Tortura da Alma - Contos do Diabo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tortura da Alma - Contos do Diabo


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Foi de uma das minhas subidas à terra vindo do inferno, aqui me basto, aqui é o meu céu neste plano, para existir, não necessito de nada mais etéreo,mais acima.

A viagem foi desagradável lá em baixo está calor como o caralho, mas depois chegado aqui acima, o que era suor transformou-se em gordura, era assim a atmosfera sufocante da viela onde fui sair.

A alguns metros, ao longe, na porta de serviço de um bar, estava uma gaja encostada a fumar, formava umas argolas com a boca, e não era dificil, entrar-lhe na cabeça, a gaja ardia em desejo, não levava na cona há meses, coitadinha, tive pena, guardava-se para o namorado, era o que tinha na consciência.

Aproximei-me no escuro o suficiente para vê-la por dentro e por fora, a mente simples sem enigmas, e o corpo delicioso por fora, é destas que eu Diabo gosto, a cona está bem lavada mas tem um travo amargo, entro nela como quero, e a ponta da minha lingua prova-a em baixo, que bom, ambrosia de cona, e esteve a trabalhar toda a noite?

Aprecio mais esta mulher, há nela uma musculatura geral, que não é armadura, nem é força, é uma circunstância da vida, tem que ser dura, não pode chorar, tem de aguentar, e ai meu deus, ai que aguenta, o namorado a comer-lhe o cu, Jesus aí em cima, não sabem o que estão a perder.

Estou agora tão perto, que os meus dedos estalam os mamilos espetados que se prendem na farda, naquela roupa ridicula, se fosse um top, um algodão desguarnecido, as mamas saltavam para fora, exuberantes, apetitosas, como bagos de uvas frescas, presas em fruta que só se lambe, só se chupa, é suficiente.

Foda-se!! a gaja sonhou, pensou em sexo, e caralho, pensou em traição, respirou fundo a olhar para o céu enquanto largava a beata no chão, as palavras dela, “como é que alguém me ia foder, sem o meu namorado saber?” e continuava em pensamento, “ai caralho tenho tanta fome, sou uma puta, preciso de um bom pau, sem complicações”.

Ela entrou no bar, ao balcão encostado estava um homem aí dos seus cinquenta anos, era demais para ela, tinha boa figura e é daqueles clientes que ficam, porque a empregada é simpática, mostra um bocadinho das mamas e é quanto basta para ele ficar feliz, e fazer daquele bar a sua segunda casa.

Reparei que ele mordiscava um conhaque, molhando a ponta da lingua lá dentro, depois dava um estalido com a boca, enquanto rodava a cabeça a ver o rabo da rapariga, entrei nele e vi, estes colhões já tiveram os seus dias, e para agora não dava, era necessário uma solução rápida e definitiva.

Ela movia-se como um autómato, ia atendendo os clientes mas era como se não estivesse ali, falta de pau tem este resultado, a rapariga nem conseguia funcionar, o clitoris reagia a qualquer estimulo, os olhos molhavam-se entrava um homem mais ou menos.

Foda-se!! eu estava preso nestas considerações todas, quando passo no meio um gajo pequenino, com um ar nervoso, irritado com o mundo, num passo felino, a dar saltinhos, em direçao à rua, era o caralho do cozinheiro e deu para ver rápido, o gajo podia ser pequenino, mas foda-se, era muito bem abonado.

O pior é quando ele passou, vi nela um ar de nojo, com certeza eles não combinavam, deviam ter uma história passada, mas porra, era uma emergência, havia uma corrente eletrica a apanhar-lhe o corpo, as pernas abriam-se sozinhas, a garganta seca, a cona encharcada, os mamilos espetados, era preciso fazer alguma coisa, e quando o pequeno regressava do lixo, eu deitei uma mágica nela, que a fez pensar, “foda-se, o ronaldinho tem um grande pau”.

Comecei a ler-lhe os pensamentos, lembrou-se que o Ronaldinho pequeno uma vez arrancou da cozinha e mostrou-lhe o caralho teso, ela achou que era exibição, e a coisa ficou feia, o patrão teve até de intervir, dizendo que não era assim que se conquistava uma mulher, mas agora? Ela pensou, “o Ronaldinho dava-me uma grande foda, tudo ficava por aí e bico calado, o meu namorado não podia saber nunca, e quando ele viesse ao bar, Ronaldinho não falava”.

Ela estava desesperada, o Ronaldinho e o namorado eram amigos, conhecendo Ronaldinho como é, com o complexo de ser pequeno, ele caralho, ia contar tudo, era isso que ela pensava, mas foda-se, tinha de arriscar, já não aguentava mais.

O dia de trabalho estava no fim, ela aventurou-se na cozinha, e foi quando ouviu o chuveiro, ela pensou, “Ronaldinho a tomar banho, que má hora”, mas foi um segundo, ele saiu ainda molhado em tronco nu, em baixo uns boxers justos e ela olhou, Ronaldinho era pequeno mas era quadrado, e entre as pernas um volume saliente com a cobra deitadade lado.

Ele reparou que ela olhou para o pau dele, e quase sorriu, “o que foi? O que andas à procurapor aqui?”, ela olhou para o vazio e disse, “não sei se posso contar contigo!!”, ele insistiu irrequieto, “porquê, diz logo”, ela estava a fazer contas, e ele disparou, “já sei, o teu namorado conta-me tudo, diz que tu és insaciável, e sem ele cá, queres um pouco disto”, e apalpou os colhões de mão cheia.

Nesta altura eu tinha vestido a pele do homem do conhaque, deixado esquecido numa mesa, ela perguntou, “e se quisesse? Não vais dizer que queres negociar qualquer coisa, é por isso que não gosto de ti”, ele rodou sobre si próprio, virou-lhe as costas de cabeça baixa, e disse, “e suponho que queres que isto fique entre nós?”.

Ela abanou a cabeça quando ele se virou e deixou cair os boxers, ela olhou e o caralho bem dotado estava teso e levantado, ele aproximou-se mais, levantou o vestido, saia, ou o que era aquilo, e escorregou os dedos dele para a cona, e depois pondo os dedos na boca, “humm que bom, estamos excitados”.

Ele apertou-lhe o corpo, a agarrar-lhe as nádegas com a mão, “vais me dar este cuzinho para eu comer esta noite?”, ela sorriu, “vou, por hoje é todo teu, por isso aproveita”, ela baixou-se e começou a mamar-lhe o pau.

Ronaldinho encostou-se na bancada e dizia, “foda-se!! caralho!! coisa boa!!”, Ronaldinho estava em êxtase quando me viu, deu um grito alto que a rapariga ia mordendo o pau, “foda-se Annette, o que é que esse gajo está ainda a fazer aqui, olha os olhos dele do conhaque, parece o Diabo.”

A Annete levantou-se ainda lambendo os beiços da mamada, “porra, sr. Manuel, não é hora de estar aqui, você quase estragou tudo ...”, eu já tinha deixado aquele corpo, o homem do conhaque regressara, e disse, “porra!! sua puta, o que eu faço aqui toda a hora à espera de uma foda, e, agora sua puta, dá a cona a esse rapaz, fui, não volto mais”.

A Annette estava surpreendida, mas ouviu Ronaldinho, anda chupar, caralho, estou sem roupa nenhuma ...

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