Nossa primeira vez de sexo e amor - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Nossa primeira vez de sexo e amor

Eu e o meu amigo Ricardo tínhamos decidido, e em menos de dois dias estávamos acampados num parque de campismo ao lado de uma das praias mais selvagens do país com vista para o atlântico. 


Sendo nós amigos desde a adolescência com os nossos pouco mais de 20 anos nenhuns segredos tínhamos a dizer um ao outro.


Além de meu amigo com quem partilhava confidências e muitas outras coisas, eu tinha pelo Ricardo uma espécie de luxúria muito forte e sentia por ele, mais do que amizade, um intenso desejo de amante.

Amava-o sexualmente e quantas vezes imaginei o Ricardo a penetrar-me o ânus!!

Lembro-me das vezes em que no quarto dele ou no meu, ele me mostrava o pénis, nas nossas brincadeiras.

Por mais que tentasse conter esse desejo e essa luxúria eles vinham sempre ao de cima quando estávamos juntos.

Sempre me excitei com a visão do corpo dele, os músculos em movimento, o tom brilhante e bronzeado da pele, a respiração, o peito, os mamilos tensos, e os lábios no seu riso aberto, e eu fechava os olhos a imaginar-nos deitados abraçados e nus num ato de amor e sexo.

Desta vez quando explorámos o camping deu para ver que ao lado dele havia duas praias e numa caminhada breve nós vimos o sinal “praia de nudistas” que indicava uma delas.

Foi o Ricardo que se riu primeiro e disse “J., vamos fazer nudismo, claro?”, e eu ri-me também a dizer que sim, sentindo um fogo quente vindo de baixo a incendiar-me por saber que iríamos os dois estar deitados na areia nus lado a lado.

Pela tarde estávamos na praia, num lugar verdadeiramente bonito e acolhedor, no areal imenso de um branco brilhante violento, protegido por um canavial, a três passos do mar, um mar azul nervoso e ainda virgem.

Nós despimo-nos e ficámos nus estendidos nas toalhas, a banhar-nos de sol e mar, e quantas vezes senti o corpo dele tocar o meu quando corríamos vindos do mar frio e arrepiados até às toalhas.

Naquele momento amava-o, o desejo que sentia por ele refletia-se na minha boca, nos meus lábios e na minha língua, com uma força que me tirava o ar do peito e que não passava despercebido, queria-o muito ali mesmo, dar-lhe prazer, tê-lo dentro de mim a foder.

A tarde passou e decidimos que era hora de regressar ao parque, a rirmos da nossa própria dor e do erro de principiante, porque tínhamos estado nus com os nossos rabos brancos sob um sol fervente sem contemplações.

No parque tomámos um banho revigorante, comemos qualquer coisa, e corremos para a tenda como dois miúdos.

Entretanto a noite tinha caído e com ela veio uma brisa fresca que nos dava uma sensação de prazer e de saúde aos nossos corpos bronzeados em tão curto período de tempo.

O Ricardo disse “J. dói-me o rabo, não aguento a roupa”, e respondi-lhe “eu também não, podemos tirá-la”, e ficámos nus novamente, mas agora num espaço apertado e quente, em que os nossos corpos se tocavam um no outro.

A pele dele colada à minha, mesmo que por acidente, cada toque era como uma faísca de prazer que explodia dentro de mim abrindo-me o ânus como o de uma mulher, acelerando-me a respiração sentia-lhe o cheiro do corpo e do pénis dele.

O silêncio durou pouco entre nós, até que ouço o Ricardo dizer, quase a sussurrar, “J. importas-te de me pôr creme no corpo, eu depois ponho em ti”, engoli em seco e as palavras dele custaram-me a interpretar, mas subiu em mim uma pulsão tão forte que apenas disse “sim”.

Ele deitou-se, primeiro com as costas viradas para mim, e eu fui deitando o creme que mais parecia leite pelas costas, pelos ombros, pelas pernas, quando o ouço dizer “J. não te esqueças do rabo”, sim pensei, o rabo dele enérgico de força e de tesão, passei-lhe as mãos e senti-o “meu deus que não acredito”.

Ele não esperou a minha voz, e virou-se depois para cima, eu sabia que nesta parte do corpo ele não precisava de mim para lhe pôr creme, mas perguntei quase a ordenar “deixa-me pôr”, e ele acenou que sim.

O que notei e para mim foi uma emoção, o Ricardo estava com o pénis teso, ereto até ao céu, ele fixou-me os olhos e rimos os dois, mas agora, não sei se o entendi, tinha um riso diferente como se ouvisse os meus pensamentos.

Eu ia-lhe pondo creme no peito, no ventre e no umbigo, sem qualquer disciplina ou ordem, sem princípio meio ou fim, a minha mão queimava-se no corpo dele, fui percorrendo as pernas, subindo por ele, sentindo-lhe os pelos, as coxas grossas, deixando o melhor para o fim.

