Glory hole com álcool e gel - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Glory hole com álcool e gel

Estes últimos dias tem sido uma vida danada, não há folga e não há nada, então neste momento, em que anda uma névoa no ar, que faz mal e faz sofrer, esse pessoal rico se protegendo, mas para pobre é assim mesmo, tem sempre de trabalhar. 


Os meus patrões estão fechados em casa, quando eu vou lá limpar o jardim, eles me pagam através de um buraco, eles puseram tábuas se trancando lá dentro, e na semana passada, ele mandou o dinheiro e foi logo dizendo “aí Arnaldo, menino, cai fora, toma lá o seu pagamento, se distancia e volta na próxima semana”. 

Mas pessoal, eu imagino que ele está sofrendo, a mulher dele é muito maluca, ficar fechado com ela não é coisa boa, quando tudo estava bem neste mundo, ela saia para o jardim quase nua, ela se deitava na piscina toda esticada, estando eu ali aparando a relva. 

Quem diz que jardineiro tem vida fácil? não tem caralho!! meu patrão estava trabalhando e ela ali se oferecendo, estava eu apanhando folhas, e ela gritando “Arnaldo rapaz chega aqui, ajeita aí para mim o guarda sol”. 

Eu depois ia e ficava vendo as mamas dela, o bikini curto todo metido na cona, ela abria as pernas de propósito, o meu pau duro naquela hora, eu mirando a fenda rapada, pior caralho é o meu trabalho, nunca tive um jardim tão mal-arranjado. 

Mas agora com essa doença, a minha vida é tratar de plantas, eu não tenho tido gratificação, é só mesmo trabalho duro, eu podia ver uma cona, mas porra!! que agora não vejo nada. 

E quando ela recebia um gajo lá em casa? meu patrão estava fora trabalhando, e ela dizia para mim “Arnaldo, rapaz, eu estou recebendo um amigo, mas você não conta nada para o meu marido”, eles depois iam lá para dentro, ele ficava comendo o cu da patroa, a desgraçada gritava alto como uma maluca, e eu ali ouvindo aquilo. 

Só que pessoal, no outro dia o meu patrão fez um pedido estranho, eu ouvi ele me chamando, lá de dentro de casa onde estão fechados “Arnaldo, rapaz, chega aí perto do buraco”, eu ainda perguntei “o que passa patrão?”, então eu ouvi ele chorando, dizia que a patroa estava doida, “Arnaldo, ela está desesperada, ela quer muito caralho”. 

Depois ele continuou, “Arnaldo, meu amigo, mete seu caralho no buraco”, e eu disse logo, “no buraco patrão? O meu caralho não meto não”, mas ele ficou insistindo “mete Arnaldo não há problema, eu dou um bónus bom”. 

Eu fiquei olhando para as tábuas na porta, só tinha mesmo o buraco no meio, eu tinha de encostar o meu corpo, e o meu caralho ia para o outro lado, e porra!! pensei, “mas eu não vou ficar vendo, o que será vão fazer com ele?”, diabo que estava assustado. 

Mas eu pus. Rico é assim, patrão manda, não queria perder meu emprego, e então baixei as calças, eu me encostei bem nas tábuas, e o meu pau ficou lá dentro, foda-se!! senti uma mão pequena, eu sabia que era da patroa, ela agarrava no meu caralho, e esfregava álcool e gel fresco, pensei “mãezinha, o que está acontecendo?”. 

Quer dizer, eu sou religioso, ou melhor, minha mulher é que é, eu só finjo, mas recorro a Ele, “pai nosso que estás no céu, o que vão fazer com o meu pau?”, a mão estava se mexendo, ela puxa minha pele para cima e abaixo, “caralho! que estou ficando duro”. 

Depois pessoal eu senti uma pressão, qualquer coisa estava fazendo sucção no meu caralho, eu estava de braços abertos colado à porta, mas eu percebi, só podia ser a boca da minha patroa, e depois uma coisa molhada fazendo cócegas, ela estava trabalhando o meu pau, e o meu patrão não se calava “danada, era isso que você queria, chupa aí no pau do Arnaldo.” 

Ela esteve assim um bom bocado, ela parava de chupar, depois batia uma punheta rápida, e eu ali sozinho cá do lado de fora, eu sempre gostei de trabalho manual, mas agora as minhas mãos não serviam para nada, o patrão falava “aguenta aí Arnaldo!!”. 

Eu fiquei na expetativa, o que porra iria acontecer, mas que caralho!! as mãos de álcool e gel voltaram, houve ali uns segundos que passaram, e depois senti o meu pau escorregando para qualquer lado, “aguenta aí Arnaldo, ela está fodendo o teu pau”. 

Eu percebia que a patroa se mexia toda, a desgraçada tem uma cona apertada, dava para ouvir essa puta gemendo, com o meu caralho dentro dela, “aguenta Arnaldo aguenta”, gritava ela, “ai caralho querido ai caralho”. 

Depois pessoal, nem sei como foi que aconteceu, sem eu querer o meu caralho saiu para fora, nesse momento eu consegui ver o que era meu, mas logo logo o patrão saiu reclamando, “Arnaldo bota aí o seu pau no buraco novamente, rapaz”, e eu pus. 

A minha patroa voltou a colocar álcool e gel, caralho! já não estava aguentando tanta limpeza, e depois o meu patrão falou “Arnaldo rapaz, agora é cu, aguenta aí firme, bem firme rapaz”, eu ouvi ela falar para o meu patrão “me ajuda querido no cu querido”, e porra!! não é que eu senti uma mão de homem, uma pressão danada prendendo o meu caralho, sem caricia sem nada. 

Ela gemeu e eu estava sentindo a cabeça do meu pau fazendo força no cu da minha patroa, “aguenta Arnaldo aguenta está quase todo lá dentro”, e foda-se!! não dava para eu ver mas estava comendo o cu da minha patroa, as nádegas dela batiam e batiam na porta, e percebia que enterrava todo até ao fundo, o meu patrão dizia “estás a gostar amor, de apanhar no cu”, e essa puta gemia “ai amor meu cu amor que loucura”. 

Eu cá fora estava sendo fodido, pior ainda, estava levando com a névoa toda, uma merda leitosa que vagava no ar, mas porra!! porque é que eu não era rico, eu tinha de estar a levar com essa foda. 

Pessoal, ela depois parou, eu sabia que os patrões estavam se vindo, a porta do buraco abanou toda e a minha patroa tinha tido um orgasmo, porra! pensei, mas eu não tinha me vindo, quando o meu patrão disse “aí Arnaldo, menino, cai fora, toma lá o seu pagamento, se distancia e volta amanhã à mesma hora”. 

O que é que eu podia fazer? acabei batendo uma punheta, a imaginar a cona e o cu da patroa, é que pobre tem sempre esse destino, e eu ainda tive de ir tratar das plantas.

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