Levaram-me num swingers club - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Levaram-me num swingers club

"Vamos dar um tempo", foi com essas palavras que o meu marido uma tarde chegou a casa e me disse que precisava estar fora uns dias e que ia para casa da mãe. Não sei se é um lugar comum, mas quando um parceiro ouve isso do outro, já se sabe, ou vem aí chuva, ou vem separação.

Pelo tom e pelo que vinha de trás, parecia-me mais a segunda, diziam-me que andava com uma miúda, uma espécie de troca para um modelo mais novo, e eu, confessionário, porque tinha esperança, lá disse que sim.

Passaram-se uns dias e liguei para a minha amiga Ariete a querer saber coisas do meu marido, e ela disse-me "caga nele, querida, vive a tua vida", e não é que me convidou "anda vamos dar uma saída, levo você a um lugar, que fica bem e não vai mais esquecer".

Apanhou-me mais tarde em casa, com ela estava o Joe, seu novo namorado, ainda lhe perguntei "mas onde vamos?", o Joe com ar de menino grande mas imberbe riu-se "é surpresa", e nem queria acreditar, entrou numa propriedade discreta, numa vivenda antiga senhorial, e lá dentro é que percebi, estava dentro de um clube de swingers.

Olhei para ela "estás maluca, onde me vieste meter?", olhei em redor, uma sala grande avermelhada, onde espevitei a imaginação, espalhados pelos sofás e o chão, vários homens e mulheres nuas, estavam brincando e fodendo, vi assim um homem mais novo, enterrando o pau numa madura, acordei de repente era Ariete, vem Lou, vamos pros quartos de cima.

Ela e Joe me pediram, "vai descontrai, larga a roupa e se diverte, amiga, logo logo você acha caralho", sentia-me deslocada por ali, e nua mais desprotegida, ia em direcção ao bar, precisava de uma bebida, qualquer coisa forte para me abanar, quando um maduro me chamou, um rapagão lhe mamava o pau, meio no escuro de joelhos, me fui chegando perto dele "oi amor, você é linda, quantos anos tens?", respondi, "estou fazendo trinta".

Pus-me a olhar pro rapaz que mamava, o cinquentão velho disse "não liga querida, ele está de castigo, andou arranjando problema, tive que pôr ele mamando, vai chega aqui, só está me fazendo aquecimento", não sabia o que fazer, olhava pro caralho dele, um malho bem grande e grosso, estava me deixando sem respiração, "vem menina, me deixa ver seu rabo, bem bom".

Ele assim pra mim, "me diz é a sua primeira vez aqui?", eu respondi "sim", já presa nos braços dele, como duas cobras a enredar, ao rapaz deu-lhe um empurrão, puxou-me ainda mais para ele, "você está desesperada por caralho, né, quer que coma seu cuzinho, quer?".

Estava desconcertada, queria que coisas acontecessem, mas não sabia o que fazer, "descansa, querida, você hoje vai aprender, vai tirar barriga da miséria, vou dar ordem para lhe comerem seu rabo até doer".
Imagem de Pexels por Pixabay
Estava ficando com medo, mandou ele "vai mama aí mostra o que vale", pus-me de joelhos no lugar do outro, chupava o caralho grosso a pensar no do meu marido, bem mais pequeno que aquele era.

"Acorda menina, se aplica, mama com gosto, me diga, você é casada?", abanei a cabeça meio engasgada, "ele está em casa, né, você é puta, né, ele não dá conta do recado e você andasse virando, levando na cona, bem puta, não importa mama que gosto de puta, está melhorando continua.".

Ele me forçava a cabeça, sacana era violento, a tratar as pessoas sendo bruto, ouço ele gritar "oi Jamaica chega aí menino", o Jamaica era um preto grande, com um pau ainda maior que o dele, "vai menino, me fode aí esta puta, quero ver ela gemendo", só o ouço responder "sim senhor".

