Puta de graça, desta vez não paga? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Puta de graça, desta vez não paga?

𐤈
Eu sei que eram brincadeiras idiotas as que eu tinha com a minha mulher de inventarmos maneiras de fazer com que os outros pensassem que eu a estava a engatar. 



Umas vezes num bar, outras na entrada de um hotel, numa esplanada quando saíamos, ela sentava-se numa mesa sozinha e eu depois aparecia, a fingir que não a conhecia, começava a conversar, e depois ia-me embora com ela. 

É uma ilusão nossa, eu sei, mas uma ilusão agradável, a minha mulher é muito exuberante, muito bonita e desejável, e ao pensar nos homens que pensavam no sucesso que eu tinha, era motivo para muitas gargalhadas. 

Mas numa destas noites mais atrevidas, a minha mulher perguntou-me se eu achava bem irmos até uma casa noturna, que uma amiga dela tinha aconselhado, para nos divertirmos um pouco mais. 

Ela disse o nome do night-club e eu disse, “olha que ali param muitas putas, e pelo que sei fazem sessões de sexo ao vivo, eu não sei se vais gostar?”, mas ela riu-se decidida, “não gostavas que confundissem a tua mulher com uma puta? tu depois aparecias para me salvar”. 

Não me parecia uma boa ideia, mas a noite estava agradável, tudo se conjugava para um bom momento, e excitou-me a visão da minha mulher despertar desejos de sexo nos outros homens, e de tudo o que pudesse acontecer. 

Fomos e quando entrámos no night-club, eu senti uma satisfação enorme ao ver a minha mulher num vestido leve e muito curto, não mais de cinco centímetros abaixo da lingerie, com um grande decote, vendo-se as suas longas pernas, as mamas e os mamilos rijos a querer ser descobertos. 

Para mim não foi difícil perceber que quando ela entrou todos os homens a apreciaram e que a partir do momento que ela atravessou aquela porta todos eles acharam que era mais uma puta e uma mulher disponível. 

Escolhemos uma mesa mais afastada e quase sem nenhuma iluminação, em frente a um sofá alto e em meia lua, e à medida que íamos bebericando gin tónico, íamos apreciando a atmosfera do local, as pessoas e a dança das strippers no palco do salão. 

Havia uma sensação de espera no local, como aquela que se tem antes de um grande espetáculo, para logo depois vermos as strippers a sair de cena, um casal a subir ao palco e toda a gente a bater palmas. 

Não foi preciso esperar muito para perceber que se tratava de uma das prometidas sessões de sexo ao vivo, porque o homem tirou uma parte das calças de cabedal e depois de exibir um caralho enorme para a assistência, penetrou a parceira na cona, e começou a fodê-la. 

A minha mulher estava completamente excitada com o espetáculo, eu corri a minha mão pelas coxas dela e quando cheguei à fenda húmida fiquei surpreendido, ela riu-se para mim e falou ao meu ouvido, “amor hoje não trouxe nada por baixo”, ela não trazia lingerie vestida, e eu senti nos dedos os pelos molhados do tesão com que ela estava. 

Enquanto isso acontecia, um homem, por volta dos seus 40 anos, elegantemente vestido e bonito, perguntou se podia sentar-se ao lado da minha mulher, e ela consentiu e eu disse que sim. 

Ele pediu mais gin para mim e para a minha mulher, e depois aproximando-se de mim e perguntou, “ela está disponível?”, e depois olhando para a minha mulher, “eu dava uma boa foda contigo, por qualquer preço, é só dizer”, e a minha mulher sorriu para mim. 

Eu acho que quis excitar ainda mais a minha mulher e disse para ele, “ela está disponível se ela quiser”, a minha mulher não pareceu surpreendida, ele disse qualquer coisa ao ouvido dela, ela acenou com a cabeça a dizer que sim, e eu vi depois ela a pôr o pau dele para fora das calças, enquanto ele entrou com a mão dele por baixo do vestido dela. 

A minha mulher encostou a boca ao meu ouvido, “ai querido tenho o caralho dele na mão, é tão grande, amor”, eu sabia que os dedos dele massajavam a cona dela, de tal maneira ela suspirava no meu ouvido, “ai foda-se querido ele tem os dedos na minha cona, acho que vou vir-me toda”, ele continuava a massajar por baixo, "aihm aihm amor aihmm", ela agarrava-se ao meu pescoço, toda ela estava a tremer, "aihmm querido aihmm a tua puta está a gostar tanto".

Ele voltou a dizer qualquer coisa ao ouvido dela, ela girou um pouco o rabo de lado, sempre agarrada ao meu pescoço, ele ajeitou-se por detrás dela, eu vejo que ele faz um movimento, como que a encaixar-se no corpo dela, ela soltou um gemido ao meu ouvido, “aihm querido aihm caralho aihmmmmm foda-se ele está a meter o caralho na minha cona aihmm amor". 

Eu é que tinha dito que ela estava disponível, mas eu não me importava, na minha mão pulsava o meu pau de excitação, de a ver a ser fodida daquela maneira, estava escuro naquele lugar, mas eu imaginava o caralho grosso do homem a foder a cona da minha mulher, "aihm amor estou a senti-lo todo dentro, aihm ele fode-me toda querido aihmm".

Enquanto ele se movimentava por trás, com os quadris a bater nas nádegas dela, eu via o rabo branco da minha mulher, o vestido todo na cintura, o caralho dele a fodê-la, ela continuava no meu ouvido, “aihm amor que fodão amor que ele me está a dar, aihmm venho-me toda querido aihmm”, o corpo da minha mulher estremeceu, ela atingira o orgasmo e ele ejaculou para fora. 

Ele apertou as calças, levantou-se, e aproximando-se de mim perguntou,” adorei a foda, quanto devo?”, a minha mulher olhou para mim e riu-se, “deixe estar desta vez não paga, é de graça”. 

Quando ele se foi embora, ela deu-me um beijo na boca e disse, “ai amor que foda, estou tão satisfeita”, mas passado um minuto ela continuou, “eu tenho de ir à toilette, a tua puta tem de limpar a cona”. 

Quando ela regressou e saímos da boîte para o ar fresco, a caminho de casa, ela perguntou, “ficaste incomodado querido?”, eu respondi, “incomodado, eu, porquê?”, ela continuou, “talvez não contássemos com o que aconteceu”, e eu respondi, “contámos sim, merda foi não termos feito dinheiro”. 

E continuámos a rir.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo