Sexo de minha mulher em Ibiza - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sexo de minha mulher em Ibiza

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O que pode fazer um homem rico, de meia idade, com uma mulher jovem e bonita como a minha Ju, e com poucas ou nenhumas obrigações? Não há dúvidas, é viver o máximo sem preconceitos da forma mais simples possível com algum dinheiro e o amor de uma jovem bonita. 

Desta vez, eu e a Ju estávamos em Ibiza, um local onde nunca tinha ido, o que não é estranho, normalmente os ricos não têm tempo para nada, mas tinham-nos dito que ali nos podíamos sentir livres, um sentimento que a minha jovem mulher muito gosta. 

Logo no dia que chegámos, eu e a Ju fomos para a praia de nudismo de Es CavalIet, e não devia de ter passado mais de uma hora, estávamos nós deitados nas espreguiçadeiras, ela toda nua sem bikini, quando eu reparei que a Ju estava distraída com alguma coisa. 

Ela ainda não tinha falado comigo sobre o assunto, mas eu reparei que nas cadeiras mais em baixo estavam dois rapazes que fixavam os olhos no corpo dela. 

A minha mulher levantou-se e eu vi que ela mudou a cadeira, deitando-se novamente para que eles pudessem ver bem a cona dela rapada e depois ela sussurrou para mim, “acho querido que eles estão a gostar do que vêm”, e enquanto me dizia isto, ela rolou os dedos nos lábios inchados do clitóris, trazendo-lhes um brilho húmido. 

Para não perturbar o gozo dela eu fingia dormir, eles rolaram o corpo de bruços para esconder as ereções e a minha mulher olhava diretamente para os dois enquanto ela se masturbava suavemente para ter um orgasmo rápido e agradável. 

Depois a minha mulher virou-se para mim e perguntou, “querido, achas que eu podia comer os dois? Gostavas?”, ela sabia que esse era um dos meus prazeres favoritos, dar prazer à minha menina com outros homens, e eu disse, “sim amor, vai foder, eu vou depois”. 

Ela sorriu, levantou-se e deu-me um beijo na boca, e com aquele corpo curvilíneo de deusa, ela começou a andar em direção a umas dunas e quando passou pelos rapazes, ela acenou com a cabeça levemente, e não se enganou, eles levantaram-se e foram atrás dela. 

Eu não dispensava de ver a minha mulher a foder, e quando eles saíram do meu horizonte, eu vesti um calção para esconder a ereção que tinha por imaginar a minha mulher a foder com aqueles rapazes, e fui atrás deles. 

Eu caminhei pelas dunas até uns arbustos altos, de onde vinham uns sons inconfundíveis, e escondi-me atrás deles para poder ver a minha mulher a foder, eles tinham estendido toalhas e em cima deitados, a Ju chupava os dois caralhos. 

Eu baixei o calção e enquanto acariciava o meu pau teso, a minha mulher lambia os paus, engolindo um e depois o outro, vendo o quanto eram grossos e duros como pedra. 

Nesse momento eu senti ao meu lado, mais dois gajos que se tinham aproximado, tiraram os caralhos para fora, e percebi que eles vieram porque viram que a minha mulher estava a dar a cona aos rapazes e que também eles queriam assistir. 

O rapaz mais magro veio depois por detrás e começou a enterrar o pénis na cona rapada da minha mulher, enquanto ela chupava o outro, um dos gajos que estava ao meu lado, disse, “foda-se!! essa mulher é um tesão, que foda, também quero fodê-la”. 

O magro montava a minha mulher e eu conseguia ver o pénis grosso entrando bem tenso pelo meio dos lábios dela húmidos de tesão, e o mais forte a fazer força na cabeça e a foder a boca dela, o outro gajo ao meu lado dizia, “que cona e que boca essa puta tem”. 

Eu olhava para os pénis dos gajos que estavam ao meu lado, e também eram grandes e grossos, com grandes cabeças e bolas peludas em baixo, a minha mulher havia de ficar contente, eles não paravam de dizer, “eu também quero fodê-la”. 

O rapaz mais forte, com um pau ainda maior, trocou de posição com o outro, e eu vi novamente ele a escorregar o pénis para dentro da cona da minha mulher e montar-se nela, a bater com os quadris potentes nas ancas dela, a minha mulher gemia de satisfação, “caralho, não pares, dá-me mais, menino, parte-me a cona”. 

O magro deslizou o pénis na boca da minha mulher e eu percebi que ele se estava a vir com jatos de porra que ela chupava e lambia, enquanto o forte enterrava bem fundo o caralho todo. 

A Ju gemia de emoção, “aihm foda-se ai ai”, eu percebi que ela estava a ter um orgasmo, o corpo dela todo ele tremia, e logo logo, o forte largou golfadas de porra a inundar a fenda da minha mulher, e eu e os outros gajos já estávamos a bater punheta há algum tempo, começámos também a vir, “foda-se que foda essa mulher”. 

Quando a minha mulher se levantou e foi ao mar dar um mergulho, eu preparei-me para regressar, mas ainda disse aos dois gajos, “ela é minha mulher, ela gosta de foder gajos como vocês”, eles abriram a boca a olhar. 

Quando a minha mulher regressou para perto de mim, ela sorriu para mim, deitou-se na cadeira ao sol ao meu lado, e sussurrou, “que bela foda eu tive, querido, estou tão satisfeita, foste ver?”, eu respondi, “sim, eu fui ver, eles foderam bem a tua cona amor, eu gostava de ter visto eles a comerem o teu cu, mas tenho uma surpresa”, ela sorriu e perguntou, “que surpresa?”, eu continuei, “eu tenho mais caralho para ti”. 

Ela depois adormeceu, eu vi os dois rapazes, mas eles ignoraram-me como se nada tivesse acontecido, e depois vi os outros dois a passar e ainda fiz um sinal de ok. 

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