No sexo frágil lugar para mais um - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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No sexo frágil lugar para mais um


Tinha estado na preparação para o almoço e depois agarrado ao grelhador toda a tarde, sempre atento ao que se passa, a ver se o carvão se mantinha aceso, ir dando voltas nas brasas, a carne bem grelhada, e percebi, é daquelas visões que acontecem, estar agarrado ao grelhador é como estar num posto de vigia.

Pode parecer filosofia, mas quem está no grelhador é um gajo invisível, o cheiro da carne grelhada afasta o pessoal todo, e um gajo assim de lado, vai observando o que se passa.

Desta vez eu reparei mais na minha mulher, ela andava de beiço olhando um homem, um gajo grande bem constituído, e eu observava ela rebolando, sorrindo e mexendo as mamas, coisa que nunca tinha visto.

Ao fim de tantos anos juntos não posso dizer que estava com ciúmes, mas quando ela passou perto, eu perguntei, “eu vi-te a falar com aquele gajo, onde é que conheces o homem?”, ela retorquiu, “porquê, querido?” mas depois continuou, “um antigo namorado, amor, só isso”.

Conhecendo a minha mulher, eu sabia que um antigo namorado significava foda, quero dizer, significava que ele já a tinha fodido, porque senão nem se interessava, e o gajo era grande, eu olhava as pernas fortes e tudo o resto e não era difícil imaginar o gajo com um pénis gigante.

Essa ideia da minha mulher já ter sido fodida por outros homens, bom, isso acontece a toda a gente, mas hoje era um dia diferente, muito sol, festa, bebida, tudo podia acontecer, e eu percebia que ela andava excitada com ele.

Virei mais umas salsichas no grelhador, uma senhora forte queria mais, perdi a minha mulher de vista e pensei na conversa que tínhamos tido há uns dias atrás, isto dela andar mirando homens era discreto mas acontecia, e eu um dia perguntei, ou melhor tentei perguntar, “pensaste naquilo?, ela respondeu, “se podíamos fazer umas coisas novas na cama? de termos outros parceiros?”

Ela continuou, “não sei amor, o que é que ias sentir a ver a tua mulher a ser penetrada por outro homem?”, depois riu-se, “posso escolher, um daqueles bem grandes e grossos?”, na altura apeteceu-me dizer que sim, que gostava, mas a conversa ficou por ali.

Mas agora era diferente, um antigo namorado, parecia coisa complicada, do posto de observação, perto das febras grelhadas, eu vi então a minha mulher, percebi que estava um pouco bêbada, tinha acabado de chegar de algum lado, agarrando o braço do gajo.

Eu não podia sair dali, mas chamei-a, ela veio desagradada, reclamou do fumo de onde eu estava, andei uns metros para o lado, se,pre com a carne na minha mira, e perguntei, “já viste, estás um pouco bêbada, amor”, ela olhou, “se calhar, não é muito”, e depois insisti, “tu desapareceste, onde foste?, e ela respondeu ébria, “fui fazer uma mamada, estive a chupar o caralho do meu namorado”.

Eu acho que ela nem reparou que eu tinha um garfo na mão, daqueles compridos com duas pontas, mas o que ela disse deixou-me excitado, e perguntei estúpido, “mas amor, andaste a chupar o caralho dele, ele não é casado?”.


Ela entregou-me o copo vazio e disse, “querido não te preocupes, eu também sou casada contigo”, e depois continuou com um ar sério, “queria perguntar-te uma coisa”, eu abanei o garfo à espera, “eu quero foder com ele amor, é uma coisa sem importância, mas quando me separei dele, parece que ficou uma foda por dar”.

Ela ficou à espera, e depois insistiu, “lembras-te da nossa conversa? tens razão, precisamos de foder mais, e eu quero muito querido, se calhar agora nem vai ser grande coisa, mas quero o caralho dele na minha cona, no meu cu, quero mamar nele, amor”.

Eu perguntei, “e eu?”, ela olhou para mim com uma cara meio tonta, “e tu o quê?”, eu continuei, “o que falámos foi que eu assistia, muitas vezes falámos sobre o assunto, tu disseste que não, mas eu sabia do teu desejo de fazer sexo com outros homens”, ela resistiu, “porra amor, é o meu desejo mas também teu, estás esperando de ver a tua mulher a ser possuída, já imaginaste isso?”.

Eu tinha imaginado uns meses antes, o Duque, um amigo meu de faculdade, estava de passagem na cidade, e pediu para ficar lá em casa, e nessa noite conversámos até tarde, bebendo um pouco até demais, a minha mulher fixada nele, no dia seguinte, quando ele foi embora, eu encontrei-a na casa de banho a masturbar a cona.

Eu nunca tinha visto a minha mulher a masturbar-se, foi excitante, o meu pau cresceu rápido e enquanto ela tremia com os dedos lá em baixo, eu dei o meu pau para ela e ela chupou como se fosse outro, e foi nesse dia que falámos, ela confessou que tinha ficado excitada com o Duque, imaginando-o a fodê-la.

Ela continuava a perguntar, e eu respondi, “já querida, um garanhão a montar-te, como se fosses uma égua esfomeada, e um pau grosso a comer-te a cona, eu sei que não sou suficiente para ti, mas amor, eu quero ver a minha menina a trabalhar”.

Ela aproximou-se de mim, “és suficiente quanto baste”, eu sabia que estava a mentir, e depois perguntou ao meu ouvido, “conta-me o que é que gostavas de ver a tua menina a fazer?”.

Aproximou-se a senhora forte a apontar, “o churrasco está a queimar”, antes que ela dissesse mais alguma coisa passei-lhe o garfo, “só um bocadinho”, e sussurrei à minha mulher, “quero vê-lo a comer o teu cuzinho, quero ver-te a chupar-lhe o pau e quero ver-te a engolir amor”

Caminhámos juntos até ao gajo e desaparecemos no jardim, o resto é história.

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