BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Contos de verão
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A virgindade não foi com a amiga

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A virgindade não foi com a amiga

Volto às biografias quando alguém me perguntou como tinha sido com a minha primeira namorada ou com a mulher que me tirou a virgindade, e isso fez-me recordar essa altura da minha vida em que por acaso namorada e virgindade foram mais ou menos coincidentes.

Lembro-me bem que foi uma prima minha, um pouco mais velha que eu, ela apresentou-me o que seria a rapariga que podia ser a primeira namorada, com aquele sentido mais sério de que, embora não gostássemos especialmente um do outro, ela e eu íamos chegar a um acordo porque precisávamos dos órgãos sexuais de um e do outro, eu da cona dela e ela da minha piça, para deixarmos de ser virgens.

Pelo menos era isso que eu pensava, os anos começavam a passar e já percebera que as mulheres não sentiam por mim qualquer tipo de atração, algumas até manifestavam uma certa repulsa, e assustava chegar àquela idade em que todos os meus amigos já tinham provado do fruto proibido, enquanto eu ainda não tinha sequer visto uma cona ao vivo, só em fotografias quando batia punhetas.

E ver não é praticar, a ideia de ter à minha frente uma cona peluda e não saber bem o que fazer com ela, como enterrar lá o meu pau, provocava-me muitos pesadelos e medos, uma sensação de perigo e um sentido de urgência que me obrigava a aceitar tudo o que a divina providência me desse, porque a partir daqui era para esquecer isso, passar à fase seguinte diretamente para o profissional, ou seja, para uma cona alugada.

Falando dessa namorada, ela nem era má de todo, era ligeiramente cheia sem ser gorda, tinha umas mamas grandes, uma boca gulosa de gostar de chupar caralhos, o rabo era generoso, uma medida acima do normal, mas bom para cavalgar, e uma alegria e um sorriso antecipado de quem vai passar a vida a procriar e a ter filhos, não sabendo, nessa altura, o que era mais assustador foder ou não foder com ela.

Na nossa primeira vez, eu e ela, mais a minha prima e um amigo dela, fomos todos para uma praia interior, dessas juntos a um lago, a um rio ou barragem, e esta era de uma barragem, onde havia areia mais branca que a do mar , e sítios escondidos entre árvores e arbustos onde podíamos estar todos nus, e se quiséssemos a foder, sem ninguém para nos incomodar.

Mas uma coisa é ir, destemidamente, outra é chegar e pôr-me ali nu à frente da minha prima, do outro gajo que a queria foder, e da minha alegada namorada, foi quando cheguei que percebi que não estava preparado, mesmo sabendo muito sobre bater punhetas, a minha confiança sobre sexo era zero, pelo menos antes de tentar dar uma foda na gorda, e para isso precisava de habilidade, uma reação rápida.

Aproximei-me da minha prima e disse, “não estou à vontade, vou com ela (a minha namorada) até lá ao fundo”, e apontei para um banco de areia suficientemente distante, pensei eu, para iniciar o meu projeto, e comecei a puxar pela mão da rapariga a pedir-lhe ao ouvido, “vamos até lá ao fundo, vamos deixar a minha prima com o amigo”, ela sorriu compreensiva e começamos a andar, ela já estava nua, e eu via o rabo a dançar, as nádegas mexiam-se em ondas de carne de um lado para o outro, e ocorreu-me a ideia, de quanto o sexo dá trabalho, mas neste caso, tinha mesmo de ser.

Chegámos e ela correu para a água enquanto eu preparava o cenário, agradou-me a alegria dela a ajudar-me com a ideia de que é mais fácil foder uma mulher que se ama, do que uma puta qualquer, embora isto não fosse bem certo, ou se era certo era só comigo, porque amigos meus fodiam tudo o que calhasse na sorte ou na rede, como se fosse, não um ato de amor, mas como um desporto ou um exercício do caralho com direito a contagem de fodas dadas, como a quilometragem de um carro, e a troféus ganhos com o acontecimento.

Eu estava no limbo da experiência, no grau zero, tudo o que acontecesse seria expôntaneo, seria improviso, ela veio a abanar-se toda, como uma cadela molhada a sacudir o pelo, chegou perto de mim, olhou para o meu caralho teso que eu tinha estado a preparar, a ideia de que qualquer coisa pudesse falhar era horrível, não podia acontecer, ela riu-se, do que era não sei, seria por estar teso, seria por ser eventualmente pequeno.

Ela deitou-se ao meu lado, e sem me perguntar ou dizer qualquer coisa, agarrou no meu pau e começou a chupar, o minha piça desapareceu dentro da boca dela, e depois apertou-se como um elástico, começou a aparecer aos poucos, um lindo brilho a saliva, e os lábios dela, grossos vermelhos, a língua a enrolar-se na cabeça, e depois novo mergulho até ao fundo, eu gemia, “humm tão bom foda-se!”.

Eu perguntava-me se com um broche já podia dizer que não era virgem, não, tinha de haver cona, que ansiedade, foda-se!, ela prosseguiu e as minhas mãos procuraram-lhe as mamas, apertei-lhe os mamilos rijos e ela deu um gritinho, fui por ali abaixo e apalpei-lhe a cona, uma emaranhado de pelos como um pequeno gatinho, aventurei-me e os meus dedos procuraram-lhe a cona, adorei, estava encharcada, procurei um buraco e com dois dedos entrei por ali adentro.

Ela mexeu as ancas e abriu ainda mais as coxas, os meus dedos eram mestres, aprenderam rápido, giravam frenéticos e ela estava a gostar, chupava-me a piça desconcentrada, um trabalho desleixado, e eu pedi para meter a minha verga na fenda dela, já não era sem tempo, ela atrasava e eu começava a achar que a virgindade dela era coisa de história e quem estava ali em problemas era eu.

Eu tirei o pau da boca dela, e disse, “deixa-me meter-te na cona”, e comecei a tentar deitar-me em cima dela, mas ela empurrava-me, “não, não pode ser, não tens preservativos”, eu agarrado à piça dizia, “foda-se!! o quê?”, mas ela insistia, “não vou foder contigo, não temos preservativos”, eu retorqui mais uma vez, “mas eu meto só a ponta”, a ponta era suficiente para eu deixar de ser virgem, “eu tiro para fora e não me venho”

Ela não cedia, e disse, “se queres bato-te uma punheta”, eu estava incrédulo, finalmente tudo estava tão perto, uma garota gorda queria dar-me uma oportunidade, a minha boca abriu-se, “punheta?”, ela abanou a cabeça, “eu não dou cona logo à primeira e ainda por cima sem preservativos!”.

