Guru sexual com prejuízo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Guru sexual com prejuízo

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Foi logo pela manhã que a B., a minha colega do escritório, veio ter comigo ao gabinete a dizer que precisava de uns conselhos meus. Este deve ser um dos meus dons mais amargos, acabo por saber coisas dos outros sem eu querer, e porra, que não retiro grande proveito. 


Devia ter escolhido outra profissão, a de conselheiro matrimonial, sexólogo, fotógrafo ou cineasta erótico, até ator, porque de conas e caralhos não há coisa que não perguntem como se eu soubesse muito desse assunto para poder aconselhar. 

Demorou tempo, mas descobri, o problema não é do que eu sei ou deixei de saber, mas do que acreditam que eu sei guardar, estão sempre a dizer que sou um túmulo, porque o que eu ouço morre, e o tempo depois ajuda a esquecer. 

Deve ser também da minha cara, dos meus óculos graduados, do ar que não dá uma para a caixa, mas esta natureza de confessor, não vai comigo que não sou padre, e todos os dias penso, que esta merda tem de mudar. 

A B. voltou uma hora depois, só não fechou a porta à chave por dentro porque não a tinha, era mais o caralho de um segredo que eu havia de guardar, eram tantos que me esquecia, algum dia eu tinha de os apontar, ela fechou persianas, fechou tudo, para ninguém perceber o que me ia a contar. 

Ela perguntou, “o meu marido anda a pedir para eu fazer um clister? Fazes ideia do porquê?”, eu olhei para ela surpreendido, já me tinham perguntado todo o tipo de merda, mas o caralho de um clister? Isso porra! não cabia na cabeça de ninguém. 

Normalmente, o que eu sabia não era do estudo, mas das tantas perguntas iguais que me faziam, o ser humano bate sempre no mesmo ponto, todos são iguais nos problemas mais íntimos, e eu no meu bom senso se é que essa porra existe, eu fornecia um conselho que me vinha à cabeça, a receita ajeitava-se e fazia o seu caminho, era como se eu fosse um guru, o que eu dizia passava a ser verdade, mesmo que não fosse merda nenhuma. 

Eu abri a boca de espanto, “foda-se, um clister? Tens a certeza? No cu?”, ela respondeu, “é isso um clister, o meu marido quer que eu ponha aquela porra no cu e eu não sei para quê”, eu pensei para mim, “heh porra que isto é uma coisa nova, nem sei o que responder”, e eu perguntei, “já viste na internet? pode ser uma moda nova? vê no google em clisteres”. 

Nas minhas reflexões de guru sexual amador, conselheiro e fala-barato, já me tinha ocorrido isto, as pessoas não tem como ocupar o cérebro, na maioria é um órgão inutilizado, muito pior que um caralho que não levanta, esse já nós sabemos o que esperar, há um idiota que tem uma ideia e vão os outros a seguir. 

Enquanto ela via na internet tudo o que aparecia sobre clisteres no cu, eu atrevi-me a perguntar, com algum medo reconheço, “diz-me, tu andas com algum problema intestinal? peidos malcheirosos? Prisão de ventre?”, ela olhou para mim com alguma agressividade, “peidos dou, ou és daqueles que achas que as senhoras não dão peidos? o resto não, graças a deus”. 

Como não encontrei nada na internet, eu pedi que ela se fosse embora e que voltasse depois, eu tinha de refletir sobre o assunto, certamente teria uma resposta, eu já sabia que se havia um a pedir um clister à mulher, não tardaria muito, apareceriam outras a confessar. 

Mas quando a B. ia a sair do gabinete, eu acho que tive uma visão, eu olhei para o rabo dela, e caralho!! mas que maravilha, era bem redondo e empinado, e então com aquela saia curta, quem é que não desejaria foder, eu só precisava confirmar a minha teoria em evolução. 

Eu fui até à janela e rodei o estore, eu olhei lá para fora e era fácil perceber, tantos rabos de mulher ali andavam a passear, uma distração dos homens, um desporto nacional, olhavam olhavam para os cus, inconscientes do prejuízo para a empresa, mas eu agora sabia do porquê do clister no cu. 

A B. regressou, e eu disse, “acho que já descobri o problema”, ela respondeu, “já? tão depressa? e é porquê?”, por momentos fiz o meu olhar de entendido no assunto, os meus conselhos eram valiosos, e porra!! estas gajas tinham de começar a pagar, e disse, “ele só quer foder o teu cuzinho”. 

Ela olhou para mim, “o meu marido quer o clister! só para me foder o meu cu? estás a brincar?”, eu insisti, “alguma vez lhe deste o cuzinho?”, ela pensou no assunto, “nos anos de casados, ele nunca fodeu o meu cu, lá isso é verdade!”, eu pensei para mim, “mais uma vez o guru sexual sabia o fazia”. 

Eu continuei, “mas tu gostas de levar no cuzinho ou não?”, ela sentia-se à vontade comigo, era esse a porra do meu problema, eu ouvi-as a falar de darem o cu aos maridos e amantes, e eu fodido ficava porque não comia nada, ela respondeu, “eu gostar gosto, antes de casar com o meu marido, este cu estava sempre a apanhar”. 

Ela falava com um tom divertido, as palavras iam saindo, e eu só pensava, “foda-se!! adorava foder o cu dela, será que ela ia deixar?”, eu continuei, “mas não tens sentido falta, de te foderem esse cuzinho?”, ela respondeu, “muita falta, mas lembras-te da outra vez que te pedi um conselho, que tinha um caso no escritório, ai foda-se! mas que saudades, ele fodia tanto o meu cu até que tive de parar”. 

Eu pensei para mim, “foda-se! fui eu dar um conselho para outro gajo andar a ir ao cu a esta puta!”, eu voltei a falar, “sabes B, eu tenho um secreto desejo”, ela riu-se e eu continuei, “eu adorava comer esse teu cuzinho, eu dou-te tantos conselhos”. 

Ela aproximou-se de mim, eu senti um cheiro a cona e tesão, o rabo dela lindo tremia de emoção, “oh, tu és o meu guru e confidente, querido, eu não te posso dar cu, nem ao meu marido”, eu abri os olhos e perguntei, “mas porquê caralho? eu adoro o teu cu”. 

Ela meneou a cabeça, “com o meu marido tenho vergonha, eu tenho de me libertar muito, a minha mãe era muito religiosa, se ele quer que eu faça o clister eu faço, mas para foder o meu cu ele vai ter de se esforçar muito”. 

Eu estava um pouco irritado, eu já não sabia se era por não ter cu, ou pelo que ela dizia do marido, e atirei, “mas foda-se!! tens levado tanto nesse cu, e não há nada para com quem casaste, nem aqui para este amigo?”, ela riu-se e veio mais perto, “vejo que estás um pouco enervado, deixa-me fazer-te uma mamada, e olha que não faço mamadas ao meu marido”. 

Foi um momento maravilhoso entre colegas, foi quase espiritual, quando ela se ajoelhou e chupou o meu pau, eu pensei, “ao menos um broche, valha-nos deus, e o marido? vai andar anos a pedir clisteres, quanto a ela vai andar com o intestino limpo”. 

Quando ela saiu, ainda me ocorreu pensar, “shit hapenns, era essa a preocupação do marido, mas que mal tem comer um cu ao natural?”.

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