Como é engatar ou ser engatado? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Como é engatar ou ser engatado?


Já era o nosso terceiro ano, não parecia normal, que o meu primo ligava da Suiça e perguntava se eu queria ir passar uns dias ao nosso velho camping antigo para onde os nossos pais iam e tinham um bungalow alugado para toda a época.

Era como se do ano anterior tivesse ficado qualquer coisa por resolver e ter de ser empurrado para o ano seguinte quando nos voltássemos a encontrar outra vez.

E claro em cada ano que passava, praticamente sem falarmos, às vezes uma outra mensagem no mail, alguma coisa de diferente tinha acontecido e claro tínhamos mudado, experiências de outras terras e pessoas, tinham-se entranhado no nosso corpo e, não havia dúvidas, no ano seguinte éramos outras pessoas, e até tínhamos reticências de falar no passado.

Com os nossos vinte anos agora, ao contrário do que acontecia, eu sabia, tínhamos segredos que não trocávamos, experiências que se tinham passado, uma certa reserva que não nem o sangue quebrava, apesar de nos termos como seguro que se houvesse alguém para estar do nosso lado, no meu caso, era o meu primo.

Há dois dias que estávamos no bungalow, o calor era infernal, sem uma brisa no ar, na varada tentava respirar, como um para-vento a apanhar ar, colhões encharcados em suor, observava um vizinho do lado, um individuo corpulento, que se passeava em bermudas, mostrava o peito peludo, eu e ele trocávamos olhares, quando ouço o meu primo a dizer, “sabes o que eu gostava de fazer?”, eu viro-me para ele e ele continua, “gostava de ir àquele bar gay?”

A pergunta apanhou-me desprevenido, “bar gay? A sério?”, ele abanou a cabeça, não se ouvia uma mosca, só uma vibração no ar, do calor que se levantava da terra, e ouço-o dizer, “é mais curiosidade minha!”, eu sorri, “pensas que é um zoo? Para ter curiosidade, veres os espécimes que por lá há?”, ele deu uma gargalhada seca, e eu continuei a mirar o urso peludo nos olhos.

Passou-se um silêncio tranquilo e sem perturbação, eu olhei para ele e disse, “podemos ir aí ou a outro lado, mas sabes o que acontece sempre nesses locais?”, só de imaginar o que eu ia dizer, senti o meu pau preso endurecer, apertado nos calções sem se mover, ele perguntou, “o quê? vão-me comer?” e riu-se.

Entrei para dentro do bungalow, liguei uma ventoinha grande, e disse, “primo vou tirar os calções, tenho os colhões molhados”, nem sei porque disse aquilo, mas tinha-me ocorrido que nos anos anteriores tínhamos um certo pudor de nos vermos nus um ao outro, mas agora com aquele intimidade nova, parecia que uma barreira se quebrara e não senti vergonha nenhuma.

Ele fez o mesmo, eu tinha o caralho teso e reparei que a nossa conversa também o excitara e o andarmos pela casa nus era uma nova experiência, quando ele insistiu, “dizias que nos bares gay acontece sempre qualquer coisa?”, pela porta ao fundo vi passar o urso peludo, que conseguiu num golpe de vista ver que eu estava nu, eu disse, “o que acontece é que engatas ou és engatado, é para isso que lá vais, não é?”.

Vi que ele estava a tentar compreender o que eu dizia, mexia no pau a pele para baixo e para cima, como se fosse fonte de concentração, o caralho era do tamanho do meu, mesmo tesos era daquele tamanho médio que vai dando para aguentar, ele disse, “o que isso quer dizer, de, ou engatas, ou és engatado?”.

Eu levantei-me da puff onde estava para perto da ventoinha, o urso estava com mulher ao fresco, sentiu a minha presença e rodou a cabeça, a tempo de ver o meu rabo nu ao fundo, “é o contrário do que tu pensas, se engatas quer dizer que procuras um macho, um boi, um touro, ou um cavalo para te montar, seres submisso, ficares por baixo, chupas nele e dás-lhe o cu para ele se satisfazer, e o prazer é esse, primo, satisfazeres o boi”.

Depois continuei, “e seres engatado é quererem que tu sejas o macho, que fiques por cima, para te satisfazer, primo”, ele verbalizou, “e achas que é o que acontece!”, e prosseguiu, “e tu? Já te aconteceu? Gostas de quê? de engatar ou de ser engatado?”, eu sorri a agarrar numa toalha, cobri o corpo a meio e disse, “vou pensar nisso, primo”, o urso peludo caminhava para a zona dos duches, olhava para trás aflito, eu disse, “já venho, primo, há um boi que me chama, vou tomar um duche frio”.

