Porque gostamos de ser voyeurs? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Porque gostamos de ser voyeurs?

Passou algum tempo e por isso acho que já me sinto mais tranquila em contar isto. Para tudo há um começo e para nós, eu e o meu marido, acho que foi naquele dia. 

Um colega e a mulher convidaram-nos para sair à noite, ir a um bar e descontrair um pouco, eles não são propriamente um casal amigo, eu nem a conhecia e quanto a ele, a relação que temos é do trabalho. 

No trabalho eu sentia da parte do B., chamemos-lhe assim, uma atenção pouco habitual, ia junto de mim e o flirt dele era constante, e a culpa é toda minha porque podia ter dito para ele parar. 

Ele ria-se como se fosse uma brincadeira, mas dizia sem mais ninguém perceber “hoje estás uma loucura, mulher, o teu marido deve sofrer”, e eu, não sei o que dizer, mirava também o corpo dele, de um homem bem constituído e atlético, que me deixava toda molhada. 

Eu não tinha dúvidas que o B. tinha um forte desejo de me foder, ou era nos almoços de empresa, ou nas reuniões de trabalho, eu sentia sempre a perna dele a encostar-se à minha, e dos olhos dele que se riam, eu sabia que ele estava a fazer de propósito. 

Como contei antes, ele é um dos colegas que me perguntam se o meu marido é gay, eu sempre pensei que me estava a provocar, mas ele vinha ao meu gabinete de propósito e, eu reparava, que ele vinha excitado, com o pénis duro em baixo das calças dele, como se ele o estivesse estado a preparar, só para eu ver aquele grande volume. 

E ele já disse que quer muito: basta haver uma ocasião

O B. nunca fez um avanço mais direto. Não nego que ele gosta de me tocar, eu percebo que me põe a mão nos ombros, tocar-me na cara e no pescoço, uma, duas, ou três vezes, senti a mão dele nas minhas coxas, mas isso sempre me deu prazer, e foi coisa que me passou pela cabeça, também eu imaginava que gostava de o foder. 

Mas tenho um marido, e isso tinha de respeitar, só foderia com o B. se o meu marido deixar, até ao dia, como disse, que ele nos convidou para irmos até um bar, e com ele ia também a mulher. 

A mulher dele era realmente uma mulher muito vistosa e bonita, reparei nos lábios carnudos dela, nas mamas firmes e generosas, do modo que sorria parecia-me sempre excitada, alegremente desinibida, como se o desejo de fazer sexo fosse uma constante. 

Posso garantir que não esperava o que depois aconteceu!! Para mim e para o meu marido foi o início de um novo prazer. 

No bar não foi nada combinado, ela sentou-se ao lado do meu marido e ele ao meu lado, e depois de algumas bebidas, em que estávamos mais à vontade, reparei que ela pôs a mão em cima do caralho do meu marido. 

A sala estava na penumbra, mas eu não podia deixar de ver, que enquanto falávamos de tudo e de nada, a mão dela acariciava o meu marido no caralho, quando eu também senti a mão do B., a subir pelas minhas pernas e a parar na minha cona. 

Eu não sei se eles estavam á espera de uma reação, se ficávamos incomodados com a situação, mas depois de ver que o meu marido não dizia nada, também eu me deixei ficar, com o B. a brincar na minha cona, com uns dedos que rolavam, e que me deixaram completamente molhada. 

O bar enchera-se de gente, de ruido alto das vozes e da música, e agora sem o meu marido ouvir, eu conseguia falar com o B. e ele comigo, quando ele sussurrou ao meu ouvido “estás a gostar? estás toda molhada", eu sorri para ele e bati com o meu ombro no dele "não devias fazer isso, o meu marido ainda vê", mas ele continuou "meu deus, tu tens a cona tão tesa, tu queres levar com o meu pau?".

Eu sorri nervosa, não é que o meu marido não gostasse de me ver foder com outros homens, a primeira e última vez que tinha acontecido ainda fora há pouco tempo, de ele me ver a levar na cona do Flávio, mas agora era como se fosse uma coisa nova. 


Eu sorri para o B., e ao mesmo tempo eu olhei para o lado, e percebi que a mulher dele tinha entrado nas calças do meu marido e lá dentro ela acariciava o pau dele, quando me virei novamente para o B. e disse "não sei se o meu marido deixa que eu foda contigo", nós ficámos um pouco em silêncio, até que ele disse "porque é que ele não deixa? ele é gay, não é? ele gosta de levar no cu!".

A mão do B. continuava a acariciar a minha cona, eu sentia que os dedos dele entravam, a minha respiração ofegava, e realmente todo o meu corpo se acendia, com um fogo que vinha do clitóris, do ventre, dos mamilos, e pousava na minha boca, e eu continuei "não sei, não vi nada, mas isso para mim não interessa, eu amo o meu marido, mesmo que ele goste de levar no cu”.

Ele sorriu "eu compreendo, é como a minha mulher, é uma porca e uma puta, mas eu não vivo sem ela", nós sorrimos um para o outro, e ele continuou "ela adora swing, ela fode com outros homens e gosta de me ver foder outras mulheres", eu sabia, não era só o álcool que falava, e ele insistiu "eu quero muito comer a tua cona, acho que o teu marido ia gostar!!”, e senti os dedos dele a entrarem ainda mais dentro na minha cona. 