Eu estava estático e sem reação, ela agarrou-me no pau outra vez e começou a bater-me uma punheta, eu estava deitado e comecei a contorcer-me e quando dei conta estava a vir-me, “foda-se! Caralho!! estou a vir-me todo”, ela lavou a mão na água e disse, “vou-me embora”, começou a correr e desapareceu.


Durante minutos fiquei ali, deitado, a ver as nádegas dela a abanar por todos os lados, doía-me a piça, e doíam-me também os colhões, pelo menos aprendera que não há nada mais desastrado do que uma mulher a bater-te uma punheta, uma violência descontrolada, embora com resultado conseguido, levantei-me e fui andando, esperava que a minha prima e o outro gajo ainda estivessem á espera.

Cheguei e vi só a minha prima, ela vinha da água, com uma calma tremenda, a água morna da lagoa escorria pelo corpo, no centro vi um mato negro generoso de pelos encaracolados, não resisti pensar, “a minha prima tem uma cona peluda”, os seios e as dimensões do peito, do ventre e das ancas eram perfeitos, ela pareceu adivinhar os meus pensamentos, deitou-se na toalha e abriu as pernas.

Eu tentava não olhar, o meu centro de visão era por cima dela, desta maneira nem as mamas dela eu via, eu perguntei, “e o teu amigo?”, ela respondeu, “estava a incomodar-me, hoje estava aborrecido, quando a tua namorada apareceu, eu disse para ele ir embora com ela”, eu fiquei em silêncio, e ela continuou, “costumo dar umas fodas com ele, quando me apetece, mas hoje não estava a funcionar?”.

Ela rolou o corpo para o lado á procura de um cigarro, e isso deu-me a oportunidade para a olhar sem reserva, os pelos molhados na cona, os mamilos rijos como uvas rosas, ela apanhou os meus olhos a mirarem o corpo nu dela, ela mostrou os dentes brancos, “tira os calções, escusas de estar a esconder o teu pequeno pauzinho”, deu uma gargalhada e depois ela continuou, “e então? E tu? Comeste alguma coisa? Ela passou por aqui e nem parou”.

Eu tirei os calções, deitei-me ao lado da minha prima, “não fodi nada, ela não quis, estava com medo, sem preservativos, acho que estou condenado”, a minha prima riu-se, eu continuei, “acho também, ela não me excita, acho que acabei com ela”, a minha prima olhou para a minha piça, “mesmo assim vocês demoraram bastante!!”, eu prossegui, “ela chupou-me o pau e bateu-me uma punheta, mais nada, o meu caralho ainda dói dela bater com força”.

Não sei se foi uma oportunidade dela, eu senti os dedos frios dela a agarrem-me no caralho, e ela a dizer, “coitadinho! Dói muito?”, a mão dela começou a acariciar o meu pau, prendia os meus colhões entre os dedos, e num segundo fiquei teso, arqueado para cima, ela perguntou, “hummm, está tão duro, ainda dói?”, as minhas pernas retesaram-se, eu disse, “agora dói pouco”.

Ela prosseguia a acariciar a minha piça, as mãos dela tinham aquecido, ela agarrou na minha mão e puxou-a para dentro da cona dela, eu senti aquele mar de pelos negros, e os meus dois dedos acariciaram-lhe o clitóris, ela abriu as pernas, deitou a cabeça para trás, e gemeu, “continua, com mais força”, os meus dedos estavam frenéticos dentro da fenda, e ela gemia cada vez mais alto, “aihhmmm, continua, hummm, aihmm”.

As ancas dela moviam-se como ondas, ela encostou o corpo dela ao meu, a agarrar-me pelo pescoço, “isso, mais!”, e depois perguntou-me, “queres lamber-me a cona, anda lambe-me a cona”, eu não aguentei, acho que era o que mais desejava, eu mergulhei a cabeça entre as pernas dela, e molhei os meus lábios, de um sabor salgado, um cheiro divino intoxicante, a minha língua chupou-lhe os lábios e prendi-lhe as ancas nos meus braços, e chupei-lhe a cona, lambendo-a de alto a baixo.

A experiência era mágica, o corpo da minha prima contorcia-se a cada lambidela minha, prendia-lhe o clitóris entre os lábios, e ela gemia para trás, as pernas eram molas, o peito, o ventre, os mamilos rijos, subiam e fugiam-me das mãos, era a minha primeira vez com tudo isto.

Até que ela parou, as pernas fecharam-se de repente, ela suspirou, “aihmmm, estou quase a vir-me, não”, ela rodou sobre o meu corpo, e sentou-se em cima de mim, eu não conseguia falar, tudo era uma novidade, ela contorceu o rabo para trás, e com a mão, agarrou no meu galo ereto, e deixou-se cair sobre ele, e enterrou-o na cona, pouco a pouco até ao fundo.

Ela não falou, nem me pediu explicações, o corpo dela subia e descia no meu pau, ela dizia ao meu ouvido, “podes vir-te, eu tomo a pílula”, puxou-me as mãos para as mamas dela, que ali se prenderam como ventosas, ela subia e descia, e era maravilhoso, sentia o meu pau constrangido nas paredes da cona, como um rato preso sem saída.

O rabo dela era maravilhoso, houve segundos em que esqueci tudo, até que ela deu um grito, eu também estava no fim, as pernas dela apertaram-se e eu sabia, ela gemeu, “aihmm foda-se estou a vir-me toda ahimm”, e eu larguei toda a porra que restava nos meus colhões para dentro dela.

A minha prima sussurrou ao meu ouvido, “agora já não és virgem”, eu sorri, e ela continuou, “já não precisas daquela namorada”, eu respondi, “não, vou dispensá-la mas ....”, ela perguntou, “mas? Mas o quê?”, eu disse, “quero-te a ti”.

Depois desta primeira vez ainda marcávamos encontro no meio da natureza e durante algum tempo, nós passávamos tempo um com o outro.

Viagens em trabalho e sexo

23:11 0
Viagens em trabalho e sexo

De vez em quando regresso às minhas biografias, porque e isso fez-me recordar o episódio de uma viagem em trabalho a uma feira a Amesterdão, não era mais do que dois dias, fui eu e mais uma colega, e tudo correria normalmente, se as coisas não fossem tão mal organizadas.


Cheguei ao hotel, eu e uma colega, e o previsto era existirem dois quartos, uma para cada um de nós, e era a maneira para, depois de despachar o trabalho, dar uma volta pela cidade e em especial, pelo bairro do sexo da luz vermelha, para me divertir um pouco, o que era um prazer grande sempre que voltava.

