Que boas lições de cozinha - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Que boas lições de cozinha

Estava há dois dias a trabalhar num restaurante de comida austríaca de uns amigos da minha mãe e andava danado, era coisa para um mês, mas estas coisas de existirem pessoas a terem ideias e a tê-las em posições de domínio sem que possam ser questionadas é de facto um problema.

Os meus pais tinham essa coisa de acharem que eu era um caso perdido e, nisso concordo que teriam as suas razões, mas a porcaria aqui é que acabavam por ter a mesma ideia de todos, pôr-me a trabalhar.

"Se queres dinheiro, saberes o que custa a ganhar, vais trabalhar, e desta vez, não é para nós, é para uns amigos nossos, vais para o restaurante deles ajudar no verão, parece que precisam de um empregado de mesa, e está decidido, se queres dinheiro para as férias, vais ganhá-lo".

A amiga da minha mãe, a Guida, era daquelas mulheres muito bonitas, um cabelo liso maravilhoso, sorriso, olhos tudo, da cabeça aos pés, excepto o rabo, pelo menos para quem desgosta, e quem lhe descesse as mãos pelas costas vinha por aí a baixo muito certinho, só que quando chegava àquele sitio, deparava-se com duas nádegas gigantes e uma peida de elefante.

A mulher tinha um cu "se faz favor", e se há gajos que fazem da visão uma ocupação exacerbada, a analisar tudo o que é rabos, o da Guida merecia pela dimensão, tinha mesmo um rabo enorme, e pela exposição também, com as gangas apertadas, leginns, collants ou o que era aquilo, deambulava entre os clientes, sem vergonha de o exibir.

Já o marido dela, nunca fixei o nome dele, tinha aquele ar esquàlido e sem carne, de pele translúcida e amarelecida, de que se fosse peixe seria lula, a movimentar-se sempre muito direito, uma estátua ambulante, muito mais velho que a Guida, a aparecer à noite para jantar ou receber, sentado ao fundo numa mesa, a abanar a cabeça de lagosta, e dizia ele "ver como está a coisa a andar".

Ainda havia o cozinheiro, o Wicent, um polaco que importaram, especialista em goulash e outros pratos, tudo austríaco era esse o mote da casa, que falava muito alto na cozinha, ouvia-se a sua voz rude e ordinária, um gigante jovem que me atraía, e que olhava muito para o rabo da Guida.

Dois dias a servir à mesa, a comer o goulash que sobrava, considerado um incompetente, clientes queixavam-se de ser mal encarado, provocador e respondão, com o esquálido a vigiar-me, recebi a sentença da Guida, ia corrido pra cozinha, lavar pratos pra ajudar o Wincent.

No meio ensurdecedor de pratos e panelas, de coisas que o Wincent me pedia, ele a fazer-me perguntas, a que eu respondia, ia olhando para o corpo dele, a mirar-lhe o rosto duro, os meus olhos desciam e subiam, pelo peito, os braços, as pernas grossas, aquele volume saliente que tinha, a tremer de desejo e de antecipação, a que ele não correspondia, nem pelo meu querer efeminado, para que me viesse ao cu.

Não passou muito tempo, quando o apanhei a sair do banho, era fim do dia de trabalho, nu peludo como um macaco, vi-lhe então o caralho grande tombado, lambi os lábios a querer mamá-lo, e no meu rabo passei as mãos, num sinal de oferta e autorização, "Wincent despe-me tira-me as calças", a que fugiu embaraçado.

No dia seguinte, no meio daquele ruído, estava também o nosso silêncio, olhava para os olhos dele, ele olhava para os meus, não falávamos e só apontava, a pedir-me isto ou aquilo, havia qualquer coisa para resolver, todo o dia neste jogo, a Guida a queixar-se do goulash que saía mau, a apanhá-lo a mirar-me, o cu e ao meu corpo, ele a ver-me a oferecer-me, naquele espaço quente e apertado.
Photo by Austin Ban on Unsplash
Após os almoços, descansávamos, o Wicent encostou-se na bancada da cozinha, aproximei-me dele, e num acordo sem voz aceite, pus-me ao lado de frente dele, e olhando-o nos olhos e ele a mim, passei-lhe a mão pelas calças, a sentir um volume quente que crescia e acariciava.

