OBRAS EM CASA É ASSIM: se for bem feito não há reclamações - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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OBRAS EM CASA É ASSIM: se for bem feito não há reclamações

No dia anterior ela já me tinha perguntado várias vezes. No dia seguinte, foi logo pela manhã, ela perguntou-me pelo pedreiro, uma montanha de vezes, o Vlad, o ucraniano, o russo, moldavo, ou o caralho que ele é.



Contratou-o para pintar a casa, mas ela está sempre a interromper, a andar de volta dele. A minha mãe é assim, nunca perde uma oportunidade, e eu já sei, a tantas anda, a tantas vai, que o Vlad vai ter mesmo de a foder. 

O Vlad assusta-me um bocado, os olhos azuis deslavados, gestos bruscos e autoritários, barba por fazer que parecem pregos, apanhei-o a mijar num canteiro, viu-me e mostrou-me o pau grosso, não sei bem?, no que ela se está a meter. 

Fui ter com ela e disse-lhe, “ouve mãe, vê lá no que te metes, o Vlad é um bocado nervoso, e novo de mais para ti, não?”, mas ela respondeu, “ele é um querido, ouve, ele já deu a entender que me fode, e eu quero muito, filho, mas parece estar, não sei, com medo, vais ter de me ajudar”. 

Viro-me eu para ela, “ajudo-te? como?”, não era a primeira vez, a outros homens eu já falei, dar-lhes a entender o que ela queria, diz-me ela, “o Vlad já percebeu, eu quero muito que ele me foda, mas ele vê-te a ti”. 

Estava claro, e como sempre, tirar as dúvidas ao ucraniano, russo, moldavo ou o caralho que ele é, de que ela queria chupá-lo, levar na cona e no cu dele, que o meu pai não estava, e eu, bem, não contava, e só a queria ver foder. 


Tinha-a apanhado a foder com o Braz, sócio do meu pai, há alguns anos, a chupar-lhe o caralho, depois quando o Braz lhe estava a ir ao cu, a meio do orgasmo, foi quando ela me viu, ele agarrado ao rabo dela, enterrava-lhe o caralho no cu, e ela de boca aberta, gemia por se estar a vir, mas não fez nada, deixou-se ir, e continuou a foder. 

Acompanhe aqui como foi: o Braz comia-a quase todos os dias

Depois falámos sobre isso, uma espécie de segredo, também ela percebeu, do que eu gostava, fizemos um pacto secreto, e quando ela combinava uma foda, fosse com o Braz ou qualquer outro, certo era que me pedia que a fosse ver foder, uma excitação entre mim e ela, que nos fazia gozar íntimos, nas avaliações e brincadeiras que tínhamos, depois que tudo acabava.

E isso dava-me, como que, alguma autoridade, há anos que via a minha mãe e as minhas duas irmãs a foder, e podia e conseguia perceber, quando é que tinham gostado, ou se tinha sido tempo perdido, porque muitas más fodas já elas tinham tido.

Fui ter com o Vlad, perguntei-lhe da obra, e ele disse, “está a ir, está a ir, se a tua mãe não incomodar, vai ser melhor”, e foi aí que eu aproveitei, “porquê, o que ela fez?”, ele respondeu, “ora, ela faz muitas perguntas”, quis eu saber, “perguntas como?”, diz ele, “pois, ela fica olhando para aqui", apontou para o pau dele, e apertou-o com a mão cheia nas calças, a mostrar-me que era grosso.

Eu sabia como era o pau dele, já o tinha visto antes, tenho a certeza que me mostrou, e fez de propósito diabo do russo, mesmo em baixo e murcho, se via que era grande e grosso, muitas vezes que passei por ele, nos meus calções justos apertados, gingando o rabo apetitoso, ainda lhe disse com os olhos, "fode o meu cu russo danado”, e não sei se é verdade, mas ele muito me olhou, acho que ficou excitado.

Ele continuou, "desculpa, rapaz, mas acho que a tua mãe, quer levar com este caralho que eu tenho aqui, estás a ver?", continuava a prender o pau na mão, a pouco centímetros de mim, juntos, perto, a falar baixo, ainda com mais força para sobressair, a mostrar-me o tamanho do rolo grosso. 

Perguntei-lhe, "gostavas de foder com ela? eu sei que ela quer, e pediu-me para te dizer", ele olhou para mim, e por momentos, fez uma careta, "pediu? gostava e tu?", não me deixou responder, apontou para o caralho na mão "gostavas de lhe tocar?", perguntou.

Olhei para ele, estávamos num quarto da casa, lambi os lábios de gozo, e acenei com a cabeça a dizer  que sim, ele abriu os botões das calças, e tirou para fora o pau teso da nossa conversa, escuro e rijo como estava , senti-lhe o cheiro forte a caralho, apertou-se-me a garganta, continuou ele, "aposto que também gostas, tu e a tua mãe, de levar no cu, gostavas de levar com ele?".