Quando a minha colega veio dizer que havia só um quarto, o hotel aparentemente estava cheio, fiquei como que em pânico, eu perguntei, “e então, como vamos fazer isto?”, ela respondeu alegremente, “então, ou dormimos juntos na mesma cama, ou então dormes tu no chão”, ela olhou para mim de alto a baixo, como que à procura de uma reação, concentrou os olhos no volume das minhas calças, eu respondi, “mas, sabes eu sou casado!”

Ela deu uma gargalhada, e isso deu-me a oportunidade de vê-la melhor como mulher, quero dizer, mulher com quem eu pudesse foder uma noite, as coxas eram roliças, via-se que cuidava bem do corpo, os olhos eram profundamente azuis, os cabelos loiros, os mamilos espetados, um rabo generoso, uma mulher que não tinha vergonha de mostrar todos os benefícios que Deus lhe dera.

Subimos para o quarto, as hipóteses ou soluções não existiam, ou era aquele quarto ou era nenhum, e quando chegamos, lá estava uma cama king size bem espaçosa, e eu cruzei os olhos com os dela e devemos ter pensado a mesma coisa, “podemos dormir aqui os dois bem afastados sem nos encontrarmos a meio”, ela foi a primeira a falar, “não sei se sabes, eu também sou casada”.

Ela depois sentou-se na cama, ou melhor, mandou-se para ela, e disse, “não podemos é dizer a ninguém que dormimos juntos!”, ela deu outra gargalhada e continuou, “ainda vão pensar que estivemos a foder”, eu olhei para as pernas nuas dela, nudez que subia por ali acima até metade da coxa onde acabava o vestido curto, e depois ela insistiu, “já pensaste no que pensariam?”.

Fui acompanhando a conversa dela e disse, “pensariam? pensariam o quê?”, ela prosseguiu, “então, se soubessem que dormimos juntos e estando tu assim tão perto do meu corpo, não tivesses tentado comer-me?”, eu questionei, “o que achas que pensariam?”, ela sorriu, “iam pensar que és bicha, que não gostas de mulheres!”, eu prossegui, “podia sempre dizer que respeito as mulheres”.

Ela rebolou-se na cama, por momentos o vestido subiu para cima, e não consegui evitar, deu para ver a lingerie de renda negra, as pernas abriram-se com voluptuosidade, ela disse, “e se eu não quisesse ser respeitada? Se eu quiser mesmo dar uma foda?”, eu começava a sentir um certo cerco apertado, “mas tu és casada e o teu marido?”, ela deu uma gargalhada que me fez gelar os ossos, “o meu marido não me fode, começo a achar que ele gosta de homens!”.

Eu não tinha previsto isto, o que eu queria mesmo era fazer o meu trabalho, e depois sair por aí pela cidade sem dar satisfações a ninguém, e lá por sermos colegas não significava nada, não tínhamos de estar sempre juntos, tos, a minha curiosidade apertou-me e eu perguntei, “mas ele gosta de homens como? Porque dizes isso?”, ela prosseguiu, “eu sinto, ele sai de casa e quando volta, sinto um cheiro a homem que não lhe pertence, compreendes?”, eu insisto, “mas isso não quer dizer nada, pode ter estado na companhia de alguns”.

Ela abanava a cabeça, como que a dizer que eu não tinha razão no que dizia, eu pensei em mim e nesses mesmos desejos, sempre que vinha a Amsterdão ou a outro sitio, não que fosse submisso, que quisesse ter sexo com homens, mas para mim os travestis com um pau grosso entre as pernas, eram a minha perdição e o meu vicio e agora só precisava de um milagre para poder fugir pela porta do quarto e voltar mais tarde só para dormir.

De repente ela deu um salto, “sabes que mais, hoje já não vamos à feira, vou tomar um banho refrescante e depois falamos”, ela mexeu-se, largou os sapatos, depois o vestido, as cuecas e soutien, num segundo estava nua, ela virou-se para mim, “gostas do meu corpo, agrado-te?”, eu mirei-a de alto a abaixo, “gosto sim, mas ..”, antes que fosse dizer alguma coisa ela rodopiou sobre o próprio corpo e desapareceu para a casa de banho.

Pensei rápido, vi ali o milagre, a minha oportunidade, olhei em volta pelo quarto e num bloco e caneta, arranquei uma folha e escrevi, “vou sair, posso voltar tarde, não conte comigo para jantar”, corri para a porta e antes que alguma coisa pudesse acontecer, entrei no elevador e desci, passei pela receção e passo acelerado, e saltei para a rua.

Acho que virei a cabeça para o céu, e inspirei o ar do entardecer, um calor espalhava-se pela cidade, parecia Verão, chamei um uber e em minutos estava no Red District à procura de alguma coisa ou de alguém que tivesse um rolo grosso para me foder, fui percorrendo a rua e as lojas, à procura impaciente, a imaginar-me a ser dominado e fodido no traseiro como se fosse uma cadela esfomeada.


Passei junto à porta de um bar e chamou-me á atenção um travesti negro que estava junto à porta, olhei para ele, o vestido colava-se ao corpo, como um tecido elástico, e na zona do caralho um volume enorme sobressaía e isso excitou-me com violência, como se a minha escolha fosse ele e fosse definitiva.

Ele soltou uma baforada de alguma coisa que fumava, e quando eu cheguei mais perto, mirei-lhe o rosto, debaixo da cabeleira acastanhada, tinha um queixo masculino, a virilidade estava à vista, apesar dos seios espetados, e das coxas arredondadas de uma mulher, ele viu-me a aproximar-me e ele perguntou, “queres o que eu tenho aqui?”, e levantou o vestido, e eu vi o rolo preto enorme com duas bolas grandes como as de um cavalo.

Sei que lambi os lábios, todo o meu corpo tremia, um frémito quente subiu-me dos pés à cabeça, ele chegou mais perto de mim, e ele disse, “eu posso fazer-te gozar, queres muito seres montado, meu querido, diz que sim!”, eu respondi, “eu acho que sim, podemos ir para algum lado?”, ele puxou-me pela mão, entrámos pelo bar adentro, estava cheio de homens e de travestis, que conversavam e dançavam, e entrámos numa sala, eu achei-a demasiado iluminada, e nos lados encostados às paredes, estavam vários homens nus, que pareciam estar à espera.

O meu travesti negro disse para eu tirar a roupa, eu olhava para os outros homens que ali estavam, e depois de eu estar nu ele disse para eu me deitar sobre o que parecia ser um móvel, havia um som de fundo vindo do bar e da respiração de todos, deixou-me bloqueado, não conseguia pensar em nada, apenas ouvia as instruções, ele disse, “encosta-te aí querido, eu vou comer-te o cu por trás”.

