Caminho de pedras em praia deserta - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Caminho de pedras em praia deserta


Já tinham passado uns quinze minutos que eu e a minha mãe descíamos uma espécie de encosta escarpada para chegar a uma praia quase deserta, onde paravam às vezes una quantos nudistas, mas não era uma praia dessas, esta era apenas desagradável, quase só de rochas, em plataformas talhadas e ao fundo o que parecia uma pequena piscina com um fundo coberto de areia.

A minha mãe, achava eu, gostava dela pelo isolamento e pelo silêncio, ouviam-se as ondas do mar, ficando o meu pai e as minhas irmãs para trás, eu era o único que a acompanhava, naquela dura jornada até poder estender a toalha.

Do que me lembro foi a segunda vez que lá fomos, na primeira não se passou nada, apenas dois rapazes jovens, mais velhos perto da minha idade, que se aproximaram para admirar a minha mãe nua e depois talvez baterem uma punheta.

Quando eles foram embora pensei neles, a minha mãe sabia das minhas preferências, e eu bem que gostava que eles me comessem o cu, eu ainda tentei agradar-lhes, mostrando-lhes o meu rabo branco, mas o que eles queriam mesmo, era olhar para as mamas e para a cona da minha mãe.

Desta vez estávamos a um tempo de nos termos despido, termos mergulhado na água fresca da piscina e corrido nus para a toalha, quando eu reparei num homem deitado a alguns metros de nós, estava nu bronzeado e mirei-lhe o pénis, era grosso e enorme, e o peito meu deus era um manto de pelo.

A minha mãe dormitava de costas, eu sussurrei, “mãe, temos visitas”, ela fez um “humm” adormecida, e olhou, “o quê?”, “está ali um homem, já olhou para aqui várias vezes”, a minha mãe virou a cara e depois virou-a novamente para mim, e soletrando as palavras em silêncio na boca, disse, “bem grande, enorme”, e depois já audível, “parece um pequeno hipopótamo”.

O homem já tinha percebido a nossa atenção, e agora olhava para nós a afagar o pénis enorme, brincava com ele para baixo e para os lados, colhões cheios do tamanho de um punho, na mão um rolo grosso de carne, a minha mãe não resistiu e olhou mais uma vez, e depois sussurrou-me ao ouvido, “querido, a tua mãezinha chupava agora aquele pénis”, eu sorri, “e eu levava com ele no cuzinho”, e ela correspondeu ao sorriso, “e eu também”.

De repente o homem levantou-se e aproximou-se de nós, “peço desculpa, estava a ver-vos, não me guardavam a roupa enquanto mergulho na piscina?”, ele estava em pé a não mais que uns centímetros e nós deitados vimos de perto, o pénis de vinte centímetros ainda não totalmente teso, de grossura difícil de agarrar com a mão, foi um reflexo, eu e a minha mãe lambemos os beiços, e ele foi andando.

Enquanto ele andava, a minha mãe disse, “ele tem um belo rabo, e as coxas, com força, aihhm, querido, estou toda a ferver, amor, nem sei o que vou fazer”, eu acompanhei, “ele quer-te a ti, olhou bem para as tuas pernas abertas”, a minha mãe sorriu, “pois foi, nem me dei ao trabalho de esconder a cona, e viste o caralho dele deu logo um salto”.

O homem regressou e perguntou se podia sentar-se ao pé de nós, nós dissemos que sim e ele esticou-se quase aos meus pés, e enquanto eu olhava para o pénis teso, ele disse, “peço desculpa, fico excitado com o calor do sol”, a minha mãe mirou o caralho tenso, curvado de dor para cima, acho que abriu ainda mais as pernas e eu sabia, de onde ele estava deitado, o homem admirava a cona toda da minha mãe.

Eu sabia, ela não aguentava, a vagina devia vibrar agora, como cordas de uma guitarra, eu olhava para o pau a querer agarrá-lo e depois a minha mãe perguntou, “costuma vir aqui?”, ele respondeu, “não, é muito longe, foi sorte”, a minha mãe mostrou uma cova no queixo, “sorte, porquê?”, ele respondeu, “de vos encontrar aqui, pelo menos admiro uma mulher bonita”.

A minha mãe falava com ele como se eu não estivesse ali, “o meu marido é que me acha bonita, dispenso um homem a achar isso, preferia um que gostasse do que eu tenho”, e depois ela passou as mãos pela cona e deu um gemido de gozo, e depois prosseguiu, “estou louca com o teu caralho, posso tocar-lhe?”, ele sibilou um sim baixinho.

