Cativo do prazer - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Cativo do prazer


A história começou quando os meus pais disseram que iam de férias e queriam que eu fosse com eles, porque a ideia de eu ficar sozinho em casa, para eles não era bem uma ideia, era uma má decisão, mas eu insisti, nunca gostei muito de sair, e prefiro ficar em casa fazendo as minhas coisas.

Mas vou corrigir, a história começa muito antes quando o novo vigilante do condomínio apareceu e a partir daí nunca tive mais sossego, entre e saio para o parque e ele lá está, junto à porta da segurança e fomo-nos conhecendo, ele dá-me um sorriso e eu correspondo com outro.

Há meses que o observava do meu quarto, lá estava ele ao fundo, a certas horas havia uma mulher que passava, pensei, era a mulher dele e depois ele recolhia e eu só o via quando alguém chegava.

Havia noites que eu estava na cama e pensava nele, naquele corpo de macho grande, a correr os dedos nas minhas costas, o cheiro almiscarado do caralho, e eu mergulhado nele, mamando-o ativamente, até depois agarrar em mim, e fazer o que quisesse, penetrar-me, foder-me, até eu não poder mais.

Em casa, sem distrações, o meu sofrimento é ainda maior, gostava de o ter perto, perceber o seu pensamento e os seus desejos, se gostaria de mim? Se me daria sexo? os seus olhos penetrantes eriçam a minha pele, aquela farda, aquele estar, arrasam os meus sentidos, não consigo pensar, só o quero foder.

Eu sei, ele lançou-me um feitiço, a que não consigo resistir, hoje entrei na porta e perguntei-lhe a ele, “O A. está hoje à noite?”, ele sorriu e aproximou-se e senti o peso dele em mim, “vou estar, vou dormir cá, e com a minha mulher em casa, o que se vai fazer?”, e depois adiantou, “mas porquê?”, eu respondi, “acho que vou sair, venho tarde e tenho medo do escuro”.

Ele riu-se, “não tenhas medo, se vieres tarde, toca aqui na casa, eu fico à tua espera”, a casa da segurança eu conhecia, lá dentro tinha tudo o necessário, um quarto e uma sala, uma casa de banho, e era na cama que eu pensava, quando ele me disse aquilo.

Eu disse, “mas não precisa de esperar”, ele pousou uma mão no meu ombro, “eu sei que estás a querer aparecer, se quiseres vem cedo, mas depois de todos se terem deitado”, um calor invadiu a minha pele, como uma febre e eu olhei para baixo, o volume das calças, e ele sussurrou no meu ouvido, “eu sou fã de cuzinho, e tu menino, tens mesmo um cu como eu gosto”.

Ainda era cedo, demasiado cedo, mas não resisti, “posso entrar agora, eu fico lá atrás no quarto”, ele olhou de volta, “não sei e se aparece gente?”, eu respondi, “se aparece, abres a porta”, ele insistiu, “não, o Artur pode ainda aparecer”, o Artur era o supervisor mais velho que pensava que mandava e dava a volta nos locais para ver se tudo estava bem.

Eu estava ardente de tesão, o ânus tremia de antecipação, e eu queria, muito agora, chupar-lhe o caralho, montar-me como um cão danado, e eu agarrei na mão dele, “vem para dentro”, ele andou uns passos dentro da casa, e eu perguntei, “porque é que disseste aquilo?”, ele perguntou também, “o quê?”, eu prossegui, “disseste que eu sabia que queria aparecer”.

Ele sentou-se na cadeira de escritório, “querido, desde que estou cá, não fazes outra coisa, quando vens da escola, olhas para mim como se me visses nu”, eu disse, “assim tanto?”, ele continuou, “tu olhas a pedir caralho, como algumas mulheres por aqui”, agora fui eu que ri, “a sério? Há mulheres a pedir para as foderes?”, ele anuiu, “muitas, eu diria quase todas, até a tua mãe, querido, é das piores”.

