Comboio da meia noite - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Comboio da meia noite

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É daquelas coisas que eu nem devia contar porque ninguém acredita. Eu e a Susie, uma escocesa que conhecera em França, tínhamos apanhado o comboio em Madrid e viajávamos para o sul de Espanha. 

O comboio era o da noite, sabíamos que parava em todas as estações, era muito mais lenta a viagem, mas também mais barata e com menos viajantes. 

Naquele dia, ou melhor noite, escolhemos um camarote quase vazio onde apenas ia mais uma pessoa, um homem aí com os seus quarenta anos de idade. 

Entrámos no camarote, o homem sorriu-nos, e a Susie e eu que vínhamos cansados, não tardou muito que eu fechasse os olhos e dormisse um pouco, e também ela que se deitou pelas cadeiras com a cabeça no meu colo. 

Naquela altura eu perdi-me no tempo, mas quando acordei a meio da noite, eu reparei que o vestido da Susie tinha subido pelas coxas, vendo-se a cueca branca e as pernas nuas banhadas pela luz mortiça que vinha do corredor da carruagem. 

A Susie é uma daquelas belezas célticas, com um corpo que parece forjado no fogo, de cabelos vermelhos, cheia de sardas na cara, um tesão de mulher e uma foda danada, e eu via que da cueca dela saiam uns pelos alourados que o homem na cadeira da frente mirava com admiração. 

Não estava escuro o suficiente que não desse para perceber, pelo jeito dele de pernas abertas, pelo enorme volume que levantavam as calças, pelas mãos por onde ele passava, que estava cheio de tesão por tão belo espetáculo. 

Até as minhas pretensões artísticas da altura se elevaram, a noite com uma brisa quente, o ruido entorpecente do comboio nos carris, a luz amarelada e inconsistente, mais aquele corpo belo e seminu, tudo se conjugava numa fantástica pintura. 

Eu olhei-o nos olhos com compreensão, e realmente senti-me solidário com ele, o momento era tão concreto, perfeito e único, que só em sonhos é possível visionar, e como ele, também senti um calor inesperado nas pernas, e um tesão enorme no meu pénis. 

A Susie, no seu sono tranquilo, devia ter tido um pensamento telepático, porque naquele momento ela rodou um pouco o corpo, à procura de uma nova posição, e abriu as pernas para os lados e o que eu e o homem víamos agora, era um dos lábios que saíram das cuecas e a racha da cona via-se no tecido. 

Eu não queria acordá-la, mas era demasiado excitante para aguardar muito mais tempo, a contemplação pedia ação, se calhar mal do homem que estraga tudo, então eu estendi a mão, passei-a de leve no meio das coxas, e pousei-a bem ao centro da cona. 

Eu olhava para o homem e ele para mim, e sempre que a minha mão tremia, os olhos dele moviam-se como os de uma ave e a sua presa, enquanto a mão dele apertava o pénis pelas calças como se fosse soltar e fugir para qualquer lado. 

Eu puxei as cuecas da Susie um pouco mais para o lado, para que ele e eu víssemos bem os lábios da cona, ela contorceu-se um pouco desconfortável, eu parei e continuei depois a acariciar o clitóris com os meus dedos que rolavam. 

Quanto eu mais a acariciava, mais as pernas da Susie se abriam, embora ela dormisse, eu sentia estava excitada, eu mostrei os meus dedos ao homem, que estavam molhados de um líquido vítreo, e os mamilos dela tesos como azeitonas húmidas. 

Naquela posição, com a cabeça dela na minha perna, o meu pau duro por baixo, eu dei um jeito e tirei o caralho para fora, que com uma mão aconchegava, eu e o homem íamos olhando para ela, até que ele se sentiu solto, descaiu os jeans para baixo, e soltou o pénis duro. 

O vestido dela era de verão, de um algodão fino estampado de flores, eu sabia que ela não trazia soutien, abri então o decote onde estavam dois seios perfeitos que cabiam na minha mão, o homem puxava a pele do caralho, com a língua a correr nos lábios tal era o seu tesão. 

Eu voltei depois ao clitóris, eu comecei a massajá-la de um modo mais intenso, e foi quando senti a Susie a mexer, ela devia estar a acordar, os olhos grandes dela viraram-se para mim, e eu disse, “deixa-te estar querida, eu e este amigo temos estado a admirar-te”. 

Ela rodou a cabeça e viu o homem com o pénis de fora, e eu continuei, “deixa-me só tirar as tuas cuecas, querida, e dorme”, e quando ela deu um jeito ao rabo a ajudar a tirar roupa de baixo, eu e o homem ainda ficámos mais excitados, ela depois fechou os olhos, mas eu sabia que ficava acordada. 

As pernas dela abriram-se ainda mais, e os meus dedos começaram a rolar intensamente na cona, os lábios estavam cada vez mais molhados, eu e o homem ouvíamos a Susie a suspirar, “humm, hummm”, o corpo dela a contorcer-se nas cadeiras, o homem e eu batíamos os caralhos, quando ouvi ele dizer baixinho, “por favor deixa-me lamber essa cona, deixa-me por favor”. 

Eu acho que na penumbra percebi que a Susie sorriu, os músculos da face moveram-se, devia ter sido por ter ouvido o homem, até era uma coisa que aceitava, só que era tarde demais, o corpo da Susie elevou-se no ar, soltou um gemido alto, “aihm aihmm”, a mão dela foi direta à cona, e eu vi, os músculos da vagina contraiam-se, ela estava a ter vários orgasmos. 

Eu e o homem não paramos, e logo a seguir ele gemeu, “uhrr, caralho, foda-se”, com ondas de esperma a sair do pau, e eu depois, a largar jatos de porra para o ar. 

O ruido do bater de carris do comboio regressou, e pensei, que estranho, por momentos, minutos, não sei, tinha deixado de o ouvir, eu olhei para a Susie e percebi que tinha voltado a dormir, fiquei eu e o homem no escuro a sorrir.

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