Eu não reagi, encostei-me ao móvel, com o meu cu exposto à sua vontade, quando senti, a piça dele batia no meu ânus, eu fechei os olhos à espera, e a cabeça da piça entrou, eu soltei um suspiro, “humm, aii, haaa, fuck, haaa, caralho, tão bom”, uma espécie de poço negro abriu-se no meu cérebro, e quando acordei novamente, eu senti, o caralho dele escorregou até ao fundo, os pelos de arame dele roçavam-me nas nádegas, eu sabia que estava a levar no cu com ele todo.

Ele começou a montar-me com toda a força, e nos meus olhos fechados imaginava aqueles homens todos, assistiam o meu travesti negro a penetrar-me o cu, eu sentia o ruído deles e as vozes, a acariciarem os seus paus, enquanto ele entrava e saia com o galo ereto, duro como pedra, a bater em ondas contra as minhas ancas, eu torcia-me para cima, eu gemia como um louco, “haaa, humm, haaa, aihm, ahmm”, e ele puxou-me pelo pescoço e entrou em mim ainda com mais força.

Não sei quanto tempo foi, a piça preta esmagava as minhas nádegas num movimento incessante, um ariete rijo entrava e fodia-me todo, as bolas enormes batiam no meu caralho, eu não queria que ele parasse, eu queria ser subjugado como uma cadela com cio, queria ser satisfeita com muito pau, a ir de empurrão para a frente sempre que levava com mais uma batida, de piça a entrar por mim adentro.

Acho que comecei a acariciar o meu pau, eu queria vir-me ao mesmo tempo que ele, ou pelo menos queria vir-me antes dele estar cansado, ou achar que tinha chegado ao limite e ao tempo do seu próprio negócio, quando senti que ele saia e perguntava aos presentes, “querem um bocado de cu dele?”, a resposta veio rápida, eu ouço uma voz por detrás de mim, “eu quero, querido, vou-te dar mais pau”.

E num segundo, outro caralho ainda mais grosso, escorregou entre as minhas nádegas e entrou-me no cu, eu gemi novamente, “ahimm, haaa, hhumm, fuck, tão grosso”, um homem branco montava-se em mim, ele também gemia, “ai, foda-se, que cu tão bom, que boa puta que tu és”, eu sabia estava a ser dominado pela força de uma piça dura, rija como pedra, ele disse, “deem-lhe um caralho para chupar”, outro homem aproximou-se, agora da minha cara e pôs o caralho na minha boca.

Não sei se foram minutos ou segundos, apenas que me deixei ir por um túnel de esquecimento, estava a ser montado por trás e a chupar um rolo duro na boca, a cada batida vinha de empurrão para a frente, até que senti que comecei a vir-me, a porra saía sozinha pela excitação da minha próstata, e ele também chegava ao limite, começou a tremer as pernas, bateu com força nas minhas nádegas, a piça saia e entrava, cada vez mais devagar, até que a porra dele inundou o meu cu, “ahummm, aii, fuck, estou-me a vir todo”.

Passados minutos eu estava de volta à rua, a noite estava fresca numa noite de Verão, com uma certa humidade no ar, eu toquei no meu traseiro, as minhas mãos acariciaram as minhas nádegas, e senti satisfação e senti também que o meu cu doía, tinha estado mais de meia hora a ser penetrado por machos, e agora regressava ao hotel.

Entrei no quarto no escuro, apenas com a luz que vinha da rua, tomar banho iria acordá-la, eu despi-me e fiquei com os boxers, e quando caso adormecia, senti a minha colega a tocar-me e a dizer quase a sonhar ou a dormir, “cheiras a homem como o meu marido”, eu não respondi.

Acordos ficam em família

23:06 1
Acordos ficam em família
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Vizinho voyeur também participa

22:43 0
Vizinho voyeur também participa

Eu e a minha mulher vivíamos na nossa nova casa há pouco mais de dois meses quando sentimos a presença de uma espécie de intruso a fazer-nos companhia principalmente quando estávamos na piscina.

A casa é rodeada por uma sebe bastante cerrada e é quase impossível alguém conseguir ver alguma coisa para dentro, ou melhor, isso era o que eu pensava, até a minha mulher perceber que havia um par de olhos escondidos nos arbustos a ver o que fazíamos.

Lembro-me de estar a foder com a minha mulher, ela estava deitada toda nua numa espreguiçadeira de piscina, e eu estava de joelhos a lamber a cona dela, já devia estar assim há uns minutos, quando chupo a fenda da minha mulher gosto de fazer tudo muito devagar, quando ela deu um pequeno salto, fechou as pernas com a minha cabeça no meio, e disse quase a sussurrar assustada, “amor, está ali um gajo no meio dos arbustos”.

Não sei se sorri na altura, pareceu-me cómico eu estar a levantar a minha cabeça, como se tivesse a regressar de outro mundo, ainda a lamber os meus beiços dos líquidos dela, e perguntei, “o quê, amor, um gajo?”, ela insistiu, “sim, parece um rapaz novo, ali .....”, e ela apontou com a cabeça.

Eu virei os meus olhos devagar, e centrei a minha atenção nos arbustos e vi, efetivamente estava lá, apenas um par de olhos negros, o corpo estava escondido com as plantas, eu disse, “querida, eu acho que o conheço, é o filho da vizinha, ainda é um rapaz novo”, ela sossegou um pouco, e eu continuei, “deixa-o estar, vamos dar-lhe um pouco de show, querida”.

Naquele momento, eu levantei-me e como ainda tinha os calções vestidos, abri o elástico e deixei-os cair para o chão, e ao mesmo tempo saltou para fora o meu pau grosso, como um braço estendido, e manobrei o caralho a abaná-lo para baixo e para cima, para ele ver bem a minha ferramenta, e deu para perceber que estava impressionado.

À minha mulher pedi, "amor, vira a cona para ele, mostra-lhe a cona, querida, e faz assim com as mãos", e fiz uns gestos a rodar, para ela excitar a fenda, rolando com os dois dedos, para ficar mais molhada, a minha mulher disse, “acho que ele está a gostar de ver, ainda não arredou pé do sitio”.

Aproximei a piça da boca da minha mulher, “chupa amor, chupa o meu caralho”, ela agarrou na verga e aquela boca doce de veludo, engoliu a cabeça para dentro, escorregando a piça até à garganta, e depois chupou com ruido, como se lambe um gelado, e logo de seguida um chupa-chupa, eu disse, “foda-se amor dás cabo de mim, com esse broche, foda-se chupa mais”.

Eu movia as ancas, a esquecer-me que era visto, que o rapaz estava lá de olhos abertos, “ai amor, não aguento mais, quero enterrar o meu pau na tua cona”, ela largou a piça e abriu as pernas a rir, “anda fode-me toda, o rapaz já deve estar a bater uma punheta”, eu pus-me em cima dela, numa posição de missionário, e eu imaginei na minha cabeça, o meu caralho entrava na cona da minha mulher, e eu tinha a certeza, o rapaz estava a ver tudo.

