Minha mulher adora discoteca - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Minha mulher adora discoteca


Na altura perguntei-lhe e ela com um sorriso disse-me logo que era uma ótima ideia e que tinha muito boas recordações daquele lugar. 

No sábado, eu vejo a minha mulher a descer as escadas lá em casa dentro de um vestido preto muito justo e muito curto, bem acima do joelho, que lhe rodeava a forma do corpo, e fiquei admirado por ver que a Ângela continua uma mulher tão bonita e elegante. 

A minha mulher é muito tranquila e muito segura de si, com um rosto bonito emoldurado nuns longos cabelos castanhos, uns olhos profundos e também castanhos, as pernas longas e torneadas, um rabo maravilhoso, e para mim, o melhor da Ângela, um sorriso enigmático que nos desarma. 

A minha mulher parecia uma estrela de cinema quando apareceram os nossos dois filhos, o Heitor e a Helena, a assobiar e depois a dizerem “ei, a mãe está fantástica tão bonita!!”, tendo eu aproveitado para lhes dizer que o pai e a mãe iam chegar tarde e que eles não esperassem por nós. 

Quando chegámos a discoteca já estava ao rubro, estava cheia de gente a dançar na pista de dança, a música estava fantástica e eu senti um certo “beat” a percorrer-me o corpo, enquanto eu e a Ângela íamos andando entre as pessoas até encontrarmos uma mesa. 

Eu sentei-me, e ao meu lado sentou-se a Ângela, acomodando-se entre mim e um homem negro que me pareceu mais novo do que nós, com muito bom aspeto e muito bem vestido, e eu percebi que daquele lugar dava para ver a pista de dança sem que o som da música fosse tão alto. 

Quando eu e a minha mulher nos sentámos, ela aproximou-se do meu ouvido e dá um pequeno grito de satisfação ao passar a mão pelos bancos de veludo encarnado e sussurra-me “lembras-te, nós passámos aqui alguns momentos fantásticos”, e eu acenei com a cabeça a dizer que sim, satisfeito por ela se estar a sentir feliz. 

Eu inclinei-me para ela e embora soubesse a resposta, perguntei o que ela queria beber e recebi o “gin tónico” do costume, de maneira que eu me levantei e disse que as ia buscar. 

Eu não demorei mais que alguns minutos a regressar, eu sentei-me novamente ao lado da minha mulher, ela agarrou no copo e levou-o à boca e depois sorveu um bom bocado da bebida.

O melhor está para vir, continue a ler

Depois ela deu-me um toque na perna para eu me aproximar, inclinou-se e sussurrou ao meu ouvido “ele pediu para eu pôr a minha mão no pénis dele”, referindo-se ao homem negro ao lado dela. 

Eu fiquei um pouco surpreendido e enquanto eu escolhia as palavras para responder, a minha mulher tocou novamente na minha perna, inclinou-se para mim e com um sorriso rasgado disse “eu sei que é uma loucura, mas eu já estou com a minha mão no pénis dele.”. 

A sala estava um pouco escura, mas não o suficiente para que não desse para me inclinar um pouco e ver a mão da Ângela a entrar sorrateiramente por baixo de um casaco que o homem negro tinha colocado em cima das pernas.

Enquanto fazia isso ela sorria para mim com um sorriso rasgado daquela sua brincadeira de adolescente. 

Eu imaginei que a minha mulher estaria a acariciar o homem na zona do pénis, mas a mim não me pareceu grave e era mais um pequeno prazer dela, afinal era tudo mais que consensual.

Tinha sido o homem a pedir, e depois excitou-me saber que bastou o homem pedir para ela entrar naquele jogo e tocar nele de maneira tão íntima como aquela. 

Eu olhei outra vez para o sítio onde estava o homem negro e vi que estava encostado para trás no banco com as pernas muitas abertas e muito rígido e deu para ver os seus olhos brilhantes como lanternas no escuro. 

Eu vi que as bebidas se tinham acabado e inclinei-me para a minha mulher a dizer-lhe que ia buscar mais, de maneira que me levantei e regressei alguns minutos depois com as bebidas na mão. 
Eu sentei-me e reparei que a mão da Ângela continuava no mesmo lugar, só me parecia que a mão dela se mexia mais energicamente do que antes.

Não demorou mais do que alguns segundos, para ela inclinar-se para o meu lado, e com o mesmo sorriso de antes, sussurrar-me ao ouvido “eu entrei, tenho o caralho dele na minha mão”. 

O homem abria as pernas ainda mais e contorcia-se ligeiramente no assento, a minha mulher voltou a inclinar-se para mim “nem consegues imaginar, estou a acariciar a cabeça do caralho dele, ele está tão teso, querido”.