Aproximei-me ainda mais dele, “a minha mãe?”, eu coloquei a mão no volume a pedir autorização, olhou para a janela de vidro que dá para fora e disse, “a tua mãe sempre que entra sai do carro a pedir coisas e ..”, eu aguardei, “dei umas fodas na tua mãe”, a mim custava ver que a minha mãe desse uma foda naquele lugar, e perguntei, “aqui?”, ele respondeu, “não, em tua casa, ela estava fixada no meu pau preto”.

Eu perguntei, “e o meu pai, se sabe?”, ele riu-se, “o teu pai é como tu, adora caralho, e comi a tua mãe com ele a ver, e a fazer vídeos, ele adora dar ordens, quando estou a comer a tua mãe, e quando eu tiro o pau cheio de porra, ele chupa-me o pau”, eu não sabia disto, ou melhor, sentia, mas não queria acreditar, eu pensava que só eu era diferente da maneira que falavam, e disse, “deixa-me chupar”.


Ele levantou-se, fechou a porta, e fomos para o quarto, sentei-me na cama, e esperei pelo pau saído das calças, ele em pé ficou a olhar, “mama no pau, querido, enquanto eu vigio se vem alguém”, eu agarrei na vara ereta e engoli na minha boca, ele deu um suspiro, “hummm, que bom, dá beijinhos no pau, dá, querido”, ele contorcia-se todo a agarrar na minha cabeça para dentro, tocou a campainha e ele gritou, “já vou”.

Fechou o zip a correr, abriu a porta de saída, “ah, é a senhora?”, eu percebi a voz da minha mãe, “nós vamos de férias aqui perto, talvez gostasse de lá aparecer”, ele balbuciou uma coisa qualquer, e depois ela continuou, “sabes, o meu marido gosta muito de ti e eu também”, ele disse, “a minha mulher, não posso”, ela insistiu, “pensa nisso”.

Ele regressou para dentro, e eu disse, “eu fico, eu não vou de férias”, ele sorriu, fechou a porta, “quer dizer que eu e tu podemos passar o verão todo a foder”, eu dei um trejeito com o corpo, e ele continuou, “vou foder o seu cu todo, como a tua mãezinha e paizinho”, e eu pedi suspirando, “fode-me agora”.

Ele empurrou-me contra a parede, puxou os calções para baixo, deu uma ordem de macho, e disse, “põe-te de quatro, aí na cama, ele veio por trás e senti o pau duro a empurrar o meu ânus para dentro, o anel a abrir-se indefeso, até que escorregou todo e eu sentia, estava todo dentro.

A pressão no meu ânus e a estaca grossa a entrar arrancou-me um gemido, “aihmm o meu cu, ahummm, enterra mais”, e ele montou-se por cima como um macaco negro, a partir-me o rabo com força, ele gemia e eu suspirava, “aimm caralho o meu cu ai foda-se tão bom estou todo aberto”.

As ancas dele movimentavam-se, arqueou-me as costas para trás, e batia batia sem parar, em estocadas sucessivas, a boca dele junta-se à minha, lambo os meus lábios com força, suspiro e abro os meus olhos húmidos, quando ele diz, “aihmm caralho vou-me vir, aihmm caralho”, jatos de porra inundavam-me, ele treme e quase no fim, tira o pau para fora e diz, “pareceu-me ter ouvido pessoas”.

Eu não tinha ouvido nada, mas quando saímos do quarto para fora, estava o Artur supervisor sentado na cadeira e eu ouço-o dizer, “estou aqui há um bocado e não quis interromper”, eu virei-me para ele, “Artur não diga nada a ninguém”, ele sorriu, “eu não vou dizer nada, aqui o meu colega está a prestar um serviço, talvez eu possa ajudar também …”.

Eu olhei para ele, não era homem que excitasse alguma coisa, um lagostim sem sabor, mas havia uma dúvida, nunca se sabe antes de experimentar .., e eu disse, “vou estar sozinho uns dias, talvez o Artur e o seu colega me possam visitar?

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