Os braços da minha mulher rodearam o meu pescoço, as pernas dela apertaram-me nas costas, e as minhas nádegas e ancas, moviam-se para dentro e para fora, numa onda constante e rítmica, até a minha mulher gemer, “ai amor, ai dá-me mais, vou-me vir querido”, e ela soltou um suspiro e eu estava no meu limite também, tínhamo-nos esquecido do rapaz, ela estremeceu e deu um grito, e eu soltei, “humm foda-se caralho”, e vi-me todo na cona da minha mulher.

O rapaz tinha desaparecido, mas depois, deviam ter passado uns dias, quando regressei do trabalho, eu fiquei um pouco surpreendido, ele estava na nossa casa, e na nossa piscina, deitado numa espreguiçadeira ao lado da minha mulher, e perguntei, “então, amor, quem temos aqui? se bem me lembro, foi ele que viu a foder no outro dia, escondido naqueles arbustos”.

Eu olhei para a minha mulher, ela estava de top less, as mamas balançavam soltas, encimadas por duas uvas roxas, enquanto ele vestia uma tanga curta, no rabo dava para ver as nádegas nuas, com um fio dental no meio, dava para sentir, ele gostava de caralho, e lembrei-me dos olhos dele, quando lhe mostrei o meu pau teso no outro dia.

A minha mulher olhou para mim, “ele apareceu nos arbustos e disse-lhe para entrar, se ele quer ver-nos a foder, é melhor ver mais de perto”, eu sorri e centrei a minha atenção nele novamente, e pensei, parecia daquela espécie nova de rapazes que gostam de se sentir femininos, uma nova espécie de homossexuais, não se trata de dar só o cu, ou de chuparem um bom pau, gostam da encenação, de manter um corpo magro, esculpido em mármore, de cabeleiras e roupas de mulher, e até a voz é feminina.

Ele sorriu para mim, e mirei-lhe o corpo de alto a baixo, o rabo redondo, as coxas torneadas, e isso deu-me tesão, não o conseguia negar, senti a minha piça a crescer, e eu disse, “amor, quero relaxar um pouco, achas que o nosso amigo se importa que eu fique nu?”, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu continuei, “quero despir-me todo, ficas bem se vires o meu pau grosso?”, e dei uma pequena gargalhada.

Num segundo, larguei a roupa que tinha vestida, e deu para ver que ele ficou excitado de ver o meu caralho teso, a minha mulher disse, “amor, estás excitado? o que te deu para ficares assim?”, eu respondi, “é o teu novo amigo, amor, excitou-me”, ela levantou-se também e despiu as cuecas do bikini, “excitou-te amor, como? não queres comer o cu do nosso convidado?”, as pernas dele tremiam de prazer, pareceu-me isso, e também percebi que ele estava teso, com o galo preso na tanga apertada.

Eu virei-me para ele, “despe-te rapaz, estás à vontade, deixa-me ver-te melhor, ele levantou-se e despiu a tanga, com um gesto intimo e feminino, e dava para ver, um corpo franzino, a boca de lábios grossos, um rabo saliente e arrebitado, as coxas redondas e atléticas, pele lisa branca como mármore, sem qualquer pelo no corpo, e o pau dele, surpreendeu-me, não sendo tão grande quanto o meu, era um pénis generoso e másculo, e também estava teso.

E se me impressionou a mim, também impressionou a minha mulher, ela soltou um som dos lábios, como um suspiro de surpresa, e ela disse, “adoro a piça dele, amor, é capaz de ser mais rija que a tua, querido”, eu mostrei os dentes a rir e virei-me para ele, “olha que a minha mulher vai foder a tua piça, rapaz, estás à altura?”, ele divertia-se, isso era claro, e ia acenando com a cabeça a dizer que sim.

Ele rodou na cadeira, parecia querer esconder o pénis debaixo dele, o rabo girou para o meu lado, e foi como uma pequena explosão interior, desejei penetrá-lo ali mesmo, enterrar a minha piça grossa naquele pequeno anel enrugado, eu virei-me para a minha mulher, “querida estou com tanto calor! vai buscar bebidas frescas, água com limão e muitas pedras de gelo”.

Ela levantou-se a mostrar-me os dentes brancos, e o corpo gracioso dela, num ondear feminino perfeito, entrou pela casa a dentro, eu virei a cara para o meu objeto de desejo, “adoro o teu cu, gostas do meu pau?”, e agarrei na verga e abanei-a com uma salsicha grossa, ele disse, “gosto, é enorme”, eu perguntei, “e no cu, querido, já te comeram o cu alguma vez”, agora foi a vez dele sorrir, “as vezes suficientes para dizer que gosto”.

Eu sentia que ele me desafiava, numa espécie de rebeldia jovem que não se nega a um prazer quando o encontra, eu perguntei, “adorava comer o teu cu, gostavas de levar com o meu pau?”, a mão dele avançou e apertou a minha verga entre os dedos, como se apertasse um pescoço até quase à asfixia, puxou o prepúcio para baixo e fez aparecer a cabeça roxa, eu disse, “chupa querido, mete-o nessa tua boca linda”, ele pôs-se de joelhos entre as minhas pernas, e mergulhou no meio das minhas coxas.

A minha mulher demorava-se, fechei os olhos e imaginei, ela estava de certeza dentro de casa a ver tudo, o rapaz engolia o meu pau, com os lábios grossos como almofadas, pela garganta adentro, a cabeça roxa recebia mordidas pequenas, e ele usava as duas mãos, para manter o meu caralho direito, eu puxei-o para mim, a minha mão prendeu-lhe uma nádega, puxei-o ainda mais, os meus dedos tocaram-lhe no ânus, a tentarem entrar no buraco tão apertado.

A língua dele não se cansava, saltava do mastro para as bolas, das bolas para a cabeça roxa, e eu perdia-me nessas emoções, quando ouvi o tilintar das bebidas, a minha mulher apareceu e disse, “deixa estar querido, continua”, ele pareceu aceitar as ordens da minha mulher, tirou os lábios do meu caralho ainda molhados de saliva, e abanou com a cabeça, e num segundo prendeu a cabeça do meu caralho na boca cheia, como se a fosse engolir de uma só vez, eu disse para a minha mulher, “sabes amor não vais ter sorte, este cu é meu, é do que ele gosta, querida, de um boa piça no cu”.

Eu e a minha mulher já nos conhecíamos há muito tempo para perdermos tempo com detalhes, e ela perguntou, “queres lubrificante, querido?”, eu respondi, “quero amor, vai buscar para mim”, num segundo, ele subiu para cima de mim, a querer montar-se no meu pau, eu disse, “espera, não quero que te doa”, ele quase insistia a tremer de vontade, ela apareceu, “toma, abre a mão”, senti o liquido translúcido e frio a encher-me a mão.

Eu sussurrei-lhe aos ouvidos, “deixa passar no cuzinho”, ele arrebitou o rabo e os meus dedos procuraram o anel, rolaram a relaxá-lo, entraram e abriram levemente aquela porta divina, passei no meu pau lubrificante de cima a baixo, e encostei a minha boca à orelha dele, “monta-te nela, amor a minha piça é toda tua, senta-te nela”, ele prendeu um braço ao meu pescoço, para se agarrar em suspensão, e com a outra mão prendeu a minha verga e forçou-a contra o ânus.

Foi imediato, ele gemeu, fez mais força, num suspiro forte e violento, “humm, aiii, hammm, aii, é tão grande, tão grosso, aihm”, eu fechei os olhos, a minha ação não era nenhuma, esperava e sentia, o trabalho era todo dele, a cabeça do meu caralho escorregou e o cu abriu-se como uma flor, ele agarrava-se a mim, a tirar e a enterrar, centímetro a centímetro, “aihmm, aiii, hahhhmmm, aihmm”, eu apertei-o contra o meu peito, a minha mão agarrou-lhe a nádega, “mete querido, entra mais, mete mais, quero dar-te a minha piça toda, até ao fundo”.

A minha mulher assistia de lado, deitada na espreguiçadeira, acariciava a cona, eu sabia que ela gozava com o meu prazer, como eu gozava quando ela fodia com outro gajo, eu insistia, “isso, querido, mete mais, até ao fundo, também quero foder-te por trás”, ele gemeu mais ainda, “aihm aihm hammmahm”, a minha mão tocou no pau dele, ele gemia e trepava sobre o meu corpo, o ânus apertava-se com o movimento das ancas, ele gritou, “aihmm não consigo respirar aihmm”, foi até baixo, senti as coxas dele a sentarem-se nas minhas, ele gemeu alto, “tenho o teu pau todo cá dentro, aihmm, humm, aiii”.

Também a minha respiração falhava, eu empurrava para cima e ele descia sobre a minha verga, o ânus elástico a estrangulá-la de tesão e humidade, eu disse, “mais devagar, amor, quero foder-te por trás”, ele parou e saiu de cima do meu pau, e pôs-se de quatro submisso à espera da minha lança, eu olhei para a minha mulher, os dedos giravam intensos no clitóris, apontei o meu pau ao buraco sombreado e cheio de rugas, e entrei implacável.

As nádegas redondas e apetitosas empinaram-se, deixaram entrar mais facilmente o meu galo ereto, escorregou até ao fundo, as portas abriram-se todas, e o corpo dele arqueou-se para cima, “aihmm hum hamhmm”, prendi-o pelo pescoço, e comecei a martelar as nádegas rijas, num plap plap continuo e insistente, e eu sabia que estava a chegar ao meu limite, ele masturbava-se, e mais rápido quando o pau entrava, eu puxei-lhe pelos braços para mim, e com uma estocada final, comecei-me a vir-me numa onda de porra para dentro dele, “aihm caralho, foda-se, estou-me a vir todo, mas que foda, amor”.

Ele também se tinha vindo e a minha mulher e eu tombámos nas espreguiçadeiras, exaustos, passaram segundos ou minutos, não sei, e ocorreu-me dizer para a minha mulher, “querida, estou com fome”.

Algum tempo depois, quando ele se ia embora e regressávamos ao interior da casa, a minha mulher disse, “amor, se vais ter cu para foder, vamos ter de pensar em mim”.

Corno com amigo da mulher

22:13 0
Corno com amigo da mulher

A
história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua pila está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.

Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil se por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”


Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e ri-mos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a papar-me o cu e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me papou, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Férias Introvertidas

16:49 0
Férias Introvertidas

E
stava a preparar a minha caravana de férias para viajar para o sul quando um amigo meu perguntou se ele podia ir comigo, e que iríamos os dois juntos viajar sem destino certo, parando em vários sítios dependendo da nossa vontade.

A ideia de eu ter a companhia de uma pessoa, mesmo sendo meu amigo, não me agradava nada, havia sempre um pequeno período do ano que eu destinava para satisfazer os meus fetiches pessoais, e para isso nada melhor do que ter autonomia, viajando sozinho, e não ter ninguém para me censurar ou ficar a saber o que eu gostava de fazer.

E agora, que tinha acabado de fazer dezoito anos, a ideia de viajar como que à bolina do vento, indo ao encontro de momentos para que o meu corpo se completasse com outros corpos, era esse o meu maior desejo, sexo e mais sexo, todos os dias, e todas as noites, quando a química funcionasse.

E claro, não faria diferença eu ir acompanhado, para quem lê, pensará que esse meu amigo também deseja o mesmo que eu, ou seja, sexo e mais sexo, só que eu não sei se isso é verdade, porque o que eu mais desejava era piça, uma piça grossa de macho bruto, que me montasse e quisesse comer o meu traseiro.

Do que eu sabia dele era que ele dizia ser heterossexual, tinha tido várias namoradas, aliás como eu também, pelo que a ideia de ele poder saber que eu além de tudo isso, também gostava de estar com homens, podia tornar-se um problema para mim, e fazer com que eu, quando o sexo acontecesse, ter de andar escondido dele, ou ter de contar alguma mentira sem sentido.

Mas não sei porquê, naquele momento eu achei que isso seria possível, que eu poderia ter a companhia dele na viagem, e ao mesmo tempo conseguir ter os meus engates secretos, sem ele saber ou vir a descobrir, e por isso eu disse que sim, ao mesmo tempo que eu pensava na maneira de lhe dizer que eu queria ir para alguns sítios em especial.

Já tínhamos percorrido cerca de 200 quilómetros quando eu disse que gostaria de sair da rota e parar numa praia quase deserta, habitualmente frequentava por dezenas de nudistas, o que me agradava muito, num desejo voyeur de ver pessoas nuas a caminhar na praia ou deitadas ao sol na areia, ou mesmo, quando acontecia, a foderem em qualquer lado, e claro que, quando eu disse isso, o meu amigo concordou até com bastante excitação.

Ele perguntou-me a sorrir, “vais fazer nudismo?”, eu respondi, “vou, vou ficar completamente nu, vais poder ver o meu pau teso”, ele sorriu, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu atrevi-me e continuei, “e o meu cu também”, durante segundos ele não disse nada e eu fiquei preocupado que ele pensasse que eu tinha sugerido alguma coisa diferente como dar-lhe o meu cu para ele foder, mas ele insistiu, “se tu mostrares o teu pau, eu mostro o meu”, e riu-se.