Ela continuou ainda a falar ao meu ouvido, “querido, o pénis dele é tão duro e tão grosso que mal o consigo apertar com a mão”. 

Eu sabia da voz dela e da forma como falava que ela estava muito excitada e a visão dela a acariciar o pénis de outro homem também me deixou excitado, de maneira que lhe perguntei “estás a bater-lhe uma punheta?”, e ela sorriu para mim a acenar com a cabeça a dizer que sim. 

Ela voltou outra vez a inclinar-se para mim “ai, querido, o pénis dele é enorme, nem imaginas o prazer que me está a dar mexer no pau dele, obrigado, amor”.

Eu senti que o homem tocou-lhe no ombro, ela afasta-se para trocarem umas palavras entre eles, depois a minha mulher volta a endireitar-se para o meu lado, e sussurrou ao meu ouvido, "ele quer que eu vá com ele". 

Eu abri muito os olhos e por segundos fiquei parado sem saber o que pensar.

Ocorreu-me perguntar à minha mulher do porquê de ele querer que ela fosse com ele, mas eu sabia que a resposta imediata da Ângela seria “o que é que achas?”, por isso passei logo à pergunta seguinte e disse “ele quer ter sexo contigo, claro!”, ela acenou com a cabeça a dizer que sim. 

Mas antes que ela pudesse dizer qualquer palavra, eu perguntei-lhe “o que é que tu lhe disseste?”, ela respondeu-me de imediato “o que é que achas? querido, disse que sim, claro”. 

Eu sabia que contrariar a Ângela neste momento ainda seria pior, e depois ela estava sexualmente excitada.

Só que eu também estava, a visão dela a ter relações sexuais com outro homem e ainda mais um homem negro jovem como aquele deixava-me nesse estado.

Ela voltou a aproximar-se de mim e antes que eu dissesse qualquer palavra, ela sussurrou-me novamente ao ouvido “eu quero muito isto querido, eu quero muito foder com este homem, mas quero a tua permissão, amor”.

Eu olhei para ela e vi que tinha os olhos vidrados de excitação a garganta e os lábios secavam e percebi que não podia dizer não. 

De maneira que eu me inclinei sobre ela e perguntei “tudo bem, e onde seria?”, ela voltou a falar com o homem negro e depois ela debruçou-se sobre mim e disse “pode ser no nosso carro, querido, o carro está lá ao fundo estacionado no escuro”. 

Eu ouço-a e me pareceu que o homem era decente e apresentável e ela certamente não estava em perigo, mas eu voltei a perguntar “amor, se calhar é melhor eu ir, tu vais estar sozinha com um estranho”. 

Eu reparei que ela lançou um sorriso enorme, mas voltou a inclinar-se para mim, e sussurrou “não é preciso querido, dá-me só as chaves do carro, eu já volto e depois conto-te tudo.”. 

A Ângela inclinou-se para o homem, e uns segundos depois de me dizer "amor nós vamos indo, eu já volto, fica tranquilo", a minha mulher e o homem levantaram-se e encaminharam-se para a saída da discoteca pelo meio das pessoas que estavam na pista de dança, e depois eles desapareceram. 

Eu devo ter estado mais de uma hora à espera que a minha mulher regressasse.

Eu sabia que a Ângela era doida por sexo e quando começava queria sempre mais, de maneira que a imaginava toda nua a chupar o pénis do negro e depois a querer que ele a penetrasse várias vezes na vagina e no traseiro. 

Por várias vezes, a mim me apeteceu sair também e ir para o carro, mas eu fui-me contendo até que vejo a Ângela a chegar. 

Ela sentou-se ao meu lado no mesmo lugar, depois ela abraçou-me em volta do pescoço e deu-me um longo beijo na boca, sussurrando ao meu ouvido “obrigado querido".

Depois enquanto ela bebia um resto da bebida morna, continuou "ai estou com tanta sede, querido, nem imaginas foi tão bom eu estou toda dorida”.

Eu senti-lhe o cheiro intenso a sexo que lhe vinha do vestido, do corpo, do cabelo e da boca. As pernas e as coxas dela vi-as enxutas como sempre mas com uma sensação de relaxamento e satisfação.

Depois, ela abraça-me ainda mais e dando uma gargalhada adorável, a deixar cair os cabelos para trás das costas, diz “anda vamos para casa que no caminho eu conto-te tudo”.

Eu e a Ângela  levantámos e fomos para o carro, e no caminho eu percebi que o homem estava no bar juntamente com outro negro, e quando passámos a Ângela ainda deu um abraço e um beijo na face aos dois e ouço-a dizer “obrigado também queridos”. 