Ele ficou parado lá dentro a olhar e a ver-me a entrar no escuro atrás do vizinho, fui perdendo o bungalow de vista, entrei no espaço húmido, até ali o calor fizera das suas, vi que ele estava junto a uma porta, e mais perto percebi, o quanto ele era grande em tamanho, e com aquele ar rude do trabalho, eu sorri para ele, e entrámos juntos num cubículo com um duche e um banco comprido.

O espaço todo era uma enorme sauna o que fazia perceber porque estava tão vazio, e antes de entrar eu disse, “não te importas? Deixa-me filmar isto?”, mostrei o telefone, e ele pareceu que não ouviu, pousei-o num canto estratégico, quando ele sussurrou ao meu ouvido, “foda-se, rapaz, estou com um tesão enorme, quero foder-te esse cuzinho todo, mas temos de ser rápidos, a minha mulher, sabes?”.

Eu deixei cair a toalha e estava nu para ele para o satisfazer, para ficar por baixo e ser montado, ele baixou as bermudas para baixo e deixou-as cair aos pés, meus deus, o caralho era enorme como eu imaginava, de tão teso que eu não tinha trabalho, os colhões eram como punhos, negros e rijos.

Agarrei-o com a mão a manobrar a pele para cima e para baixo, e disse, “vou chupar o teu pau todo”, ele mostrou uns dentes afiados, “chupa, querido, engole o caralho todo”, os meus lábios como molas apertaram por todos os lados, foi todo dentro até mais fundo, acabando a língua a fazer mais trabalho, lambia-lhe os colhões, a vara nervosa até cima, e depois a cabeça roxa que beijava.

Eu percebia que o satisfazia, as pernas tensas como molas, arqueavam-se o mais que ele podia, ele gemia por todo o lado, “ai, caralho, foda-se, que boquinha a tua, foda-se, hummmm, aihh, caralho, tão bom”, as pernas tremiam como varas, eu senti e sabia, tinha chegado a hora, de ele subir para cima, apertar-me as coxas com as coxas dele, e montar-me como uma gaja, com aquele pau tremendo, a penetrar o meu cu fundo.

Ele virou-me e a mão grande dele, peluda nas costas como um urso, apertou as minhas nádegas, abriu uma toda para o lado, para deixar passar uns dedos grossos, a brincarem no meu ânus molhado, a rolarem em círculos tensos, ele disse, “que cuzinho tão bom, que rabinho”, ele mexeu outra vez no pau duro, senti o ventre dele nas minhas costas e depois, escorregou o caralho entre as pernas, e fez força no meu ânus.

Ele esmagou-me contra a parede, apertou-me o pescoço para cima e foi quando percebi que estávamos os dois alagados em suor, o caralho dele entrava e saia do meu cu a toda a força, como se tivesse urgência no querer, eu pedi depois, “deixa-me virar”, ele deitou-me no banco comprido, o telefone filmava tudo, e eu senti o bafo da boca, o urso estava fervendo, o pau grosso entrava no meu cu e ele fodia-me como uma mulher.

Eu senti-o a gemer, estava no fim, estava a acabar, “aihmm caralho estou-me a vir todo, caralho”, ele dava estocadas violentas, como se o fim fosse incompleto, eu sussurrei-lhe ao ouvido, “estás satisfeito?”, ele tirou o caralho de dentro, jatos de porra caíram no meu peito, e ele disse, “foda-se, quero foder-te todos os dias”, eu disse-lhe ao ouvido, “talvez ...”.

Ele desapareceu e eu aproximei-me do duche a deixara água fresca a cair no meu corpo, cheguei molhado e o meu primo perguntou, “foda-se o que se passou? tens ideia do tempo? eu já ia à tua procura”, eu respondi, “está muito calor, deixei-me ficar de baixo de água”, e ele insistiu, “e que história era essa do boi? E não respondeste à minha pergunta?”.

Não sei se foi do duche frio, mas uma brisa fresca chegara, movia-se por dentro da casa, e ali ficámos sentados nos puffs, quando eu disse, “o que achas primo?”, ele olhou, “se engatas ou és engatado?”, eu prossegui, “os bois, touros, cavalos ou garanhões têm sempre caralhos grossos, rijos e cheios de tesão, não se dobram quando comem um cuzinho como os nossos e olha o que temos? Eu gosto mais de engatar, primo”.

E depois insisti, “e tu? Eu sei que tens o botãozinho a ferver, amanhã vamos àquela praia que conhecemos, e quem sabe? vamos engatar dois um para cada um”, o meu primo sorriu, pareceu-me de satisfação, parecia que nos compreendíamos e sem segredos, agora podíamos contar tudo um ao outro.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo