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Eu estava na igreja a assistir o padre local numa cerimónia religiosa quando reparei num homem ao fundo que olhava para mim fixamente, uma coisa tão insistente que quando acabou encontrei-o no jardim exterior e fui ter com ele para perguntar do porquê de estar a olhar para mim daquela maneira.
E mais estranho, isto por aqui é uma terra pequena e eu nem conhecia o homem para ele estar tão centrado na minha pessoa, e eu perguntei, “desculpe, mas eu reparei que ....”, antes que eu acabasse a frase, “eu sei, desculpa, eu estava fixado de mais, é que você parece especial, e eu não resisti”
Eu não sei se compreendia aquelas palavras, eu disse, “especial, porquê?”, ele prosseguiu, “não sei, é só um sentimento, eu estou aqui sozinho, cheguei agora por alguns dias”, eu repeti, “você agora está a confundir-me ...”, ele insistiu, “estou a precisar de sexo, sabe, e é isso, você, tu, pareces gostar do mesmo que eu”.
Agora parecia que via alguma coisa no horizonte, havia palavras que faziam sentido, olhei para ele de cima a baixo, era um homem mais velho, musculado e seco, e tinha aquele ar pela barba, a boca, os movimentos ágeis, ar de macho feroz, de bode dotado, olhei para o volume, para a sombra das calças e estava lá, meio deitado e adormecido, um pénis bem nervoso.
Eu perguntei, “mas porque achas? aqui nesta aldeia de fim do mundo, que eu posso ajudar essa tua necessidade de sexo?”, ele sorriu, “eu não sei, mas podes ajudar-me?”, agora ele estava brincando comigo, “ajudar-te como, você disse que gostava do mesmo que eu, o que você gosta afinal?”, e depois levantei-me, “tenho de ir, a minha mãe está à espera em casa”.
Antes que eu completasse um passo, ele agarrou o meu braço de leve e perguntou, “se tu fores submisso, gostares de ficar por baixo, nós combinamos, eu gosto de montar, sabes?”, fiquei parado uns segundos, passou na minha cabeça a imagem daquele homem montado em cima de mim, eu estava de olhos fechados, e ele enterrava o pau no meu cu.
Parecia uma dependência, como uma droga pesada, não resistia nunca, à procura de uma dose, o meu cu, o meu ânus, ia aumentando de desejo, até que rebentava, eu tinha de encontrar, mas desta vez estava ali, e perguntei, “como vieste aqui parar?”, ele riu-se, “boas referências, eu estava na vila a falar, e um gajo disse que tinha fodido o teu rabo, e eu vim à procura de ti, para saber se tens um cu tão bom como costumar dizer”.
Olhei para ele, não sabia se aquelas palavras me deviam preocupar, de haver homens a falar, a pele dele bem tratada, sem um pingo de gordura, e imaginei o pau, seco rijo como pedra, eu ginguei a anca, sentei-me no banco com ele ali perto, e disse, “então agora tenho fãs?”, ele sorriu, “parece que sim, nunca mais se esquecem do teu cu”.
Eu prossegui, “e tu? Eu realmente sou submisso, achas que ias gostar de me montar?”, eu não queria palavras, apenas que me ouvisse, e continuei logo, pus uma mão no volume das calças, “eu gosto deles grandes, que me façam gemer, achas que consegues?”, o pau dele endurecera, olhei à volta, toda a gente se tinha ido embora, apenas o padre junto à porta, e disse, “abre o zip, deixa-me sentir o teu pénis na mão”.
Ele também olhou de volta, e reparou no padre na porta, ele abriu o zip das calças, e disse, “acho que o padre está ver tudo?”, eu perguntei, “a brincar com o teu pau? Está a ver está, ele também é meu fã, mas é mais como eu, também gosta de ficar por baixo”, e antes que ele pudesse falar, eu disse, “anda, vamos para as traseiras da igreja, é só árvores e um barracão”.
Antes que andássemos, ele perguntou, “e a tua mãe, não disseste que estava à espera”, ele fez um gesto na cabeça, “pois foi, então anda, vamos para minha casa”, ele questionou, “tua casa? E foda-se, a tua mãe?”, eu disse, “anda querido fazemos pouco barulho, eu digo que és um amigo, ela é um pouco desgovernada, e nem vai perceber porque vais ao meu quarto”.
Entrámos na casa, a minha mãe estava na sala, também ela tinha vindo da igreja, e quando o viu, ela perguntou, “filho, vi este homem a falar contigo, vê lá ...”, não é demais lembrar que eu sou um adulto, “ò mãe é só um amigo, vamos para o meu quarto”, ela olhou para ele de alto a baixo, parando à altura do caralho, disse humm a balbuciar para todos os lados.
Abri a porta do meu quarto e fiquei um pouco envergonhado, estava tudo desarrumado, mas antes que eu pudesse pensar, ele prendeu-me o corpo com os braços, “tira a roupa, quero abrir esse cu”, eu disse, “shss fala baixo”, ele despiu-se todo e eu via, o pénis estava duro de doer, eu queria estar horas a mamá-lo, mas ele disse, “não vamos ter tempo, a tua mãe pode aparecer”, eu pus-me na cama de quatro e senti o bode a subir pela minhas nádegas.
Os dedos dele untaram-me o ânus de saliva e depois abriu-me as nádegas como as de um pêssego de partir, e depois foda-se, nem sei como hei-de contar, o caralho duro, como ferro quente em brasa, abriu o meu cu à força e entrou.
Ele montou-se em mim ainda mais para cima, e começou a bombear, era tudo sem parar, ele dizia, “ai foda-se, estás a gostar de levar no cuzinho? És uma puta?”, eu respondia, “sou a tua putinha, fode mais, parte-me o cuzinho todo, enterra o teu pau todo”, eu não aguentava, sabia que estava a gemer alto, e a minha mãe estava a ouvir.
Ele continuou, “é todo querido, é todo no cuzinho, parto-te o cu todo, és mesmos a minha putinha?”, eu gemi, “ai caralho que bom querido, sim, sou a tua putinha”, ele acelerava cada vez mais, o meu cu apertava o pau, que se movia para dentro sem parar, ele insistiu baixinho, quase a sussurrar, “e a tua mãe? Eu acho que ela ia gostar de ver o meu pau teso?”.
Ele puxou-me o pescoço para trás, tinha subido pelas minhas costas, eu arqueava as nádegas para ser comido, o pau entrava por baixo até ao fundo, os quadris dele como gesta enfurecida batiam forte nas minhas nádegas, eu perguntei, “achas?”, ele disse, “todas as mulheres gostam de ver um bom pau e uma boa foda”, ele começou a tremer e o desfecho era inevitável, “foda-se, venho-me todo”, agarrou-se ao pau e lançou jatos de porra para cima de mim.
Minutos depois ele estava a ir embora, entrei para a sala, e a minha mãe disse, “eu ouvi tudo”, eu disse, “estávamos só a fazer uma coisa”, ela continuou, “a levar no cu, eu sei, mas para a próxima arranja maneira de eu ser espetadora, porque o teu amigo tem toda a razão, em vez de estar aqui a ouvir, ao menos que esteja a ver um pau grosso a foder um cu, mesmo sendo de um homem.
Contra isso o que é que eu podia argumentar, nada ....
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