Contos do Diabo - Lésbicas Progressistas - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos do Diabo - Lésbicas Progressistas


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Tinha recebido uma informação de que as coisas podiam estar para mudar e que havia boatos de mais uma revolução sexual, e caralho já não aguentávamos, os diabos estavam confusos, não se sabia muito bem quem escolher, ou para ir para o ceú, ou para ir para o inferno, pensávamos que estava estabilizado, dantes era tudo mais fácil, quem levava no cu, já sabia onde ia acabar.

A informação não era fake news, a LGBTQIA+, o que caralho isso fosse, ia agora incluir mais umas categorias, então esta de que se falou, nem sequer tinha pés nem cabeça, era mais umas letras, LP, de lésbicas progressistas, umas que andavam a reclamar, e era isso que me mandaram tentar perceber.

Bati à porta da casa, de umas que me tinham dito que eram as principais revolucionárias, pensei, tinha de ter sorte, da última vez tive de entrar no corpo de um cão, e vim lá cheio de pulgas, espero que apareça uma pessoa, que seja homem ou mulher.

Abriu-me a porta uma gaja loura, alta e esguia como uma gazela, enrolada num casaco de malha, cheirei-lhe a coninha e vi que era apertadinha, era fufa com certeza, não via uma piça há longa data, mas foda-se!! ela olhou e não viu nada, virou-me o rabo para mim em espirito, aproveitei a boleia e entrei no corpo dela.

Lá dentro de casa a boca dela diz a uma outra, “estranho, não estava ninguém”, a gaja estava toda nua, ouvi barulho na cozinha, ela diz, “deixa amor, senta-te temos de debater”, olhei para a rata húmida, as pernas longas abriam-se todas, naquele centro rosado, o meu corpo moveu-se, e com os dedos roçou-os nos pelos, levou-os de seguida à boca, e caralho grande!!!, senti o gosto salgado desta gaja maravilhosa.

Diabo, ainda estava a saborear aquela coisa boa, quando apareceram mais gajas, todas elas nuas a juntarem-se à minha que tirava o casaco de malha, exibindo um corpo fantástico, que até eu Diabo fiquei agradecido por me ver assim nu na pele de mulher tão boa.

Porra!!, mas eu tinha um trabalho para fazer, saber o que elas queriam, porque andavam a reclamar, iam mudar as coisas no inferno, até que aquela que me chamou “amor” disse, “isto não pode continuar, isto tem de ser esclarecido no movimento”, as outras abanaram as cabeças, ela continuou, “eu não me canso de foder com o meu amor, mas às vezes falta qualquer coisa”.

A minha curiosidade era imensa, mas ainda não tinha conseguido, entender coisa nenhuma, uma outra disse, “é, lá por estar a chupar uma piça grossa de um gajo, não é por isso que eu sou menos lésbica!!”, as outras apoiaram, “chupar um caralho verdadeiro, não é a mesma coisa que chupar um pau de silicone preto”, as outras apoiaram novamente.

Pela primeira vez eu estava a ouvir uma novidade, estas gajas eram lésbicas mas tinham medo de ser chamadas hétero só porque chupavam um pau a sério, uma outra insistiu, “eu estou a foder com a minha querida, e ás vezes, ela gosta de pôr um dildo no meu cu, não seria melhor ter um caralho de homem, a penetrar o meu ânus?”.

Realmente pensei, isto era uma revolução, tinha de mandar uma mensagem ao chefe, isto abalava todas as categorias, tínhamos de ver como seria para o futuro, porque lésbicas verdadeiras a brincar com caralhos era uma coisa nunca vista, ia falar-se disto durante anos, até se saber bem quem era carne ou quem era peixe, isto estava a ficar fodido.

O meu corpo ia dizer qualquer coisa, senti a cona a bater os lábios, era uma espécie de tesão novo, até que ele falou, “eu gosto de friccionar os lábios da minha cona nos na cona da minha namorada, mas depois falta qualquer coisa, e o strap-on não é suficiente”, todas concordaram, e uma disse, “mas como vamos resolver isto, quer dizer nas nossas cabeças e depois na politica”.

Esta que falou parecia a mais interventiva e inteligente, era a única com corpo e cara de homem, “porque depois ainda vão dizer que não somos lésbicas, e que queremos é apanhar na cona, como essas hétero mal feitas”, a que dizia que era minha namorada falou, “queridas já é tarde, e se fizéssemos um bacanal?”, eu via-a a agarrar num dildo gigante, ela olhou para mim, “amor, enquanto não arranjamos homem, vou enterrar-te isto no cu”.

Eu olhei para o dildo, ele tremia todo na mão, já estava informado do que queria, e olhei para o pau de plástico, e pensei, “chegou a minha hora, eu vou pôr-me a caminho do inferno, eles vão ficar surpreendidos com esta nova categoria de lésbicas que apreciam piça verdadeira.


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