E uma ideia forçou de repente a minha imaginação, podíamos vir a estar sozinhos na praia, podia não estar ou aparecer ninguém, e a visão de nós os dois ali sozinhos, ambos nus, lado a lado, numa dimensão erótica, a correr para o mar, excitou-me tanto que pensei que podia acontecer qualquer coisa entre nós, fazermos sexo, ali mesmo, logo no inicio da viagem.

Por agora era apenas imaginação minha, depois pareceram segundos a passar, e já estávamos na areia, deitados ao sol nus como acabados de chegar ao mundo, eu olhei para a piça dele que estava excitada, a ficar cada vez mais dura, não muito grande mas suficientemente grossa para satisfazer uma tarde de sexo, e eu perguntei, “para estares com a verga tesa dessa maneira, deves estar a ver uma coisa que gostas!”, ele olhou para mim, “é o teu cu que me está excitar”, ele mostrou os dentes brancos e deve ter percebido que me deixou um pouco surpreendido.

Eu realmente estava numa posição virado de barriga para baixo e o meu cu empinava-se para o ar, redondo, luzidio, apetecível, com duas nádegas rijas perfeitas, um macho podia deitar-se sobre mim e possuir-me ali mesmo, agarrar nas minhas bochechas e abrir-me como uma fruta, cavalgar-me o traseiro, e eu aceitaria isso com prazer, eu olhei para o lado, estávamos sozinhos com exceção talvez de um casal mais ao longe, eu rodei a cabeça para ele e perguntei, “como é que o meu cu te excita? O que é que tu imaginas quando olhas para o meu cu?”.

Agora foi ele que pareceu surpreendido com a minha pergunta, “o que é que eu imagino?”, eu insisti, “sim, quando estás a dizer que o meu cu te excita, estás a pensar em quê? em montar-me?”, a piça dele estava ao rubro, roxa de tesão, eu continuei, “o que quero dizer, é que se o meu cu te excita é porque imaginaste deitares-te comigo e penetrar-me, comer-me o cu!!”.

Ele disse, "não sei, foi como um flash, devo ter sentido isso como uma possibilidade, de ter sexo contigo aqui", eu sorri e prossegui, “pensei que tu gostavas só de mulheres, a ideia de que gostavas de foder com um homem nunca me passou pela cabeça”, ele insistiu, "sim, eu sei, foi um devaneio meu, uma cena erótica, por momentos o facto de estarmos aqui os dois, assim nus, praticamente sozinhos, fez-me sentir isso, de podermos ter uma cena de sexo bareback".

Nós estávamos a falar quando passou por nós um homem, devia ter uns trinta anos, muito peludo no peito, um corpo de macho puro, ele aproximou-se a perguntar se guardávamos as suas coisas enquanto ia ao mar banhar-se, nós abanámos a cabeça a dizer que sim, ao mesmo tempo que mirámos a piça dele, como uma cobra do tamanho de um braço, com uma cabeça roxa do tamanho de um punho.

Eu virei-me para o meu amigo, “foda-se!! viste a piça dele?”, o meu amigo disse, “foda-se, a piça é enorme!! grossa e grande”, eu encostei o meu ombro ao ombro do meu amigo, e perguntei, “gostavas de ser montado por ele, já imaginaste aquela verga a entrar no teu cu? aposto que ias chorar de prazer”, ele riu-se, “e se fosse no teu cu?”, eu olhei para ele nos olhos, esperava que as nossas palavras fossem entendidas como uma brincadeira, como se fosse uma excitação de miúdos, mas também de uma verdade possível escondida, eu respondi, “eu não vou negar, se ele quisesse montar-me, eu acho que ia gostar, ter aquela piça enorme a foder-me, nunca te imaginaste nessa posição?”.

Ele olhou para mim, “qual posição? a de estar de joelhos a ser penetrado na anilha por um gajo? de vir um gajo por trás, agarrar-me, baixar-me as calças, e comer-me o cu? sim, eu acho que já tive pensamentos desses, mas ...”, eu fiquei curioso e pensei que talvez não tivesse sido má ideia ele ter vindo comigo, “mas pensamentos como? agora sou eu que estou excitado, imaginaste como? um macho a montar-te, a foder-te o traseiro, como?”

Eu acho que ele ia responder, disse qualquer coisa que eu não compreendi, mas entretanto o macho regressou com o corpo molhado, a verga grossa e arqueada de tesão, como se fosse um estado natural, deu-me uma excitação tão grande, mas que passou logo, ele agarrou nas coisas e foi na direção de uma gaja que estava a chegar e abraçou-a.


Achei que era hora de voltar à auto-caravana e seguir viagem, no caminho ele perguntou qual era a nossa próxima paragem, eu falei sobre um parque de campismo, e depois senti que ele voltava ao tema, ele disse, “eu estava a brincar quando disse que o teu cu me excitava, sabes bem que eu só gosto de mulheres”, eu respondi, “eu sei, eu também estava a brincar”.

Ele não estava convencido e disse, “quando estávamos a falar parece que ficámos a meio da conversa, não disseste nada quando eu disse que podíamos ter uma cena erótica, e de termos sexo? e depois quando o macho apareceu, disseste que gostavas que ele te montasse!", eu olhava para a estrada, virei os olhos rapidamente, “acho que foste tu que começaste, disseste que o meu cu te dava tesão, não foi? E eu só quis brincar, tentar saber o que tu estavas a imaginar, e tu também não respondeste muito bem”.

Fez-se um silêncio, e eu prossegui, “porque quando disseste que o meu traseiro te excita, eu imaginei logo que estavas em cima de mim a papar o meu ânus, foi isso que tu imaginaste, não foi? foder o meu cu? até disseste que viste isso como uma possibilidade? ou seja, de podermos foder os dois!”, ele balbuciou, “sim, e também não respondeste muito bem, tu dizes que falaste a brincar, mas eu sinto que gostavas mesmo! quando tu disseste que te entregavas ao macho para ele te papar o rabo, então é porque gostas de levar no cu”.

Eu continuei, “eu nunca disse isso, de que gosto de levar no cu, e tu?, já alguma vez deste o cu?”, ele respondeu, “e tu? Já deste o cu?”, eu sorri com a resposta e a maneira como fugia às perguntas, “eu perguntei primeiro, mas vou ser mais abrangente, já alguma vez fodeste com homens?”, ele pareceu estar a pensar uns segundos, “tu queres saber é se eu já comi algum cu?”, eu sorri novamente e esperei, ele continuou, “eu não devia contar isto, mas já, uma vez envolvi-me com um amigo da escola, ele chupou-me o pau, e depois eu enterrei o meu pau no cu dele, mas foi há muito tempo, e tu?”.