Ele põe-se atrás de mim, me começa roçando o pau, pelas bordas da cona molhadas, a fazer o seu caminho abrindo, sinto o malho enterrando, soltei um suspiro doido "aihmmmmm", coisa que me batia no estômago.

"Isso Jamaica, dá nela vai, com força vai, sem piedade, vê só a cara dessa puta aí, está gozando, né?", ele agarrava-me o queixo, a levantar-mo para cima, abria-lhe a boca gemendo, uns olhos vidrados de dor e volúpia.

"Jamaica, mais, sem piedade garoto, lhe parte essa cona toda, ela hoje tem de apanhar, essa puta anda enganando marido, vai castiga, ela tá precisando".

O preto fica ainda mais excitado, batia-me nas nádegas com muita força, eu só gemia alto "ohoo ohoo hummm", o pau grosso entrava e saída, sentia-lhe a musculatura perigosa e dura.

Uma garota com bebida ia passando, o maduro mau a chamou "ei menina chama o Jesus pra mim, vai, Jamaica o Jesus lhe come o cu, está dispensado", o Jesus era um latino grande, mais parecia um presidiário, cheio de tatuagens e cicatrizes, me assustou de medo o que fazia.

Ele se abaixou ao meu ouvido "não se assusta querida o Jesus vai cuidar de você", o cabrão do maduro ria-se, da voz doce do latino, vejo-lhe o pau de lado, coisa do tipo do Jamaica, "descansa, vou lhe partir esse cu com este malho aqui, mas vai gostar vai ver".

Senti-o a passar os dedos longos pela borda do ânus, a enterrá-los no meu cu cheios de lubrificante, "que é que achas Jesus? bom cu, não?", fala o Jesus, "sim patrão, ela está mesmo precisando, olha só se abrindo toda, coitadinha, bom do melhor, patrão".

Diz o maduro mau, "vai enterra logo nela, mas dá estocada, quero ver essa puta a arquear", tremiam-me as pernas de medo, só me lembrava da voz, "Jesus vai cuidar de você", prendi a respiração, "ai ai" gritei, o pau grosso escorregava em mim.

"Vai aguenta menina já passa", era o latino a falar, prendeu-me as nádegas como um pêssego a abri-lo, puxou-o para fora e enterrou o pau de novo, "aihm meu rabo aihmm aihm me dói", o cabrão do maduro ria-se, "dói-lhe o rabo ha ha ha ", mas o Jesus compenetrado sabia o que fazia.

Sussurrou ao meu ouvido "esquece não liga a ele aproveita", senti logo uma força interior, um calor largo a abraçar-me, os pelos dos braços na minha carne, o Jesus papava-me o rabo indiferente, como se fosse o seu grande amor.

Continuava "estás gostando? é bom né, bem grosso, já tinha provado assim?", dizia-lhe que não chorando, de um prazer grande me dava, nunca tinha tido aquilo, um homem a sério me enrabava, "ai Jesus tão bom estou adorando, me parte o cu mais devagarinho".

O Jesus se movia como uma cobra, numa onda uma manta ao vento, sobre o meu corpo roçava, "acaricia-te vai, quero que te venhas", comecei a tremer gemendo, numa ejaculação que vinha de dentro, o Jesus falava-me ao ouvido "ainda te quero foder mais hoje".

Vi-me toda no chão deitada, num cansaço em cada célula, regressava a casa com a Ariete e o Joe, ouço-os dizer "foi bom Ariete, hoje estava wild cat e você? Lou, como foi?".

Respondi-lhe "foi Jesus", vai Ariete, "que sorte, Jesus é muito requisitado, rapaz com pau grosso mas muito carinhoso, mau mau é o patrão dele".

Perguntei para eles "e meu marido como fica", eles se soltaram a rir, "me diz você gostou de apanhar? se gostou ficou na merda, deixe ele ter seu tempo, passe bem em casa da mãe com a nova namorada, ha ha ha".



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