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A casa que eu e o meu irmão herdámos dos nossos pais é suficientemente grande para podermos passar uma parte da nossa vida sem nos encontrarmos lá dentro, isto se não quisermos, e se isso acontecer é por um acaso do momento.
Como o meu irmão é um daqueles gajos que nasceu eróticamente desorientado, noventa por cento das suas ideias é a pensar em sexo, não que ele participe muito na atividade, e do que eu sei, a cena dele é mais de ver os outros a foder, o acordo que temos é que um não incomoda o outro se avisar antes quando está para acontecer qualquer coisa especial.
Do que é habitual, para o meu irmão os acontecimentos especiais são a organização de bacanais em que não há fim-de-semana que ele não ligue e antes de dizer alguma coisa eu soletro a palavra “bacanal?”, ele faz um ruído esquisito como se eu tivesse de entender.
Já tínhamos discutido o assunto, ele dizia que eu era uma pudica, uma solitária assexuada, a gritar palavras obscenas, “precisas de levar na cona”, eu só justificava, “mas, meu irmão, é gajos e gajas a foder pela casa, o que os vizinhos hão-de de dizer?”, mas ele respondia energicamente, “porque é que não apareces, minha irmã, eu arranjo um gajo para te comer”.
Estas pequenas discussões acabavam sempre assim, ele para um lado e eu para o outro, pouco depois ouvia o tilintar de copos e gargalhadas, e à medida que a noite entrava, passavam a gemidos e pancadas e eu, no meu canto, do lado esquerdo da casa, ouvia isso tudo, e sabia, havia gajas a chupar caralhos e a apanhar na cona.
Acho que não resisti!! A noite estava a meio caminho da madrugada, eu no meu quarto dava voltas, a minha mão e os meus dedos esfregavam a cona, e todo o meu corpo desesperava, numa espécie de sede, na boca, na fronte, no peito, no corpo todo, e pensava naquelas palavras do meu irmão, “eu arranjo-te um caralho, para partir-te essa cona toda”.
Quando dei conta de mim mesmo, tinha-me levantado e estava no jardim, tinha uma camisola longa colada na minha pele nua, do calor intenso da noite, e percorri alguns metros na direção do barulho, olhei pela janela, havia bebidas e corpos, nos sofás, no chão, numa espécie de penumbra discreta, três ou quatro gajas chupavam caralhos tesos, e uma mais ao fundo, junto à piscina, levava no cu de um preto alto.
A energia que me fizera chegar até ali estava a chegar ao fim, a minha respiração ofegava, duma forma violenta, quase com medo que fosse ouvida, eu pensei novamente, “tenho de ir embora”, eu sentia, estava excitada, e o que via, o que se passava, não era um bacanal normal, uma coisa heterossexual.
Passei a mão pela cona, estava encharcada, o meu ventre pedia um pénis, que roçasse nas minhas coxas, que me penetrasse toda, mas não sentia confiança, o que pensava que era, era afinal mais complicado, os homens e mulheres não se combinavam só com o outro sexo.
Havia homens uns com os outros, e mulheres que se beijavam, pensei na minha cabeça, “foda-se, tão depravados!”, olhei para o sofá vermelho, um outro preto grande, imaginei-o contratado, um daqueles gigolos pagos, montava o meu irmão em cima, o pau preto entrava todo, do que eu via, a abrir-lhe o ânus todo.
Não queria acreditar, ao fim de tantos anos de convivência, afinal é meu irmão, não imaginava que ele fosse gay, e tinha essa imagem na cabeça quando me afastava para casa, quando de repente senti um porte puxão, uns braços musculados, de um homem nu apertaram-me, arrastaram-me pelo jardim, um mão na boca fechava, não sabia se queria gritar, eu ouvi-o dizer, “queres caralho puta? Já fodi as tuas amigas todas?”.
Eu nem sabia se o meu corpo tinha sido levado no ar, foi tudo muito rápido, para um canto, no meio de uns arbustos, ele dizia, “baixa a cabeça, vou-te foder toda, puta”, duas mãos puxavam-me o vestido, prendiam-me as coxas com as ancas, quando senti, uma verga rija, mexeu-se entre as nádegas e entrou na minha cona, tinha sido há tanto tempo, eu gritei de dor, “aihh hum está a doer”.
A força era a de um animal, os meus joelhos escorregavam na terra, húmida de cheiro de vapor frio, a minha camisola estava em pedaços, que ele arrancara quando me arrastara pelo chão, o caralho dele fodia-me toda, a um momento em que já não doía, ouço a voz dele, “queres no cu, puta? Queres no cu?”.
Não sabia se era uma pergunta ou uma afirmação, sentia o volume dele a pressionar as minhas nádegas, ele diz, “puta, agarra no meu pau e aponta ao cuzinho, não estou a ver nada”, eu pus a mão por trás, puxei a verga rija e grosso, e encostei ao meu ânus, ele fez força e entrou uns centímetros, eu gemi, “aihh o meu cu, eu sou virgem, devagar”, ele deu uma pequena gargalhada, “está quase todo lá dentro”, ele moveu-se como uma onda, pouco a pouco ia entrando, quando ele bateu com as coxas nas minhas nádegas, “está todo no teu cu, puta”.
Naquele momento, o mundo desapareceu dos meus sentidos, não via, não ouvia, não cheirava, apenas a minha pele suada era batida com fúria, “ai caralho, que cu apertado, nem quero acreditar”, eu gemia cada vez mais alto, sabia que ele estava a acelerar, estava quase a chegar o momento, “vou-me vir para cima de ti, humm, caralho”, eu comecei a acariciar por baixo, e uma corrente quente liquida alagou a minha mão, “ai foda-se estou-me a vir toda”.
Antes que eu me pudesse recompor ele tinha-se afastado de mim, um corpo nu a andar, entrou na casa do meu irmão, ouvi uma porta a bater, vozes a dizer, “onde estavas?”, e depois mais copos a tilintar, mais gargalhadas e gemidos de gajos a foder.
No dia seguinte falava com o meu irmão, na minha cabeça a imagem do cu dele a abrir, ele perguntou, “ontem tiveste alguém em casa?”, eu respondi, “não, era só eu, porquê?”, ele continuou, “um amigo meu disse que tinha estado a foder uma gaja no jardim, mas eu estou um pouco confuso ..”, eu perguntei, “porquê?”, ele respondeu, “as gajas estavam todas lá dentro ..ele deve ter bebido demais ...”
Agora, eu imaginava aquele pau imenso a entrar na minha cona e no meu cu, e disse ao meu irmão, “não sei, meu irmão, eu estava a pensar da próxima vez divertir-me num dos teus bacanais, o que achas?”.
Ele olhou para mim surpreendido, “mana, eu vou gostar muito de te ver a levar nessa cona, mas tenho de te contar uma coisa da minha intimidade ....”, ele parecia gaguejar, e eu respondi, “não te importes com isso, eu sei há muito tempo que gostas de levar no cu”, ele ficou ainda mais surpreendido, era mentira, mas ele não sabia.
Hola buen dia compañeros les platico un poco de la experiencia con Suzan de con Alicia.
ResponderEliminarAyer domingo me desocupe un poco temprano y fui al Sadao. Ya instalado y con unos refresquito empiezo la búsqueda. Así que pregunte a algunas agencias y me mandaron las chicas disponibles. Por lo regular soy buen cliente de la Licha y no me han quedado mal. Así que pregunte por varia de las que antes estaban trabajando ahi con ella pero no hubo nada sobre ellas solo dejaron de trabajar lo cual tuve que declinar pero me dijeron que Suzan estaba cerca. Le pedí fotos y me convenció. Así que la pedí
Espere unos 25 minutos y ya estaba ahí. Entra y veo a una chava bonita en vestido con tacones muy presentable. La invito a pasar y una bebida. A lo cual me responde que solo agua esta bien.
Platicamos un rato y me dice que se quiere poner cómoda. A lo que se levanta el vestido y se quita los tacones quedando en un lencería roja que daba a mostrar unas ricas tetas y unas nalgas rikas de buen tamaño. Esa fue la señal de irnos a la cama.
Empezaron los besos y caricias. Ya calentitos y desnudos empieza con un oral muy bueno ensalivado y profundo. Después se monta. Ella arriba se mueve muy bien. Asi estuvimos un buen rato ella montando y luego la inclinaba para bombearla yo. Después la cambie en misionero donde gemia a cada embestida. Unas lentas y luego con más ritmo. Después la cambié de perrito donde seguimos otro buen rato hasta que ya para terminar se la saco y me quito el condon y me vengo en esas ricas tetas
Sin darnos cuenta ya nos habíamos echado la hora y media en dos ricos y extravagantes palos bien duraderos jejeje
La verdad estuvimos dándole un buen rato y no se rajo. En algunas ocasiones se que puede llegar a ser molesto para algunas damas tanto va y ven ya que se pueden rosas o secar. Pero ella siempre aguanto la carreta.
Me quedé con una buena experiencia y si la recomiendo.