho, mas na casa de banho de um bar, com todo aquele ruido, com muitos homens a entrar e a sair, e vê bem o risco de sermos apanhados, dá muito mais gozo querido”. 

Nem me lembro se demorei segundos ou minutos a pensar naquilo, mas conhecendo eu a minha mulher comecei logo a pensar “porra!! e se formos a um bar e ela for sozinha à casa de banho? o melhor mesmo é ceder, não vá ela depois chupar outros caralhos”. 

Acabei por aceitar, instinto de sobrevivência? não sei, acho que que não fazia tanto mal, o caralho era o meu e a boca dela do outro lado, porra!! porque não pensei? devia ser uma maravilha ela a chupar o meu pau. 

Quando nós chegámos o espaço estava animado, a única coisa mais desagradável era haver muitos mais gajos do que gajas, tantas putas desocupadas e tantos olhos masculinos que não largavam a minha mulher, com as coxas luzidias num prenúncio de prazer. 

A minha mulher tem essa característica terrível das mulheres que não são necessariamente bonitas, mas que quando um homem olha para elas não consegue deixar de dizer “foda-se!! que boa foda deve ser esta mulher! Tem cara de adorar caralho”. 

É uma coisa magnética, as mamas generosas, os lábios carnudos, as pernas roliças, o riso e o olhar húmido, o desejo latente para foder em todas as células daquele corpo, qualquer coisa que nem eu sei, que me dá prazer por ela ser minha, prazer por os outros a invejarem, mas também um medo terrível, de um céu de nuvens negras, quase, quase, sempre, à espera de desabar. 

Escolhemos uma mesa mais discreta, e depois de uns drinks, não devia ter passado meia hora, a voz dela no meu ouvido começou a sussurrar “vamos?”, eu reparei que ela fazia sinal com a cabeça, a apontar para os lavabos masculinos. 

A música estava boa, todo o ambiente era agradável, e a mim me ocorreu dizer “já? não consegues aguentar mais um pouco?”, e ela respondeu “não querido, compreendes que estou com o teu caralho no pensamento, quero muito chupar”. 

Foda-se!! o que podia eu fazer, ser submisso claro que era o mais inteligente, e lá fomos os dois para a casa de banho dos homens para ela chupar o meu pau, e então eu disse “é melhor eu ir ver primeiro se está lá algum homem, se eles te vêm a entrar, ainda vão pensar que também podem querer”. 

Eu entrei e apenas um homem ia a sair, ainda a apertar o zip e a ajeitar o pau e as bolas nas calças, fiz sinal à minha mulher e entrámos para um privado a rir, ainda ficámos uns segundos a acalmar, não fosse entrar logo um gajo para mijar. 

Como não aconteceu nada, a minha mulher sentou-se na sanita, depois puxou as minhas calças para baixo, e quando olhei para baixo, a mão fresca da minha mulher agarrou no meu caralho, ainda murcho de algum medo, mas ela puxou-o para a boca e começou a chupar. 

Ao principio, eu senti que ela estava a ter dificuldades, eu não me concentrava e o meu pau não crescia, mas a pouco e pouco fui fechando os olhos, lábios de seda se movimentarem, uma humidade que me aquecia, os músculos dos meus quadris tensos como pedra, e caralho!! o ruido que ela fazia com a boca. 

A dado momento nós ouvimos gente a entrar, eu tinha esquecido do lugar onde estava, eu adormecera há minutos atrás, apenas qualquer coisa se mexia lá em baixo, mas fiz sinal à minha mulher “é melhor parar que te vão ouvir a chupar”. 

Nós ouvimos uns gajos a mijar, a falar mal das putas que por ali andavam, mas depois quando se foram embora, a minha mulher concentrou-se no meu pau, numa fúria assassina, eu só dizia “ai caralho que é tão bom!!”, quando ouvimos um gajo a bater na porta “eh homem estás aí há uma hora, a foder essa gaja, vê lá se dás lugar a outro”. 

Eu só dizia à minha mulher, “não pares, querida, continua, continua, não ligues ao gajo”, e pela primeira vez na vida, ela fez o que eu queria, chupava, chupava, o meu caralho, o outro gajo a bater na porta, “porra!! espera estamos a acabar”. 

Eu comecei a tremer nas pernas, eu sabia que não ia aguentar, e do meu pau saiu um jato de porra, a minha mulher batia, batia, para sair, “uhrr caralho! foda-se!! uhrr, estou-me a vir”. 

O gajo lá de fora insistia, e depois de puxar as calças para cima, eu e a minha mulher pensámos que o melhor era sair, havia um risco muito grande de ainda mais gajos se juntarem, nós saímos do privado, eu reparei que a minha mulher ainda se lambia, e corremos depois para a nossa mesa discreta. 

Depois de bebermos mais uns drinks, ouço outra vez a voz da minha mulher a sussurrar “querido, acho que vou outra vez à casa de banho”. 

Eu ainda perguntei “outra vez?”, e ela disse “sim, mas fica aí, desta vez eu vou sozinha”, e foi quando eu me lembrei, cornudo esperto não faz perguntas, o melhor mesmo é ficar calado. 

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