Estávamos a chegar ao nosso destino, e aproveitei a confusão para tentar não responder, “eu depois conto-te, agora o que quero mesmo é tomar um duche fresco dentro do parque”, ele respondeu, “eu também quero, e de água fria, estou a ferver com esta nossa conversa”, fomos para o nosso lugar e montamos uma espécie de tenda de volta da auto-caravana.

Um segundo depois, eu e o meu amigo tomávamos um duche nas casas de banho do parque, e quando acabou, ele disse que ia comprar umas coisas, enquanto eu voltei para a tenda, e dentro dela, por uma nesga da porta de lona embalada pelo vento, eu via ao lado uma espécie de reunião familiar com muito ruido de vários machos e fêmeas, mais umas quantas crianças, em que se destacava um deles, sentado numa cadeira virado para o sitio onde eu estava.

Eu estava no interior da sombra da tenda, numa atmosfera aquecida pelo sol do exterior, mas senti que quando ele olhou para o meu lado, foi como se com os olhos ele perfurasse a lona da porta e visse o meu corpo nu quando deixei cair a toalha, e isso deu-me uma excitação tão grande, que eu quis continuar, não me escondi, rodei o meu corpo sobre os pés, e tinha a certeza que ele via as minhas nádegas oferecidas como um pedido para que entrasse lá dentro e me fodesse ali mesmo, como um cavalo sendo eu a sua égua, até me deixar tombado de tanta foda e tanto caralho.

Os olhos dele faiscaram e da mesma maneira que ele se tinha esquecido do que estava à sua volta, eu tinha-me esquecido do meu amigo, era um engate inesperado e queria fazer coisas que o levassem a entrar para eu lhe oferecer o fruto proibido, o meu anel enrugado que naquele momento tremia de desejo de antecipação de ser penetrado com uma piça grossa de macho adulto.

Eu senti que tinha de o provocar, então puxei para mim uma daquelas cadeiras de plástico e sentei-me nu, de cada vez que o vento abria a porta os nossos olhos encontravam-se e ele via o meu pénis duro e também o meu buraco generoso, onde eu rodava dois dedos no meu ânus, quando eu levantava os joelhos colado aos ombros, numa dança de erotismo e promessa de que se entrasse no meu espaço, eu me submeteria à sua vontade, de joelhos para ser montado ali mesmo.

E ele entrou, como que em segredo, como um fugitivo que não quer que ninguém saiba onde está, e por isso não havia qualquer necessidade em trocar palavras, isso seria péssimo para denunciar o nosso caso, ele baixou os calções e eu vi, um galo grosso e ereto que eu agarrei na mão e que comecei a brincar, baixava o prepúcio, a pele de baixo para cima, ele tirou a t-shirt e parecia um pouco forte, mas sem ser gordo, apenas uma montanha de músculos e ossos, que eu sabia que seriam a força que ele usaria para enterrar em mim aquela piça poderosa.

Ele sussurrou-me ao ouvido, “não faças barulho, não quero que eles ouçam, a minha piça quando entrar no teu cu vai doer, mas depois passa, vais gostar, a minha mulher não quer outra coisa”, eu acenei que sim, baixei-me um pouco e comecei a chupar o caralho, mas depois ele insistiu, “podes fazer-me um broche depois, numa outra vez, agora não temos tempo, a minha mulher pode querer saber onde estou”.

Ele virou-me o corpo, encostou a minha barriga na cama e eu senti, como um braço a passar entre as minhas nádegas à procura do buraco do desejo, o caralho dele entrou em mim, a pouco e pouco, até ao fundo, primeiro vieram-me lágrimas aos olhos, e logo depois eu caí num poço de esquecimento, os pelos da piça dele roçaram-me no ânus e eu sentia, toda a verga dele estava dentro de mim, quando começou depois a montar-me por cima, batendo as ancas com força nas minhas nádegas.

Por momentos fechei os olhos para gozar todo aquele prazer, e quando os abri, eu olhei de lado para a janela traseira e vi que o meu amigo estava do lado de fora a ver tudo, o macho cavalgava em cima de mim, do meu traseiro, a piça malhava o meu ânus que a prendia numa mola apertada, e o meu amigo mirava os meus olhos inundados de prazer, fazendo com que minha língua saísse involuntária da minha boca a correr pelos meus lábios molhados.

Ao mesmo tempo, eu sabia, o meu amigo assistia àquela piça a entrar no meu cu, a partir-me o traseiro todo, o macho cavalgava em cima de mim a apertar-me as nádegas com força e, em cada investida, a piça entrava e saía, fazendo do meu ânus o que queria, abrindo-se todo a tanta fúria, pedi ao macho para me virar, e naquela nova posição, agora deitado de costas como se fosse a mulher dele, fechei os olhos e imaginei o meu amigo na janela, a ver a minha anilha tensa e apertada à medida que aquela verga enorme e grossa me fodia.

O macho tremeu, o momento em que ele jorrava a seiva do caralho dentro do mim tinha chegado, por várias vezes deu bombadas, a martelar as minhas ancas com força, a lançar gemidos contidos para que ninguém ouvisse, e depois veio-se todo, finalmente, dentro de mim, ele sussurrou-me ao ouvido, “foi mesmo bom, adorei comer-te o cu, vou cá estar uns tempos, se quiseres mais podemos combinar”, depois tirou a piça para fora, e saiu a correr vestindo os calções e a t-shirt.

Eu tombei na cama da auto caravana, ainda nu, de lado, exausto, pensei, o que dirá o meu amigo quando entrar, não me vou esconder, nem mentir, ele viu bem um macho a foder-me, ainda escorria nas minhas nádegas e coxas, a seiva branca daquele acontecimento, ele entrou e sentou-se ao meu lado, acho que ainda lhe faltava o fôlego, eu perguntei, "então?", ele sorriu, a mão dele pousou-se na minha anca, girando a minha nádega para ver o esperma que me saía do ânus, "ele fodeu-te bem, partiu-te o cu todo, acho que agora não temos dúvidas!".

Tentava perceber o que o meu amigo queria dizer, "dúvidas?", ele prosseguiu, "que gostas de levar no cu", eu interrompi, "mas excitou-te? gostaste de ver? viste o pau dele a enterrar-se dentro de mim?" ele respondeu, "vi, foi uma grande foda!, acho que me vim a ver-te a ser fodido, não estava à espera”, ele aproximou-se ainda mais e eu disse, “foda-se que fodão! ele disse que se eu quisesse ainda me comia mais, pela tua cara aposto que também gostavas de levar no cu!”

Ele sorriu e disse, “estou cheio de fome, vamos mas é comer, depois pensamos nisso”.