Sentia a minha respiração e a dele ofegantes, quando ele desceu o zip das calças e me deixou entrar, a minha mão sorrateira, naquele local desejado e húmido, um cheiro de almíscar e pelos, o caralho e os colhões, juntos redondos como uma jibóia apertada, por onde deslizavam os meus dedos, ele e eu de olhos fechados.

Ia embalado nesta onda de prazer, quando senti os passos pesados e rápidos da Guida, descia de cima pra baixo pra cozinha, a roçegar o cu pelas paredes, tirei a mão do caralho do Wincent, ao mesmo tempo que se recolhia para o lado, curvado sobre si a esconder a braguilha aberta, fechava o zip a correr.

"Ela viu", pensei, "ela viu-me mesmo a fazer festas no caralho do Wincent, e ele a corresponder, o que vai acontecer?", ela ficou assim surpresa, não estava a espera, sabia que eu gostava de levar no rabo, não lhe passava pela cabeça com o cozinheiro dela, ou que ele quisesse vir-me ao cu.

Ela disfarçou, como se não visse nada, teria que tomar uma decisão, se corria comigo, se ficava zangada com a minha mãe, se corria com o cozinheiro, se depois tinha problemas no restaurante, deve ter pensado "que tenho eu a ver que o rapaz goste de levar no cu?", era só um mês, depois eu ia embora, os dias passaram e nada aconteceu.

Bem, não foi bem assim, no dia seguinte, noite de trabalho finda, esperei o Wincent a sair do banho, e entrei na casa de banho, no chuveiro e não me deu tempo, atirou-se tirou-me a roupa, puxou-me para baixo de joelhos, empurrou-me o caralho para a boca.

Quanto mais lambia mais endurecia, a tornar-se maior, mergulhado nos pelos húmidos, num cheiro forte a entrar-me pelas narinas, a entesar-me o meu caralho, a abrir-se o meu ânus de promessas futuras, com a mão dele a forçar a minha cabeça.

Acho que estava doido e perdido por mim, arrastou-me para uma bancada de alumínio, dobrou-me sobre ela, sentia o frio do metal na minha barriga, as mãos dele a abrir-me as nádegas, e o caralho a escorregar pelas bordas do meu rabo, a bater insistente à porta do ânus, e a entrar "aiii foda-se", a entrar grosso a alargar-me todo, a deixar-me sem ar, ele a esperar a querer meter mais, eu a aguentar, o caralho grande a partir-me.

Devo ter gritado, lá em cima devem ter ouvido, a Guida a fazer contas, "não sei não queria saber", o Wincent quase que me levantou no ar, a ajeitar o caralho no meu rabo arrebitado, senti-o a penetrar-me fundo, a entrar e a descer em mim, e depois a bater a bater com aquele caralho grande e duro, para dentro do meu cu, sem contemplações sem remorsos, indiferente aos meus gritos de prazer e aos dele, "se alguém ouvisse, aiii que se fodesse".

Puxou-me para cima de uma bancada, com os braços por baixo das minhas pernas, levantou-as e penetrou-me o cu, o meu ânus abriu todo, a deixar passar aquele caralho, abri a boca a fechar os olhos, os quadris do Wincent a malhar o meu rabo, músculos e molas a mover-se sem parar, ouvi aquele roçegar conhecido, do rabo da Guida a descer, abri os olhos e lá estava ela, calada silenciosa a ver-me, o Wincent a comer-me.

Não parámos não disse nada, masturbava-me para ter mais prazer, os olhos dela nos meus a ver, de boca húmida a sonhar, com o caralho grande do Wincent a fodê-la, senti o Wincent a estremecer, a soltar um "aii" de dor a vir-se, a tirar o caralho do meu rabo a espremer, e eu a vir-me também.

A Guida tinha desaparecido, quando saímos do restaurante, eu e o Wincent, ouvia-a a dizer até amanhã, naquele dia os clientes não tinham reclamado do goulash.

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