Contos eróticos de Ano Novo - # Fiquei sem namorada - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos eróticos de Ano Novo - # Fiquei sem namorada

Ela nem tinha bebido demais, nem ela nem todos nós, a ideia tinha sido mesmo essa, passar uma noite com amigos, festejar o novo ano a contar as nossas histórias, e fugindo do acaso perigoso, de se ser apanhado em algum lado, que mudasse o nosso destino querido.



Tínhamos alugado um desses apartamentos airbnb para onde cedo nos mudámos, da fúria e da vertigem do momento, de manhã caminhámos junto à praia, abraçados e em risos idiotas, à espera da noite que viesse tranquila, para no dia seguinte acordármos, ao nascer do sol, a festejar a nossa vida.

Não conhecia todos, uns eram mais amigos de amigos, e reparei que a Nádia à noite, a bebericar vinho aquecido, ia olhando muito para outra miúda, e não era estranho para mim, a Nádia era mais que uma namorada.

Era mais mulher para dar umas fodas, ela tem tanto tesão naquele corpo, que os bicos das mamas eram tão duros, de rijos que sempre estão, quando me chupa no pau, e lhe enterro o caralho na cona, faz de mim seu instrumento, sinto sempre isso dela, em mim manda e a mim fode, sorte a minha que de mim gosta, do meu cheiro do meu corpo, do meu pau grosso à sua espera. 

E o rabo dela, fico doido quando o dá, é ela que me manda, a dar-me ordens na foda, ai de mim que não  corresponda, ouço-a sempre a dizer "anda vai come-me o cu, dá-me cabo do cu", e eu que adoro o rabo dela, tão rijo e tão perfeito, abre-se todo como uma flor, quando lhe espeto o caralho com força.
Mas agora não sei, parecia-me diferente, como se o pressentisse, olhavam-se as duas com interesse, coisa que só eu percebia, sorrisos quentes  entre elas, de uma doçura inesperada, que soubesse não era fufa, ou lésbica lhe conhecia, mas havia um acariciar inoportuno, quando ali juntas se falavam, ainda pensei cá para mim, "meu deus não acredito, a minha foda desta noite, ai será que está comprometida?".

Não, não podia ser, era a minha opinião de homem, bem ingénua me parecia, a de achar que quando estão juntas, são hipócritas umas das outras, isto das mulheres se elogiarem, "onde compraste esse vestido?", "ai que estás tão bem e tão bonita", a mais parecerem lésbicas no seu normal, a rirem-se juntas e a tocarem-se.

Mas ali não, a Nádia falava-lhe com os olhos e com os gestos, os toques doces e certeiros, os cabelos de uma e outra que se cruzavam, que se misturavam quando se riam, de uma qualquer graça insignificante, quando bebiam pelo mesmo copo, os braços e os pelos se eriçavam, os lábios de uma e outra estavam tão perto, senti-o fundo, se pudessem iam dormir juntas.

Passei a noite a olhar para elas, era o acaso que me fodia, alguém tinha convidado aquela miúda, de uma beleza doce terna de menina, a Nádia era uma mulher forte e decidida, por azar que não nasceu homem, quando as vejo a subir juntas, para os quartos lá de cima.

A porra da música estava alta, a maioria ria e dançava, só eu fodido é que as via, fui atrás delas à procura, queria alterar o destino que previa, entrei atrás delas num dos quartos, diz-me a Nádia "o que queres, vá vai-te embora, isto não é para ti", a outra para mim olhava, num silêncio comprometido, feito estúpido ali fiquei, a dizer-lhe convencido "deixa-me ficar a ver, tenho direito".

Foda-se! olharam uma para a outra e começaram a rir-se, a autorizarem a minha presença num aceno, disse-me a Nádia "é só veres, e fica aqui entre nós, não dizes nada, sim?", respondi eu num sumido som, "sim, fico calado", atirou-se a Nádia à outra miúda, num abraço e num beijo terno, começaram elas a foder.

Não abria a boca, sentia a garganta seca, que sentimento estranho e inesperado, este de ver mulheres a foder, tanto que era o tesão me davam, começaram a tirar a roupa, caralho!! que coisa quase divina, a foda dos homens era mais grosseira, como se houvesse mais carne envolvida, uma certa violência desnecessária.

A Nádia desceu pela miúda a beijar-lhe o umbigo, as coxas, a perder-se da minha vista no meio das pernas dela, a lambê-la e a torcê-la como se lhe arrancasse um espírito, algo que do corpo dela saía, quando se retorcia de prazer ou dor não sabia, a língua movia-se frenética, nos lábios da cona húmidos, da miúda que gemia, sentia o meu caralho tão duro, foda-se!! que tanto me doía.

A miúda agarrou-se assim de repente, a subir para cima violenta, a abraçar a Nádia num grito, a beijar-lhe os olhos e a vir-se, a soltar um grito "ohh ohhh aihmmm", e a cair para trás vidrada e agradecida.

1 comentário:

  1. My legs are so beutiful.. I have a lot of tattoos on, you will love them!

    I walk for you, in front of you.. and then I cross my perfect legs.. I will tease you.. can you resist?

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