Disse-lhe que sim, agarrei-lhe no pau grosso, para sentir o tamanho na mão, puxei a pele para trás a ver a cabeça a aparecer, rosada e húmida para a chupar, mas que agora era a vez dela, não era a primeira vez este dilema, "gostava Vlad, que me desses uma foda, mas quero que fodas a minha mãe", continuava a manipular o caralho dele suavemente, "vou-lhe dizer a ela para vir, e, Vlad, por favor, dá-lhe uma boa foda, ela adora levar no cu”. 

O negócio pareceu agradar-lhe, dei um toque para a minha mãe, e também eu fui para o anexo, para um sítio exclusivo, onde me punha a assistir, ela, as minhas irmãs, o meu pai, onde todos iam foder, o Vlad entrou, sentou-se na cama, a aguardar, quando a minha mãe chegou. 

Ela riu-se para ele, já tudo estava resolvido, era passar planos à prática, ela começou a despir-se, pediu-lhe para ele tirar as calças, ele levantou-se a tirar a roupa, o corpo dele seco e marcado, os músculos definidos, no ventre os abdominais duros, soltou um caralho teso, que eu já bem conhecia, agarrou com a mão a prepará-lo, lambi os lábios de gozo.

A ela via-lhe o rabo, as coxas, brilhantes e lustrosas, dos seus cuidados, encostou-se perto do Vlad, agarrou-lhe no caralho, os dois estavam em pé juntos, foi-se baixando junto a ele, de joelhos cá em baixo, começou a chupar-lhe o caralho.


Ela sabia onde eu estava e de onde eu a via, e então ela brincou com a língua na cabeça do caralho, a chupá-lo como quem chupa um doce, de dentro para fora intenso, o som característico do lamber saboroso, que o Vlad se contorcia, foda-se!! que tão bom, estava a ver que ele não se aguentava. 

Ela não queria largar-lhe o caralho, a lambê-lo de baixo a cima, chupa-lhe a cabeça como um doce, "foda-se!! tão bom, dizia ela, mas o Vlad parecia ter pressa, puxou-a para cima, deitou-a de costas na cama, e enterrou-lhe o caralho na cona.

Eu via tudo por trás, o pau a entrar duro como pedra, a abrir caminho nela, a cona bem tensa aberta, o rabo generoso, os papos inchados, o clitóris molhado, o pau grosso sempre a escorregar para dentro, o Vlad batia com força, os quadris como uma  máquina, movimento intenso acelerado, o pau saia e entrava, sem parar, a minha mãe gemia, "ai aihm minha mãe, foda-se! Vlad parte-me a cona toda, Vlad, vai parte o meu cu, querido”.

Eu vi-o a tirar o pau para fora, agarrado a ele por baixo, apontou-o ao cu da minha mãe, a fazer força no ânus, a enterrar a pouco e pouco, o anel a abrir como mola apertado, ela gritava, agarrada à nádega, "ai meu deus, parte-me o rabo, russo do caralho, ai, fode-me toda",

Ele fez força e enterrou o pau grosso todo no cu dela, mesmo até ao fim.

A  minha mãe soltou um sopro rouco, “um ai, ai caralho, tão bom, mete Vlad, enterra mais meu querido”, empinava o rabo para cima, a querer mais pau grosso dentro dela, o que ela se contorcia de prazer, “ai caralho foda-se, caralho, meu cu, ai, ai, foda-se, aihmm”. 


O Vlad entrava e saía, via-lhe o cu bem aberto, com a estaca rija a entrar, ele começou a ondear, a entrar e a sair, que ela abria a boca a gemer, "ai humm aihmm foda-se!!", soltava a respiração de dentro, a olhar para o meu lado, sabia que a via, ainda ficava mais excitada, o Vlad tremia, tombava na batalha, soltou um jato leitoso, a largar nas costas dela, a minha mãe estremecia, "ai que me venho toda", toda encharcada de um leite fino, que saía da cona.

Um tempo depois fui ter com ela, tinha tomado banho, ainda estava húmida, nos cabelos, no peito,  nas coxas, "então o Vlad? gostaste, que eu vi", ela riu-se e perguntou, "viste tudo? e achas que me portei bem?", respondi, "muito bem, gostaste do pau dele?", vira-se ela, "parece pedra, grosso, partiu-me toda, abriu-me o cu todo, estou toda moída, porquê?".

Disse-lhe que por nada, mas ela sabia, eu queria aquele pau, me fosse ao cu como prometia, diz-me ela, "gostavas de levar com ele aposto?", fui eu que me ri agora, mas ela continuou, "com o cu apertado como o teu vai doer", disse eu, "já me viste com maiores e não doeu", responde ela ciumenta, "se queres mesmo, é só pedir, quando passas por ele, ele fica doido a olhar para o teu rabo".

De manhã, no dia seguinte, fui ter com ele e perguntei, “Vlad, então?”, ele respondeu, “está melhor, agora a tua mãe está melhor”, virei-me depois, a gingar o meu rabo para ele, nos meus calções justos e apertados, preparava-me para ir embora, na janela a minha mãe olhava, pestanejei os olhos a perceber que a via, quando ele me puxou pelo braço, “e tu, rapaz? me diz, quero comer o teu cu, tu pediste para eu te dar uma foda, esqueceste?”. 

Eu disse-lhe que sim, mas o que aconteceu depois é assunto para outra história. 

A outra parte da história
No fim tem prémio

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