Contos do Diabo - Más companhias - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos do Diabo - Más companhias


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, e agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Se à coisa que eu consigo fazer e os mortais não, é entrar na cabeça deles e saber o que estão pensando, e aqui era a do Macedo, um gajo que desde que ouviu o irmão falar da relação dele com a esposa, não pensava noutra coisa.

Primeiro a mulher dele, Amélie, fez amizade com a esposa do irmão do Macedo, como seria até natural, mas quando isso aconteceu, o Macedo ficou preocupado, ele conhecia bem como a outra funcionava e a ideia de Amélie andar na rua muito tempo, fazendo companhia com essa doida ia com certeza dar problema.

Januário, o irmão do Macedo, era um corno assumido, Glória, a puta com que se casara, logo logo colocou as cartas na mesa, ela disse para o Januário, “querido, se você não der na sua mulherzinha fodas suficientes, eu vou querer mais, e vou buscar noutro lado”, e o Januário concordou e logo logo começou a contar tudo ao irmão sobre o que acontecia.

A coisa era um segredo bem guardado, ficava tudo em família, só eles e elas sabiam, o Macedo perguntava, “meu irmão, foda-se!! como aguentas isso?”, e Januário respondia, “meu irmão, ao principio estranhei, mas depois acabei gostando, eu continuo a foder a minha mulher, mas também gosto de ver ela levando na cona de outros homens”.

O Macedo estava a pensar em Amélie, imaginando a sua mulher a levar na cona de um gajo grande qualquer, mas isso era demais, pensou, Amélie nunca poderia concordar, e depois Januário disse, “eu e Glória temos tudo combinado, ela estava querendo um negro, e arranjámos um”, o Macedo tremeu todo, e Januário disse, “meu irmão, a Glória ficou louca, pediu mais, um não era suficiente”.

Um dia Amélie chegou a casa, o Macedo sabia que ela tinha estado com a Glória, e ele perguntou, “você meu amor, nunca me trairia?”, Amélie sabia das preocupações dele, mas perguntou, “porquê essa pergunta querido?”, o Macedo disse, “tu sabes, a mulher do meu irmão ...”, Amélie continuou, “ela conta-me tudo”, o Macedo ficou curioso, “o quê? o que ela diz?”, Amélie disse, “o Januário é que gosta, e muito”.

Eu sei que o Macedo estava a tremer de excitação, ele não sabia se o tesão era de Amélie estar a contar o que sabia, ou de imaginar o irmão a apreciar a mulher a ser comida, Amélie prosseguiu, “não há traição, amor, eles combinam e a Glória gosta também, hoje contou que esteve a ser fodida por dois negros, e paparam o cuzinho dela, ela chupou os paus deles, foi tudo, querido”.

O Macedo perguntou, “e o Januário?”, a Amélie disse, “assistindo, amor, ela contou que o Januário adorou ver o pau grosso a partir duro o cu da mulher, ao mesmo tempo que ela chupava um pau grosso na boca”, o Macedo tinha agora o caralho e teso, e eu Diabo sabia que Amélie estava toda molhada, a cona palpitava de desejo, os pelos púbicos brilhavam, presa numa pergunta.

Ela depois fez a pergunta, “e tu?”, o Macedo deu um salto, ficou a olhar para ela, a Amélie tinha os mamilos espetados, salientes na camisola, a saia curta subia-lhe pelas pernas acima, as coxas robustas pediam foda, naquele frémito que Macedo conhecia, e ele perguntou, “queres dar uma foda?”.


A Amélie lambia os lábios, numa postura que desafiava, e disse, “quero sim, querido”, o Macedo começou a baixar as calças, e Amélie disse, “contigo não, amor, dá-me um caralho novo, uma coisa diferente, querido, dá-me um desses rapazes novos, quero muito sentir o que a minha amiga sente, faz isso Macedo, amor, dá-me caralho dá-me caralho, para foder a tua mulherzinha”.

O Macedo estava abalado, mirava os olhos fundos da mulher, que ele agora não reconhecia, ele pensou, “foda-se!! aprendeu tudo com a outra”, a Amélie abriu as pernas e o Macedo viu, o botão vermelho rosado tremia de emoção, ela dizia, “caralho, amor, bem grande e grosso, dá-me querido, bem rijinho e comprido, estou fervendo, quero muito um grande na cona e no cu, e eu sei, você vai ser como o Januário, vai adorar ver sua mulher a ser fodida, vai ser o meu corno querido”.

Eu Diabo sabia, o Macedo já tinha decidido antes, ele tinha imaginado Amélie levando no cu com um pau bem duro, engolindo a porra de um garanhão grande, mas lutava apenas com a ideia, agora era um corno assumido, e não se voltava para trás.

O Macedo perguntou, “mas ... amor, aonde vou arranjar um gajo a esta hora?”, a Amélie sorriu de excitação, saltou para a mala, “liga para esta número, e querido pede dois negros grandes, quero logo começar por cima”.

O Macedo estava ao telefone, ouvia-se qualquer coisa parecida, “dois ... sim negros ...ora para quê? para foder a minha mulher ..”, e Amélie gritou, “querido, eu e Glória combinámos, quando estivermos estabilizados, vamos todos juntar-nos, amor, vocês ficam a ver, claro ....”.


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