Rainha do Blowjob - o título - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Rainha do Blowjob - o título

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Acho que não há homem que não nasça com o instinto de se defender de outros homens quando se trata de afastar outros predadores da mulher amada, depois uns vão desenvolvendo esse tema ao longo da vida com todo o tipo de estratégias que vêm à sua cabeça. 

E depois acho que não há mulher que, mesmo tendo um homem apaixonado por ela, que não goste de manter outras opções em aberto principalmente quando se é jovem. 

Isto para contar a história de um namorado que tive, nem por sombras era o meu primeiro, que tinha arranjado uma maneira hábil de afastar de mim tudo o que era do sexo masculino. 

Eu sempre gostei que outros homens olhem para mim, mas mesmo assim sempre fui fiel aos homens com quem namorei ou vivi, até ao dia em que descobri como ele fazia para que os homens me rejeitassem. 

Eu não nego que sempre fui e sou um bocado provocadora, gosto de exibir o meu corpo, o que é bonito é para se mostrar, e das vezes em que saíamos juntos sempre fui vestida com umas roupas muito curtas e de invejar. 

Quando isso acontecia, ele dizia logo roído pelo ciúme, “Carla, foda-se!! mais valia andares nua”, e eu respondia, “mas querido não queres que os teus amigos gostem de apreciar a tua miúda, não te preocupes que eu sou só tua”. 

Na praia, num bar ou onde fosse, eu reparava que os amigos dele olhavam com interesse para mim toda, com um grande desejo de cona, para as pernas, o meu rabo, as mamas, as coxas, eu percebia que faziam comentários, mas depois quando falavam com o meu namorado, eles desapareciam. 

Num desses dias, com um amigo dele aconteceu o mesmo, ele tinha estado a mirar as minhas pernas por dentro, a querer ver se eu tinha lingerie vestida, um jogo que durou alguns minutos longos, quando o meu namorado disse qualquer coisa, e ele fez uma cara estranha. 

Quando o meu namorado saiu eu fui perguntar “o que é que ele disse?”, e o amigo dele respondeu, “acho que não vais gostar, ele disse que tu és a melhor namorada a chupar caralho que ele teve, que tu é a rainha do broche, que és uma maravilha”. 

Eu sei que sempre chupei caralho muito bem, e que gosto de chupar caralho, mas isso era uma coisa reservada, o caralho dele não era o primeiro e de certeza não seria o último, quando o meu namorado regressou à mesa fiquei a olhar para ele e a pensar. 

Eu até compreendia a maneira que ele tinha descoberto para que os amigos dele deixassem de olhar tanto para o meu corpo e se afastassem, mas não compreendia era os amigos dele. 

Se ele dizia que eu era muito boa a chupar caralho, então também eles deviam querer ter a mesma experiência, nem que fosse para descobrir se era mesmo verdade, de me verem a chupar no caralho deles, e, no entanto, eles fugiam. 

Os homens só podiam ser mais púdicos que eu! de certeza que eles imaginavam a minha boca a chupar o caralho do meu namorado e achavam que ter uma relação comigo era má publicidade, pudesse alguém dizer, “andas com essa gaja? olha que ela já chupou muitos caralhos”. 

Mas a ocasião faz o ladrão, como se costuma dizer, e naquele dia eu aproximei-me do ouvido do meu namorado e disse “amor, vamos até ao carro, estou com desejos de chupar o teu caralho”. 

Ele pareceu surpreendido, nós estávamos rodeados de amigos e o momento não parecia certo, mas eu insisti tanto que ele teve de ir mesmo, e quando entrámos no carro baixei as bermudas dele para baixo e comecei a chupar aquele pau. 

Eu gosto tanto de chupar caralho que com a minha habilidade não foi preciso muito para o pôr teso, eu dei um beijo molhado na cabeça, depois eu fui descendo com a língua, e eu estava assim compenetrada, quando apareceu a bater na janela o outro amigo dele. 

Acho que o meu namorado ficou surpreendido, eu tinha o caralho dele na mão, e estava ali outro homem a ver-me a chupar um pau, até que parei e abri a porta a dizer, “querido fui eu que convidei”, o amigo dele entrou no carro, e eu continuei “disseste que eu era a rainha a chupar caralhos, e achei melhor ele ver e confirmar”. 

O caralho do meu namorado ficou murcho, foi quase instantâneo, mas eu disse, “querido, disseste a verdade, eu adoro chupar caralhos, mas deixa o teu amigo ver, eu quero que ele veja se sou mesmo boa”, e continuei a mamar. 

Nós estávamos os três no banco de trás, o que era um bocado apertado, a noite estava a chegar, e enquanto eu mamava o meu namorado, dobrada para baixo, o amigo dele estava encostado nas minhas nádegas e dava para perceber o quanto estava teso, porque eu sentia o volume grosso a roçar no meu rabo. 

O amigo ia-se debruçando sobre o meu corpo para me ver a chupar o caralho do meu namorado e quanto mais se debruçava mais eu o sentia, até que ele perguntou ao meu namorado se ele se importava que ele baixasse o calção e tirasse o pau para fora. 

O meu namorado ia dizer qualquer coisa mas naquela altura eu nem deixei o meu namorado responder, eu coloquei a mão no calção do amigo dele e fiz sinal para ele tirar o caralho para fora, e quando passei a mão outra vez agarrei-o com força e senti que era grosso e comprido. 

Mas a minha tarefa era outra, eu queria chupar o pau do meu namorado, eu lambi a cabeça do caralho e depois dos lados, eu engolia todo na minha garganta, e percebia que o meu namorado tinha os olhos fechados do prazer que eu lhe dava. 

Foi nessa altura que eu senti os dedos do amigo dele na minha cona, ele tinha metido a mão por baixo da minha saia curta e acariciava o meu clitóris, os dedos dele rolavam nos lábios, e senti logo que eu estava a ficar molhada.

Neste momento o meu namorado estava nas nuvens, ele viajava noutra dimensão, e de certeza que ele se tinha esquecido que o amigo dele ali estava, o amigo dele puxou a minha lingerie para baixo, e depois começou a roçar o caralho grosso nos lábios da minha cona. 

Eu reparei que enquanto eu chupava o meu namorado, o amigo dele ia mexendo o pau para baixo e para cima a enterrar cada vez mais a cabeça do caralho, até que se enterrou todo em mim, também eu fechei os olhos de prazer, lembro que dei um gemido intenso “uhmm ai foda-se! ai caralho tão bom”, quando ele começou a mover, para dentro e para fora, a foder a minha cona”. 

Não é fácil, a minha atenção estava dividida entre o caralho que eu chupava e o caralho que me comia a cona, mas eu sabia que tinha de continuar, a chupar, a chupar, a chupar, eu queria ser a rainha do broche, e que todos os amigos do meu namorado soubessem que era mesmo muito boa a chupar um caralho. 

E tudo estava perfeito, o caralho do amigo dele batia com força, nos meus lábios da cona, até que eu me senti a tremer, percebi que eu me estava a vir, num raio quente que me atravessou, e também o meu namorado “ai caralho amor, fazes uma mamada perfeita”, lançava jatos de porra, e o amigo dele “ai foda-se, que cona boa tem a tua namorada”. 

Não me lembro de muito mais, parece que nada ficou na minha memória, acho que voltámos para junto dos outros amigos como se nada tivesse acontecido. 

O que aconteceu foi depois. Eu comecei a ter mais namorados para chupar. E não sei porquê, mas todos eles gostam que eu chupe caralhos até doer. 

Eu mereço ter o titulo da rainha do blowjob. 

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