Sexo a três e cama King Size - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sexo a três e cama King Size

Há uns dias, eu e a minha mulher Carla fizemos uma viagem em trabalho para o norte. Havia informação de mau tempo, baixas temperaturas, e previsão de alguma chuva para a tarde, mas nada que nos fizesse pensar não fazer a viagem.

A meio do caminho as coisas complicaram-se. Começou a cair muita chuva e as estradas ficaram muito escorregadias e perigosas. Decidimos então parar durante a noite no primeiro hotel de beira de estrada que encontrássemos.

Ainda não tinham passado dez minutos, quando vimos o anúncio de um pequeno hotel, e foi para aí que nos dirigimos.

Só que quando entrámos na receção, o homem atrás do balcão disse-nos que tinha acabado de dar o último quarto a alguém que também fugia do temporal.

Mas disse também que o quarto tinha um sofá e uma cama king size, e que poderíamos tentar a nossa sorte e falar com ele. Com o temporal e o frio que estava lá fora, ir para a estrada novamente é que estava fora de questão. Decidimos então arriscar.

Batemos na porta, e depois de ouvirmos uma voz a perguntar “sim?”, a porta abriu-se, e atrás dela, apareceu-nos um homem alto e amigável que se apresentou como Carlos.

A roupa que vestia ainda estava molhada, e enquanto a tirava, mostrando-nos o manto de pelos que lhe forrava o tronco, disse-nos que tinha estado no bar do outro lado da estrada onde bebeu um pouco.

Apesar do frio e da chuva lá fora, o quarto estava muito confortável, um pouco sobreaquecido até, o que nos fez ficar muitos satisfeitos quando ele disse que partilhava o quarto connosco. 

Pedimos à receção mais bebidas, e quando as trouxeram, a minha mulher tinha aproveitado para tomar um banho. Eu e ele enchemos uns copos e poucos minutos depois a Carla saiu, a secar os seus longos cabelos. 

Ela vestia um roupão curto de algodão felpudo e chinelos, e estando eu e ele sentados nas cadeiras, a Carla, sentindo-se à vontade na cama grande, sentou-se nela de lado. 

Lá fora a chuva estava ainda mais intensa, o que nos dava uma sensação de segurança e torpor, enquanto bebíamos e conversávamos. Uma vez ou outra, a Carla movia as pernas e por breves instantes, conseguia ver-lhe a mancha negra dos pelos entre as coxas. 

Quando isso acontecia olhava instantaneamente para o Carlos e percebia que ele também tinha visto. Mas eu mantive-me calado e não disse uma palavra. Eu sabia como ele é que a Carla por baixo do roupão estava toda nua.

Continuámos sentados a beber, a conversar e a ver televisão, por mais duas horas, nenhum de nós sentia cansaço, até que decidimos que era hora de dormir.

Quando falávamos sobre como fazíamos com a cama e o sofá, a minha mulher, um pouco tocada pela bebida, começou a dizer para mim e para o Carlos, "não, a cama é grande o suficiente, podemos dormir os três juntos".

E soltou uma pequena gargalhada depois, "Não se preocupem, eu fico entre vocês os dois”.

Das bebidas e do calor do quarto, e agora do que a minha mulher dissera, vi que o Carlos estava um pouco atordoado, e mais ficou quando ela se virou para mim e disse, ”querido, apaga a luz para me deitar, que estou nua”.

Foi o Carlos que apagou a luz, mas no escuro com um fino raio que vinha de fora dava para ver ela a tirar o roupão, e nua, com o corpo torneado e os seios soltos, a caminhar na cama e a deitar-se no meio dela.

Eu e o Carlos tirámos a roupa, vi que ele como eu, ficava com os boxers, e cada um rastejou na cama a deitar-se ao lado da minha mulher. 

Vi que ele se afastou o mais possível para a ponta, mas percebi que a cama era mais pequena do que parecia, e pressenti, que de certeza o corpo dela, como a mim, tocava no dele.

Enquanto pensava nisto, eu acabei por adormecer, mas durante a noite, acordei com a sensação de que a cama se movia um pouco. 

Habituei os meus olhos ao escuro, e sem me mexer, olhei para o lado, e descobri que a minha mulher subira para cima do Carlos e estava a ter relações sexuais com ele.

O rabo admirável dela descia sobre o pau dele, num movimento oscilante, a entrar e a sair de dentro dela, quase silencioso, enquanto, deitada sobre ele, lhe dava beijos na boca. 

Eu fiquei calado, e não conseguia tirar os meus olhos do movimento que ela fazia ritmicamente com o corpo, com o pau teso do Carlos a entrar dentro da fenda quente e húmida dela.

Uns minutos depois, ouvi um som ofegante a escapar da boca do Carlos, e depois dela, a gemer, e eu sabia, que tinham tido um orgasmo.

Eu fechei novamente os olhos, depois de a ver sair de cima dele, a tirar o caralho dela meio amolecido, não queria que a minha mulher soubesse que a tinha visto a foder com o Carlos.

Eram quase oito horas quando acordei novamente. A Carla estava a acordar também, embora o Carlos ainda dormisse, ela começou a brincar comigo. Ela acariciou o meu peito nu, mordiscou-me a orelha e deu-me longos beijos apaixonados na boca.

A luz do sol entrava no quarto, e percebi pelos olhos e trejeitos da boca, que estava sexualmente satisfeita, e pensei para mim, devia ter-se esquecido que estava nua, porque o Carlos estava a acordar.

Quando o Carlos se voltou na cama, vi que estava tão nu quanto ela, e deu para eu ver o caralho escuro dele, quase preto, grande em comprimento e grossura, e imaginei o pau dele a entrar na fenda da minha mulher, fiquei tão excitado que estava muito perto de me vir.

Ela depois inclinou-se para mim, e junto ao meu ouvido, quase a balbuciar, e perguntou-me, “importas-te que eu cuide dele?". Sorri para ela porque ela já conhecia a minha resposta, e se dissesse não, que chance eu teria?

Ela virou-se para o Carlos, rastejando na cama ao seu encontro, deitou-se entre as pernas dele, e disse “vou chupar o teu pau, eu aposto que queres encher a minha boca de porra." 

O Carlos engoliu em seco e olhou para mim hesitantemente. Mas a Carla tranquilizou-o, "querido, não fiques assim", "o meu marido já me viu chupar outros homens antes, não foi, querido?"

Ela depois agarrou no caralho dele, e bem preso na mão, encheu a boca com ele, e começou a lamber-lhe a parte de baixo do pau enorme. Num minuto, a boca faminta da minha mulher engoliu totalmente o caralho dele.

Só eu é que não estava nu, eu tirei também os boxers, enquanto agarrava o meu pau teso, observava a minha mulher a chupá-lo profundamente, a fazer todo o caminho dentro da boca e da garganta, os seus lábios beijavam a carne em torno de pau do Carlos com cada curso descendente.

Quando o Carlos finalmente explodiu na boca dela, em jatos de leite espesso, ela engoliu um bom bocado, depois virou-se para mim, com porra a escorrer pelo queixo, e eu não consegui esconder a minha emoção, ela beijou-me com a boca ainda pegajosa, e eu lambi-a também.

Depois disso, despedimo-nos e passado uma hora, eu e a minha mulher estávamos na estrada novamente, no nosso caminho.

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