São mesmo coisas de mulheres, e não é preciso um gajo ser inteligente, porque com o tempo acaba por aprender, que elas têm a sua psique própria, e o melhor mesmo é um gajo não se meter.
A minha mulher então com essa coisa de usar leggins e licras justas, a todos mostrando o rabo apetecível, ela tem um trauma tem, que tudo esteja sempre bem, no sítio rijo e bem medido, e então celulite? caralho!! se para tudo há anjos no céu, na terra deve haver um demónio para isso.
É medições, é massagens, é cremes, caralho!! e porra!! personal trainers, foda-se!!, tanto dinheiro gasto, elas ficam possuídas, é mau humor, é o caralho, mas mau mesmo, é o excesso de desporto.
Pessoal aí, isto é só um desabafo, porque eu até aguentava, merda é que me pede para ser guarda-costas, ela vai correndo na estrada, o pessoal a virar o pescoço, a olhar para o rabo da minha mulher, e eu, desgraçado, sempre muito mais atrás, consumindo tanto oxigénio, e a fazer figura de parvo.
Só que desta vez, a minha mulher resolveu fazer outro percurso, ela entrou por uma mata adentro, cheia de caminhos e recantos, e ainda muito ao longe, percebi que ela estava parada, e quando me aproximei dela, já com os pulmões de fora, a suar em bica que nem um porco, ela fez sinal com a mão “chu chu está calado”.
Eu comecei a abanar com a cabeça, eu ainda meio zonzo, a razão ainda não tinha vindo, quando ela diz a sussurrar “estão ali dois”, e eu perguntei “dois o quê?”, ela puxa-me pelo ombro, “está um gajo a chupar o pénis do outro”.
Eu pisquei os olhos meio aturdido, talvez das palavras que ouvia, só que para mim não era surpresa, eu até conhecia o sítio, ali se encontravam homens, uns que comiam os cus aos outros, e perguntei “onde?”, ela apontou para uma zona de arbustos “ali, não estás a ver, amor? ele está a chupar o caralho ao outro, amor, belo pau que ele tem, não é amor?”.
Finalmente eu conseguia ver, um gajo corpulento e tatuado, com as calças e cuecas em baixo, empurrava o pénis carnudo e comprido para dentro da boca do outro, que estava encostado a uma pedra, e eu percebia que ele estava com dificuldades em engolir tudo.
Não sei se do oxigénio verde das árvores e dos pinheiros, que tinham inundado tanto os meus pulmões, mas eu sentia, de os ver eu estava com o caralho teso, e a minha mulher então, excitada com aquela visão, com os mamilos salientes no top, e a pele e a face vermelha de tesão.
Eles devem ter pressentido a nossa presença, mas o certo é que não fizeram nada, eles continuaram a foder e nós a aproximar, até que o grandalhão mandou o outro parar, ele puxou-o para cima como um boneco, depois virou-o contra a pedra, ele baixou o calção dele, e disse qualquer coisa como “agora vou comer o teu cu”.
Acho que o meu sentido económico queria aproveitar o que me era dado de graça, como o cheiro de pinheiros naquela porra de mata, a visão de um gajo grande a penetrar o cu do outro, eu baixei os meus calções e tirei o caralho para fora, e sempre a sussurrar para a minha mulher disse “querida, chupa o meu caralho, chupa, a vermos os gajos”.
A minha mulher riu-se, ainda fez um gesto na cabeça, de que eu era maluco, mas depois resignou-se, ela pôs-se de joelhos a chupar o meu pau, enquanto assistíamos àquele filme do grandalhão a comer um cu.
O mais baixo curvou-se, ele deitou-se sobre a pedra, de barriga para baixo, enquanto o grandalhão afiava o pau, ele puxava a pele toda para trás, dali saindo uma cabeça gorda, que ele encostou no ânus do outro, ele fez força nas nádegas, como que a abrir uma fruta doce, e foi metendo o caralho.
A minha mulher chupava o meu pau, desordenada e distraída, mas que péssimo trabalho!! ela não sabia se devia agarrar, se ela olhar para os gajos a foder, mas o que se pode querer? não é todos os dias que um gajo vê, dois gajos assim na mata, com tanto verde e liberdade, um a comer o cu ao outro.
O grandalhão ia enterrando o pénis teso, duro e cheio de nervos, no cu do mais pequeno, no ânus que se ia abrindo, nós víamos que doía, ele ia tirando e pondo, de cada vez um pouco mais fundo, o outro fazia uma careta, e ele ia dizendo “ai devagar ai caralho ai, mete mais”.
Para mim e para a minha mulher era como ver um filme porno com estrelas ao vivo, nunca nos tinha acontecido, pelo menos assim sem procurarmos, o caralho do grandalhão estava todo enterrado naquele cu redondo, e foda-se que tesão!! só as bolas dele se viam.
Eu disse para a minha mulher “anda, não pares agora, continua a chupar querida”, pensando bem eu estava desocupado, eu tinha as mãos livres e estava mais atento, mas agora que penso nisso é a função de um gajo, a minha mulher, ela voltou a chupar, quando o grandalhão começou a enterrar.
O pequeno agarrou a pedra onde estava deitado, e nós víamos o cu branco dele, a ser martelado bem fundo, o grandalhão enterrava-o todo, numa espécie de silêncio conseguido, e nós só ouvíamos o outro “ai caralho foda-se, ai come o meu cu, não pares, parte o meu cu, ai foda-se!”
A minha mulher estava tão desorientada, ela não sabia se havia de chupar ou de me bater uma punheta, mas a visão daquele pénis duro a partir aquele cu era uma coisa tão intensa, eu nem dei por nada de me estar a vir, e nem avisei a minha mulher, que engoliu a minha porra na boca.
Nós percebemos que o grandalhão estava a abrandar, ele tirou o pénis do cu do outro, e depois mandou-o virar, para ele se deitar de costas, para ele o foder como se fosse uma mulher.
O grandalhão levantou as pernas do outro, quase as pondo nos seus ombros e peito contra peito, enterrou o pau grosso no cu do pequeno e começou novamente a fodê-lo.
Nós estávamos prontos para ir embora, retomarmos a nossa corrida, mas a minha mulher insistia, ela queria ver tudo até ao fim, para ela a foda não acabava, enquanto o grandalhão não se vinha, mas não foi preciso esperar muito, ele começou a estremecer, a lançar urros de animal, quando uma golfada de porra branca escorreu do cu do outro.
O grandalhão continuou a meter, e de cada vez saia mais uma golfada de porra, e eu disse então à minha mulher, “a foda está a acabar, é melhor irmos embora”.
Não me agradava o caralho da ideia de continuar a correr atrás dela, mas que bom, ela salvou-me, e disse “depois de uma visão destas, o melhor mesmo é caminhar até casa”.
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