No fim fazem as contas - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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No fim fazem as contas

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A obra estava a chegar ao fim e a única coisa com que o pedreiro se preocupava era com a promessa que eu tinha feito, de que se ele fodesse a minha mãe, eu depois dava-lhe o meu cu.

A verdade é que ele, com ela rondando o dia todo, não conseguia trabalhar, ele chegava e a minha mãe aparecia na obra com um babydoll muito curto, em que se viam todas as formas do corpo e por baixo estava nua.

Tem estado num período mau para ela, passa longas temporadas sozinha, e o desejo de sexo é tão intenso que ela fica totalmente desnorteada, e eu percebo, nas nossas conversas que ela apenas fala de caralho e foda.

É melhor ver o que se passou: com obra em casa não reclama

No início da obra, ela deitava-se na relva, numa cadeira longa, e depois sempre que o Vlad olhava, ela abria as pernas e ele via a cona peluda, depois virava o rabo e ele admirava as nádegas, à procura de uma oportunidade para o excitar e ele a foder.

Depois ela pediu-me ajuda, eu disse-lhe que tinha dúvidas que o Vlad lhe quisesse dar uma foda, é muito mais novo, e depois é ucraniano, russo, moldavo ou o caralho que ele é, e eu não sabia se ele ia gostar.

Ela contou-me que da última vez o Vlad tinha-se aproximado dela, que ela levantou o babydoll até à cintura, depois passou os dedos na cona e que ele, depois de um suspiro, apertou o caralho na mão, e que foi por pouco que ele não a comeu ali mesmo.

Ela disse-me que só não aconteceu porque eu estava em casa, e que ele, quando me vê, tem uma espécie de atração, passo nos meus shorts apertados e balançando as ancas gingando, e que ele tem o mesmo movimento de aconchegar o pau nos calções.

Eu já tinha reparado que o Vlad olhava para o meu rabo, e que havia nele um desejo secreto de me penetrar, e quando eu o abordei na obra, ele mirava-me de alto a baixo, e depois fingia que ia mijar, tirava o pau grosso para fora, e fazia tudo para que eu olhasse.

A minha mãe dizia, “acho que ele está com desejos de te foder”, e eu perguntava, “achas que sim? tens a certeza?”, ela respondia, “tenho, ele está sempre a olhar para o teu cu, ele quer o teu cuzinho, filho”, eu continuava, “eu já vi o pau dele, é enorme”, e ela insistia, “eu sei que queres que ele coma o teu cuzinho, mas eu também quero, filho”.

Num desses dias, o Vlad pediu-me e fomos para um anexo da casa, e perguntou se eu queria ver o pau dele, e eu disse que sim, ele baixou os calções, e mostrou o caralho grosso e teso, escuro e rijo como estava, senti-lhe o cheiro forte a caralho, apertou-se-me a garganta, e ele disse, “gostavas de levar com ele no cu?”.

Eu lambi os lábios de prazer, e acenei com a cabeça a dizer que sim, mas depois continuei, “e a minha mãe? ela quer que fodas com ela, ela está a precisar de uma boa foda”, e foi assim que ele concordou em foder a minha mãe desde que eu prometesse que depois lhe dava o meu cu.

Eu tinha uma divida para com ele, e um desejo intenso de pagá-la rapidamente, e desta vez fui eu que pedi para irmos para o anexo da casa, as janelas estavam fechadas, o ar pesava quente e abafava, e apenas uns raios de sol refulgiam pelas persianas e iluminavam a penumbra lá dentro.

A minha mãe tinha-me visto entrar com o Vlad, ela sabia que era para ele foder o meu cu, eu tinha dito que ia dar ao Vlad aquilo que ele queria, e ela disse, “o pau dele parece pedra, grosso, partiu-me toda, filho, abriu-me o cu todo “, e depois continuou, “tu tens o cu apertado, o teu cu vai doer, querido”.

Quando entrámos no anexo o Vlad puxou-me contra o corpo dele, e com as mãos duras e rústicas apertou-me as nádegas, a mover-se como um animal bruto sobre mim, “quero tanto foder esse teu cuzinho, rapaz, quero enterrar o meu caralho todo”, e eu dizia, “eu também quero”, e pus a minha mão sobre o pau dele.

Ele encostou-se a um móvel baixo, puxando-me a cabeça para baixo, deixou cair os calções pelas pernas, “chupa-me o pau, mama-me o pau todo”, eu agarrei no caralho teso e empinado à altura da minha boca, lambi-o com a minha língua, e senti uma gota de líquido salgado.

Eu engoli o pau na minha boca, e enquanto ele acariciava os meus cabelos, movendo a minha cabeça para dentro, eu chupei-o de cima a baixo, ele gemia, “ai, foda-se! rapaz, chupa, caralho, chupa”, as pernas dele retesavam e estremeciam, “ai, caralho, que me venho na tua boca, bebe o leitinho todo, rapaz”.

As pernas dele tremeram e eu senti ondas de esperma na minha boca, “lambe o leitinho, chupa-me o caralho, ai, caralho”, eu apertei os lábios no rolo rijo e carnudo, e continuei a chupar até engolir o leitinho todo.


Eu pensei que a festa tinha acabado, mas ele levantou-me e encostou-me contra um móvel, e ele disse, “agora vou comer esse teu cuzinho, baixa-te, empina o rabinho”, eu senti o pau dele a entrar pelo meio das minhas coxas, a cabeça a fazer força no meu ânus.

A cabeça entrou e eu senti o meu buraco a abrir, e eu gemi, “ai, ai, aihmm, o meu cu, ai, entra mais, entra, fode-me o cuzinho, aihmm”, o pau grosso entrava e eu suspirava de dor, fiz pressão na perna dele, “aihmm, devagar, está a doer, aihmm”.

O pau entrava pouco a pouco, saia e entrava, empurrando devagar, “aihm, mãe, o meu cu, aihmm, ai”, ele não parava e levantou a minha nádega e fez ainda mais força, puxou pelo meu pescoço, e enterrou-o todo no meu cu, “aihm, foda-se, aihmm, o meu cu”.

Eu ouvi-o dizer, “já o tens todo no cuzinho, estás a gostar?”, eu tinha perdido a noção do que me rodeava e ele começou a acelerar, a bater as ancas fortes nas minhas nádegas, o pau grosso entalado nas pregas apertadas do meu cu, “aihmm, aihm, fode-me mais, parte o meu cuzinho, aihmm”.

A respiração dele ofegava, apertando o meu corpo contra o dele, o pau entrava acelerado, saiam-lhe sons roucos da garganta, comecei todo eu a tremer, e sentia que me estava a vir, “ai, caralho, estou todo aberto, como uma puta rota, ai, que me venho”, saíram-me esguichos de esperma do caralho, e ele saiu de dentro de mim, e gritou, “ai, também, foda-se”.

Quando sai do anexo, eu percebi que a minha mãe estava a ver, entrei em casa, e eu disse, “preciso de um bom banho”, e ela perguntou, “e então?”, e eu respondi, “então estou como tu, ele partiu-me o cu, e tenho o cu todo dorido”.

A outra parte da história
Não tem como fugir

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