Coloquei mais creme na mão a preparar-me para a última parte, começo pela coxa por dentro, a minha mão caminhava lenta para a zona proibida, e vejo o Ricardo a abrir as pernas quase a dizer -me “entra põe mais creme por dentro”, os meus dedos sorrateiros tremiam quando eu lhe toquei nos testículos. 

A minha boca enchia-se de saliva e o meu corpo todo ele tremia de antecipação como se eu já soubesse como acabaríamos esta noite e quando eu quase desistia, o Ricardo pousou a mão sobre a minha e com uma força leve, puxou a minha mão para o caralho, e com uma voz doce que me hipnotizava disse "J. mete também aqui no meu caralho, não sintas vergonha", 

Eu deixei a minha mão ir sozinha nem a mente dele nem a minha mandavam em nada, a minha mão foi subindo pelo caralho largando creme a todo o comprido, como uma gordura de suor e pele, até que saltou para a seara de pelos que ele tem em cima.

A nossa consciência tornou-se una porque nós tínhamos ultrapassado um obstáculo e todo o meu corpo tremeu numa avalanche de sentimentos que tomou conta de mim, apeteceu-me muito dobrar-me sobre ele e beijá-lo na boca, saltar-lhe para cima e deixar entrar em mim o pau dele, porque o meu ânus e os meus mamilos tudo em mim fervia.

Mas ouço, entretanto, o Ricardo a dizer, “agora é a minha vez”, pediu que eu me deitasse virado para cima e ele sem vergonha ou obstáculos passou creme pelo meu corpo todo e agarrou no meu caralho teso que esfregou de creme com carinho.

“Meu deus, vai acontecer? É hoje, agora, todo o tempo que estive à espera,” ele mandou-me virar e depois sinto o Ricardo a colocar-me creme no pescoço, nas costas, nas pernas, a subir para mim, e foi quando me arqueei de prazer sentia o pénis dele a roçar-me no cu.

Fechei os olhos e deixei-me levar, sinto o peito dele a colar-se nas minhas costas e ele a dizer “J. tens o rabo a ferver”, ao mesmo tempo as mãos dele abriam-me as nádegas como a um fruto, o caralho dele brincava com o meu ânus.

Neste momento, pelos movimentos rítmicos do corpo eu sabia que ele já se tinha decidido, o pau dele mexia num vaivém para a frente e para trás dilatando o meu ânus, ele desejava ter-me e foder-me tanto como eu, bastava uma palavra um som uma última decisão para fazer cair o obstáculo.

O meu coração batia violentamente e o dele que se metia pelas minhas costelas, o ar na tenda aquecia, o cheiro do creme, dos nossos sexos, eu tinha os olhos fechados e pensava mas não dizia “fode-me amor fode-me entra em mim fode-me o cu”, estava quase a acontecer.

Ele dobra-se novamente sobre mim a quase tocarmos as nossa bocas e ele sussurra ao meu ouvido “não aguento mais J. quero comer-te o cu”, nesse momento abri as pernas mais ainda do que já estavam para lhe dar abertura para ele me foder o cu, e ele correspondeu e entrou.

Lancei um gemido “aihmm ahmm” quando me dobrava e ele enterrava o pau em mim, ele foi entrando devagar, entrava e saía aos poucos, ele gemia também ao meu ouvido “ai J. somos tão loucos mas eu estou cheio de desejo, diz-me, queres-me muito?”.

Eu respondi num assomo de amor conseguido e disse "tu sabes que eu quero não te envergonhes fode-me todo quero que gostes muito", o pau dele pulsava em mim e o Ricardo começou a entrar como uma máquina em movimento, os quadris dele batiam fortes nas minhas nádegas, quando ia à frente a abrir-me o cu, eu sentia-o excitado porque eu empinava o rabo e ele escorregava o caralho até ao fundo.

Ele depois saiu e pediu para eu me virar, depois levantou-me as pernas, ele enterrou-se em mim e começámos a foder como se fossemos namorados, peito com peito abraçados, ele procurou os meus lábios e as nossas línguas entrelaçaram-se, e eu sabia que a partir de agora, acontecesse o que acontecesse eu estava condenado a amá-lo e a sofrer.

Nós estávamos quase a vir-nos porque eu sentia-o gemer, os nossos corpos brilhavam com o suor e a nossa respiração, ele ofegava e fodia-me freneticamente, eu senti o primeiro espasmo da sua carne e a explosão de um jato dentro de mim.

Eu soltei um grito de prazer quando o meu cu se contraiu em torno do caralho dele enquanto ele continuou a foder para dentro de mim e a estremecer de gozo de se vir.

Ele não fez nenhum esforço para retirar o caralho do meu cu, nós entrelaçámos as pernas e deixámo-nos cair indolentes na tenda.

Eu não queria saber do futuro, apenas sabia que este verão iria estar presente para sempre na nossa memória. 

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