Como se a resposta dele fosse indiferente, logo a seguir ela começou a manipular o pau, a senti-lo na mão, o seu tamanho saia-lhe pelos punhos teso, ela continuou, “deixas o meu filho tocar-lhe?”, ele abriu um pouco os olhos, mas disse que sim, eu agarrei no pénis enorme, latejava nas minhas mãos, de sangue quente inchado vibrando, e disse, “bem grande”, ela virou-se para ele, “não estranhes, o meu filho é gay, também gosta deles assim, grandes e grossos”, ele disse, “já tinha reparado”, ela voltou a agarrar no pau, “eras capaz de comer o cuzinho ao meu filho?”, ele sorriu, “era claro, também gosto de cu, então assim de rapazinho, como o teu filho, mas gostava de comer o teu também”.


Depois ele virou-se para mim, “eu vi à pouco, o teu cuzinho deu-me tesão, assim branquinho e guloso, gostava muito de o comer, e da próxima vez, podemos combinar, parto-te o cuzinho todo, mas o cuzinho da tua mãe, mexeu com o meu pau”.

Ela dobrou-se sobre ele e começou a chupar aquele pénis enorme, de um gigante adulto, talvez um pouco forte de mais, com uma pequena barriga visível, escondida naquele enorme manto de pelos em que a minha mãe mergulhou, enquanto os dedos gordos dele entraram na cona dela a dar voltas nos lábios, que ela gemeu, “ainhmm querido, que a mamã fica toda encharcada, tenho a fenda alagada, ai, caralho, ai foda-se, ahiiiimm”, as pernas dela avançavam à procura das caricias, “aihmmm não me posso vir aihmm”

Quando ela tirou o pénis da boca, os olhos húmidos de prazer, ele olhou para mim, “queres chupar um bocadinho?”, eu nem falei, agarrei no rolo enorme e a minha língua soltou-lhe um gemido, “humm foda-se! Aihmm, a boquinha que o teu filho tem, foda-se!”, os dedos dele tocaram o meu rabo, escorregando no ânus tenso, apertava-me as nádegas, e ele dizia entre respiração, “que cuzinho tão pequenino, abro-te todo com o meu pau”, um dedo girou no anel enrugado e agora fui eu que gemi, “seeessst, que tesão, shum huusss, estou todo aberto”.

E depois insistiu com a minha mãe, “falaste num marido”, e a minha mãe disse, “está lá em cima em casa”, e ele continuou, “e ele sabe? Contas-lhe tudo?”, ela acariciava-se em baixo, agora juntamente com os dedos dele, que vibravam intensos no clitóris, soltou também um gemido, “tudo, mais logo eu vou contar ao meu marido que fui comida, hummm aihmmm, e quero contar a ele que fui bem comida”.

As pernas da minha mãe tremiam de tesão, os olhos vidravam-se de prazer, com os dedos dele e dela a rolarem na cona, e ele disse, “como é que é seres bem comida?”, ela abriu a boca húmida e num som pequeno, “quero que me faças chorar, que me partas o cu todo, quero esse caralho todo cá dentro”, a respiração dela era intensa, ele disse, “e vais contar ao teu marido, que eu enterrei este caralho grosso todo aí dentro”, ela virou-se, “vou, querido, anda, parte-me o cuzinho todo”.

A partir daqui eu via o corpo enorme do macho, a trepar nas costas da minha mãe, a montá-la por trás e por cima, o pénis grosso escorregou entre as nádegas e ele ondeava para cima e para baixo, dando estocadas duras, ele dizia, “que cuzinho caralho que cuzinho empina, querida, empina para entrar todo”.

De onde eu estava admirava as nádegas redondas da minha mãe aguentando os quadris do macho, como touro trepava em cima dela, bombeadas cheias abriam-lhe o ânus, que apertava em redor de um anel tenso, ela gemia, “aihm aihmm querido aihmm a mamã está a gostar tanto, aihhm fode-me fode-me toda”.

Ele sussurrou-lhe no ouvido, “vais contar ao teu marido?” ela gritava, “simmmm”, e ele insistia com mais estocada funda, “vais dizer-lhe que mamaste no meu pau?”, “simmmm”, “e vais dizer-lhe que tens o cuzinho cheio da minha porra?”, “aihmm querido vou, ai foda-se, que me venho toda”, ela estremeceu, os dedos vibravam nos lábios, de um liquido de pérola nas coxas, e ele berrou solto, “ai foda-se que foda toma a minha porra uhhhh nesse cu, caralho”.

Uns segundos e tombaram na toalha, o corpo dele, o da minha mãe e o meu, estavam alagados em suor, o calor era intenso, ele parecia querer esperar, mas ouço a minha mãe olhar para o relógio, “é hora de ir embora, o teu pai deve estar à espera”.

Ela aproximou-se dele, deu-lhe um beijo na face, e disse qualquer coisa como, “obrigado, e não te esqueças do que prometeste ao meu filho”.

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