Eu não podia acreditar, mas a minha esposa acabara de ter sexo com um completo estranho que as únicas palavras que me ocorreu dizer quando entrámos no nosso carro e o pus em movimento, foi “conta-me tudo, vocês demoraram tanto tempo, foi preciso tanto tempo para darem uma foda”. 

Ela soltou outra gargalhada e diz “tu conheces-me querido, achas que com um homem daqueles eu ia só dar uma foda? Não as contei amor, mas acho que foram várias fodas que ele me deu porque eu tive vários orgasmos”. 

E o homem, perguntei eu à minha mulher, e continuou ela “querido, gostava que visses o tamanho do pénis dele, primeiro eu senti-o na mão, mas depois quando o vi, que loucura, querido, enorme, grosso, mas grosso a sério, e tão bom, querido, era rijo e duro, parecia feito de rocha.” 

Depois ela continuou “e ele também teve vários orgasmos, imagina só, ele ejaculou dentro de mim várias vezes, amor, acho que ele também adorou foder-me”. 

Eu queria detalhes, e por isso ela percebeu que estava relaxada e satisfeita por ter tido sexo, mas eu continuava excitado, de maneira que senti a mão da minha mulher a abrir-me o zip das calças e a tirar-me o pénis para fora. 

Depois, a minha mulher encostou-se a mim no banco para o meu lado, colocou o braço esquerdo de volta do meu pescoço, e enquanto me batia uma punheta levemente, falava ao meu ouvido, “oh, o meu querido está tão triste!, não teve sexo! eu conto tudo, vá” 

“Oh amor, eu e ele fomos para o banco de trás, e quando entrei tirei logo a minha lingerie para que ele ficasse com a minha vagina bem disponível para ele, depois eu puxei-o para mim e tirei o pénis dele para fora e comecei a chupá-lo”. 

“Oh amor, foi tão bom, eu estava a chupá-lo e ele com os dedos massajava a minha cona, eu sentia-lhe os dedos a rodarem no meu clítoris, ele pôs-me toda molhada”. 

A voz da minha mulher era sedutora “depois eu deitei-me para trás, levantei o vestido até à cintura , ele tirou as calças, eu abri as pernas e ele penetrou-me, amor, com aquele pau grosso, fiquei louca, amor, de prazer quando senti ele a enterrar-se dentro de mim.” 

“Ele depois esteve a partir-me toda e eu apertei-o bem contra mim para o sentir todo cá dentro"

"Ele começou-me a dar beijos na boca e nos seios, eu sentia as nádegas dele a fazer força a entrar com aquele pau, olha, amor, a bater com tanta força nas minhas coxas, a penetrar-me".

"Eu comecei a vir-me querido, eu tive um orgasmo louco e ele também ejaculou tanto que quando tirou o pau da minha cona mandou jatos de leite para cima de mim, amor”. 

A minha mulher, entretanto, parou de me bater a punheta e continuava “não quero que te venhas já porque há mais para contar” e depois continuou. 

“Eu não queria que ele parasse e eu comecei a chupá-lo outra vez, ele tinha tanto leite, eu engoli tudo, amor, e ele começou a ficar duro outra vez, e sabes o que é que a tua querida lhe pediu?” 

Eu perguntei-lhe “Vai diz depressa”, continuou ela, “eu pedi-lhe para ele me foder o cu, amor, e ele nem respondeu".

"Eu virei-me, e foi tão bom, ai querido, ele deu-me uma foda no cu que foi uma loucura, imagina aquele pau grosso a foder a tua mulher, querido, uma loucura, ele punha-me os dedos na cona, que acabei por ter mais do que um orgasmo.” 

“Depois aconteceu uma coisa que eu não esperava, eu estive a fumar um cigarro, e ele perguntou-me se podia chamar um amigo, sabes o que eu disse?”, eu já sabia a resposta, “que sim, claro".

Uns minutos depois apareceu o outro negro que tu viste no bar, e olha amor, eu fodi com os dois de uma vez, enquanto chupava um o outro fodia-me por trás.” 

A minha mulher voltou a bater-me a punheta mas eu já estava naquele ponto de me estar a vir.

“ai, amor, o outro ainda tinha mais fome, ele meteu-se em cima de mim a enterrar o pénis dentro de mim, ele batia com tanta força que o carro abanava, eu comecei a ter mais um orgasmo com ele a ejacular dentro de mim”. 

Soltei um “ai foda-se” que me estava a vir, a Ângela baixou-se a colocar os lábios húmidos de volta do meu caralho, foi tão bom, que eu senti-a a chupar e a engolir o meu leite todo. 

Quando entrámos em casa os nossos filhos ainda estavam acordados e perguntaram quase ao mesmo tempo “então como vos correu a noite?”, e eu olhei para a minha mulher e respondi “a vossa mãe adorou”. 

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