Eu não sabia o que dizer, ele voltou a soprar no meu ouvido "anda querida, põe a tua mão no meu caralho", nesse momento imaginei a mão da mulher dele a bater uma suave punheta ao meu marido, e foi um só reflexo, eu pus a minha mão no pau do B., eu queria tanto sentir na minha mão o caralho grosso que imaginara, e abri o zip e entrei nas calças dele a acariciá-lo.

Eu sentia na mão o pau grosso dele, comprido e nervoso, como de um macaco ou de um cavalo, e eu olhei para o B. de novo “e a tua mulher? achas que ela fodia com o meu marido?”, ele riu-se “então estás a dizer que sim!! queres que eu te coma a cona!”, eu acenei com a cabeça, e respondi “eu quero, mas não te iludas, eu gosto mesmo é que o meu marido goste de me ver a levar na cona, e então?”. 

Ele continuou depois “sobre a minha mulher? claro, eu também gosto de ver ela a apanhar na cona, se o teu marido quiser ele pode foder com a minha mulher”, por momentos eu não disse nada, até que eu levantei e ainda vi a mão dela no pau do meu marido, quando pedi que ele fosse comigo até à casa de banho. 

No caminho parei, o meu marido perguntou “o que se passa?”, e eu respondi “o que se passa é que eles querem fazer swing”, o meu marido ficou calado um minuto, “foda-se!! ela é muito agressiva, ela pôs a mão no meu caralho, e eu respondi “eu vi ela a pôr-te a mão no pau, e ele meteu os dedos na minha cona”.

Perguntou depois o meu marido “e tu amor, gostaste?”, eu abracei o meu marido e disse “eu gostei, amor, mas ele também é muito atlético, compreendes? Eu tenho um pouco de medo”, e prosseguiu o meu marido “mete a tua mão no pau dele para eu ver”, eu aí respondi "eu já meti, amor, ele tem um caralho enorme, querido, tão grande, e ele diz que me quer foder".

Eu reparei que o meu marido estava com receio "e a mulher dele? ela vai pedir para eu foder com ela e eu não quero, amor, tenho medo, eu gostava mais de ver eles os dois a foderem juntos, não gostavas?”, e então esta ideia, a visão do B. a foder a mulher dele ainda me deu mais tesão, e por isso disse que sim e que era melhor voltar à mesa, e ele continuou “diz a ele para irmos embora, e depois logo veremos o que fazer”. 

Regressámos à mesa e reparei que o B. falava com a mulher, eu sentei-me no mesmo lugar, e uns segundos depois escorreguei a minha mão pelas calças do B., abri o zip devagar e comecei outra vez a acariciar o caralho dele. 


O B. olhou para o meu marido e percebeu que aquele gesto era uma ordem, eu fui fazendo festas no pau e ele ia crescendo, uma coisa tão grande que mal se aguentava dentro das calças, eu falei ao ouvido do meu marido “como te disse, é enorme, amor, e está tão duro!!, e eu depois voltei-me para o B. “o meu marido e eu queremos ver-te a foder a tua mulher, e depois logo se vê”. 

Saímos em direção á rua e para casa deles, e o meu marido e eu percebemos que para eles era tão agradável trocar de casal, como terem-nos a nós a vê-los foder, nós ficamos sentados de lado, enquanto eles se despiram, e o prazer foi tão intenso, ao ver aqueles dois corpos nus perfeitos a prepararem-se para foder. 

Eu, e acho que também o meu marido, estávamos mais interessados no corpo dele, quando ele desceu as cuecas, saltou delas o pau imenso, que a mulher dele agarrou a custo, mal cabia na mão dela de grosso, e começou a chupá-lo. 

Acho que nunca me tinha sentido tão excitada, que tirei as cuecas e comecei a masturbar-me, eu abri as minhas pernas, ia acariciando com os dedos a cona, enquanto o B. empurrava o pau para dentro da boca da mulher, e dizia "chupa! caralho! ai, que bom, tu és mesmo puta, rapariga!!!", ela engolia a cabeça gorda, a apertar os lábios molhados, cheios de saliva nos lados, ela dizia alto "isso, querido, sou a tua puta!".

O B. mandou virar a mulher e começou logo a fodê-la por detrás, e de onde estávamos, eu e o meu marido, tínhamos a visão completa do pau apertado na cona dela, a entrar e a sair com força, a bater com os quadris nas nádegas rijas de mulher, ela gritava a pedir mais, e ele furioso e animal, escorregava aquele caralho imenso, todo até ao fundo dela. 

O meu marido também não aguentava, tirou o pénis para fora e ia batendo uma punheta, o B. gritava “ai caralho!! que fodo esta puta toda”, enquanto ela gemia “aihm, humm, ai foda-se!! fode-me mais, parte-me toda, caralho!”. 

Por momentos fechei os olhos, eu sabia que ia ter um orgasmo, todo o meu corpo tremia por aquela visão dele a fodê-la, o meu marido excitado “ai amor, pede para ele comer o cu dela, ai amor pede”. 

Mas eu percebi que era tarde de mais, a minha cona estava encharcada, o meu marido ejaculava, e o B. e a mulher, os dois estremeciam, uma onda de porra saia do caralho, e inundava a fenda dela. 

Lembro que neste dia, nós concordámos em ficar a dormir em casa deles. 

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