ᦗDesde que o meu marido e eu mudámos de casa, e fomos viver mais para o interior eu nunca sonhei que tantas coisas novas pudessem acontecer. Refazer toda uma vida, fazer novas amizades, habituarmo-nos a outras coisas, parecia ser um problema, mas não foi porque foi uma descoberta.
No início a ideia de irmos viver para uma vila, um local ermo e longínquo, que só existia porque ali existia um modo de vida assustava-me muito.
Eu imaginei que o meu marido passaria o dia no trabalho, aliás como todos os outros homens, enquanto as mulheres sem ter nada para fazer, porque ali nada ou pouco havia, passariam os dias em casa.
Na altura o meu marido dizia, “querida, faz amizades, deixa estar que há outras mulheres aqui e vocês arranjarão qualquer coisa para se entreterem.
Podia não ter tido, mas tive sorte. Eu fiz amizade com uma vizinha e quando os nossos maridos saiam para trabalhar, normalmente eu passei a ir durante o dia até casa dela.
Eles tinham arrendado uma casa com piscina e eu e ela adorávamos esse prazer. Quando o sol vinha ficávamos ali a tagarelar, ela a contar as fofocas do dia, de como eram as outras esposas e do que lhes acontecia.
No início estranhei um pouco, havia um rapaz que vivia na casa, ela tinha-me dito, “não ligues é o meu enteado”, mas mesmo assim ela não se importava e quando chegava à cadeira da piscina para se deitar, ela despia o bikini todo e punha-se nua a bronzear o corpo.
Eu não me sentia tão à vontade assim e perguntei, “e o rapaz?”, ela respondeu, “não ligues, ele está habituado a ver-me nua e só conta ao meu marido o que eu quero”, e nessa altura como eu tinha alguma reserva do rapaz estar a olhar, a ver-me nua, eu deixava ficar o bikini.
Mas isso não implicava que não admirasse o rapaz, devia ter pouco mais de dezoito anos, o corpo firme e atlético, ele vestia uma tanga apertada, a minha amiga via-me a olhar para ele, e comentava, “ele é bonito, não é?”, eu dizia que sim a sussurrar, “realmente ele é muito bonito, e, como poderei dizer, muito bem fornecido”.
Eu reparava que a tanga justa nos quadris fazia sobressair um pénis volumoso e generoso, uma sombra negra que se deitava de lado e se enroscava nas coxas, e nós, eu e a minha amiga, era esse o modo de ocuparmos o nosso tempo, mirar o corpo daquele deus grego.
Num desses dias, ele chegou perto da minha amiga e perguntou, “Marta, posso tirar a tanga, a tua amiga não se importa?”, ela olhou para mim como se ainda achasse estranho o meu bikini vestido, e eu disse quase a gaguejar, “não, porque me importar?”.
Ao pé de mim, quase ao meu lado, ele despiu a tanga e eu vi então o que esperava, o pénis dele saltou como uma mola, estava totalmente teso e ereto, um rolo grosso e escuro e umas bolas enormes, quando ele agarrou o pénis bem preso na sua mão, eu olhei para a minha amiga e ela disse, “é lindo, não é?”.
Eu não tinha palavras, e quando ele mergulhava na água, a minha amiga continuou, “ele disse-me que gostava de te ver nua, que gostava de te foder, que tu és um tesão de mulher”, eu virei a cara e perguntei, “não me vais dizer que tu já o fodeste?”, ela sorriu, “todos os dias e não me canso”.
Tinha dúvidas que ela dissesse a verdade, e perguntei, “e o teu marido? Ele sabe que fodes com o filho dele?”, ela respondeu, “não sei, acho que sabe, mas prefere não dizer nada”, eu sentia-me excitada e toda tesa, os meus mamilos explodiam como uvas rijas, o meu clitóris suava de tesão, o meu ânus, a minha boca, todo o meu corpo ardia de antecipação.
A minha amiga continuou, “gostavas de foder com ele?”, eu não sabia o que dizer e saiu da minha boca uma coisa idiota, “e o meu marido?”, ela riu-se, “tu não tens de contar, e mesmo que contes? Se calhar ele ia gostar”, agora fui eu que me ri, “gostar de saber que o teu enteado me anda a foder? Não sei, o teu marido gosta?”, ela respondeu, “ele nunca disse, mas gosta de certeza”.
Não percebia o que ela queria dizer, e continuei, “o teu marido gosta porquê?”, ela esclareceu depois, “antes do meu enteado vir viver aqui, ele um dia apanhou-me a foder aqui com um negro que trabalha com ele”, e eu ansiosa perguntei, “e depois?”, ela respondeu, “depois não ficou zangado, durante uns meses o negro fodia-me e o meu marido assistia, ele anda mais zangado agora que é o filho a foder.”
Eu vi que o rapaz saia da piscina e com um movimento rápido, eu tirei então a parte de cima e de baixo do bikini e fiquei nua á espera do desconhecido, do que pudesse acontecer de inesperado, quando o rapaz saiu da água com o pénis ainda mais duro do que antes, a balançar preso nos músculos perfeitos.
Quando ele se aproximou, a minha amiga abriu e levantou as pernas para cima, eu via que ela, como eu, tinha a vagina húmida, havia um fogo que me atingia em baixo e percorria todo o meu corpo como uma onda, ele olhou para mim e viu que estava nua e sorriu.
Ele aproximou-se ainda mais da minha amiga e como se eu não estivesse ali, ele agarrou nas pernas dela, agarrou no pénis enorme, e apontou-o à vagina dela e eu naquele momento vi aquele mastro a enterrar-se todo para dentro dela.
Ela fechou os olhos e só disse, “aihm foda-se aihm mete todo enterra bem”, eu estava ali a olhar para eles e ele para mim, um olhar que dizia, “a seguir fodo-te a ti”, e começou a bombear o pénis para dentro da vagina dela, “ai querido fode querido fode-me toda”, ele aproximou-se do ouvido dela a dizer, “eu posso comer a tua amiga?”.
Ela abriu os olhos turvos de prazer, virou a cara para mim, a perguntar, “queres?”, eu lambi os lábios e com um movimento irrefletido toquei o meu clitóris com os dedos, as minhas coxas abriram-se como porta sem dono.
Ele levantou-se e veio até mim, e eu não podia acreditar, ele debruçou-se, abriu-me toda quanto podia, e naquele momento a cabeça roxa do pénis dele roçou os meus lábios da cona e escorregou silencioso para dentro de mim.
Como a minha amiga, também eu soltei um suspiro, a minha cabeça caiu para trás, fechei os olhos e da minha boca saiu um gemido, “aihm aihmm aihmm mãe aihmm”, ele num movimento lento ia-me penetrando, eu sentia que aquele pénis pressionava os lábios da cona, e entrava grosso penetrante e decidido.
Enquanto ele me fodia, eu senti os lábios da minha amiga a beijar-me a boca, ela sussurrou ao meu ouvido, “aihmm amiga amor estás a gostar? estás a ser bem fodida?”, eu só dizia que sim, num gemido surdo, “estouuuu..aihm estou ele fode-me toda”, ela continuava ao meu ouvido, “isso querido fode bem a cona da minha amiga”.
A mim custava perceber, mas eu sentia que ele tinha acelerado, o pénis dele entrava na minha cona e saía, e eu também não aguenta, comecei a estremecer, um vulcão soltava-se de mim e explodia, “aii foda-se aihm estou toda molhada”, e eu ouço a voz dele, “uhrr ahrr”, e eu passo os meus dedos em baixo e entendi, ele tinha ejaculado dentro de mim.
Depois disto a minha vida naquela vila mudou.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo