Quando o passado nos visita? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Quando o passado nos visita?

O Telmo conta ao Biografias Eróticas como foi:

Já vivia com a Nanda há algum tempo, tínhamos decidido alugar uma casa e fazer vida em comum, pensava cá para mim "algum dia tinha de assentar" e mesmo não podendo dizer que era amor ou paixão o que sentia por ela, a Nanda era uma mulher intensa, e mais ou menos, sentia que me dava o que eu precisava para a altura, uma mulher que fosse mais forte do que eu.

Já lhe conhecia os pais, tios, família toda, menos a irmã Mariana e o marido dela e pensava eu que se fosse tão boa e com os mesmos genes da irmã devia de ser uma mulher de perder a cabeça, como a Nanda era, um vulcão a foder, e com o verão à porta, lá os ia finalmente conhecer.

Tínhamos acabado de chegar à quinta que os pais delas tinham recuperado na Vidigueira quando os vi pela primeira vez, a Mariana e o marido Patrício, vieram cumprimentar-nos, apertei-lhe a mão e foi como se uma bomba rebentasse em mim.

Vi logo que era ele, tinham passado, sei lá vinte anos ou mais, mas ali estava ele o Patrício da minha adolescência, a olhar para mim, a minha mão presa na mão dele, a memória a percorrer-lhe as lembranças todas, até que tombou a cabeça para trás, surpresa, lembrou-se de mim.

Estávamos em silêncio, a olhar um para o outro, a perguntar-nos mentalmente, devemos dizer-lhes? que já nos conhecíamos?, que fomos amigos em miúdos?, a parecer-me maior a dúvida dele, vamos ser todos uma família e depois?.

O Patrício era o meu maior amigo em miúdo, fazíamos tudo na escola na rua nas brincadeiras até que um dia mudaram-se os pais mudou-se ele e nunca mais o vi, só agora passados estes anos.

Veio-me à memória as nossas curiosidades na garagem dos pais, experiências de descoberta do nosso corpo, dos nossos sentidos e dos nossos desejos, a ver revistas e filmes de homens e mulheres nus, ríamo-nos delas a fazer broches, e de homens a irem-lhes ao cu.

Escondidos naquele lugar intimo e protegido, deitados numa espécie de carpete velha e peluda, batíamos punhetas todos nus, a ver grandes caralhos e conas, sempre devagar para brincar, a afiar o pénis pra crescer, até que nos vínhamos juntos, entre jogos eu o ouvia, "Telmo, vamos a mais uma?", e lá íamos para a garagem a correr.

Pixabay
Não me esqueci da tarde, em que brincávamos nus, quando o Patrício me pediu, queria tocar-me no pénis, cai pra trás na carpete fofa, a passar-me a mão leve no caralho, a descer cuidado pros meus colhões, as minhas coxas e o meu ventre, até que fechei os olhos e ele me bateu uma punheta.

Era quase sempre ele que dizia, "anda vamos para a garagem", despíamo-nos num ritual já compreendido, um dia bateu-me uma punheta, no outro quis saber do prazer de um broche, e vi-o descer sobre mim sobre o meu pénis, a passar-lhe a língua a beijá-lo, a lambê-lo a dizer-me que era bom.

Não passou muito tempo, queria que lhe fosse ao cu, e ali jovens com o meu caralho maior, comecei a enrabá-lo, a imitarmos posições dos filmes, penetrava-o por trás, cavalgava sobre mim, a enterrar-lhe o caralho no cu.

Ele sempre "anda Telmo queres ir?", ele mamava-me e depois, abria-lhe as nádegas como um prémio, unia o meu corpo ao dele, e ali carne com carne, entrava-lhe no rabo, até que um dia estragámos tudo, quando fomos para o quarto dele, entre jogos de video, despimo-nos e estava a enrabá-lo, deitado nas costas dele, quando a mãe entrou e nos surpreendeu.

Ele desapareceu desde aquele dia, até hoje, e um aperto de mão que começou neutro, das minhas lembranças e das dele, sentia-lhe agora a mão macia na minha, e o meu calor no dele, a misturarem-se rápido, algo tinha parado a recomeçar agora.

Durante dias andámos nisto, a trocar olhares à distância, trauma passado de ser apanhado, poucas palavras trocávamos, até que o ouvi dizer para a mulher "olha vou dar uma volta com o Telmo", respondi-lhe com um sorriso que sim e a pé descemos e caminhámos juntos pela encosta árida e quente até à barragem.

O caminho era pedregoso e irregular, não sabíamos bem o que dizer, só de estar com ele estava teso, olhava pros meus calções e o meu caralho duro, via-me a olhar para o rabo dele, redondo e firme nuns calções lisos, já sabíamos o que queríamos, continuávamos onde tínhamos ficado, como se dissesse de novo "andas vamos?", passámos uma vereda escondida, por um abrigo.

Éramos meninos outra vez, tirei a tshirt e os calções, a saltar dele o meu caralho erecto, mostrou-me o rabo branco, nus deitados beijou-me o umbigo, a correr por mim até baixo, começou a mamar-me o caralho, apertar-me com os lábios determinado, lambia-me todo até baixo.

Não quis esperar, outras vezes viriam, o meu tesão era muito, meu desejo de lhe comer o cu, fome antiga que perdurava, virou-me aquele rabo lindo, espetei-lhe logo o caralho no cu, gritou um "aiii" a agarrar-me a coxa, numa espécie de "espera aí", dei-lhe tempo pro ânus abrir, redondo a puxar pelo meu pénis, depois a mão dele a dizer, "vem entra mais fundo, quero-o todo".

Escorreguei-lhe o meu caralho no cu, ligados carne com carne outra vez, puxava o meu rabo e os músculos, vinham atrás a fazer força, a entrar nele rijo até ao fundo, éramos homens agora, nunca o beijara, mas fazia-o desta vez, encontrou a minha boca a boca dele, quando me saiu um urro grosso, e depois me vim.

Regressámos bem dispostos, foi o que nos disseram as nossas mulheres e a Nanda a perguntar-me "o que é que achas do Patrício, gostas dele? parece ser boa pessoa", respondi-lhe "gosto disse é divertido também acho".

2 comentários:

  1. Ufa...quase que suei a ler este post! Que braseiro me saltou no centro de gravidade do meu corpo.
    ;-)

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  2. Saudação:- Então mas o seu amigo foi tudo para si. Punheta, carinhos, mamadas, deu-lhe o cu, e o amigo nem umas festinhas na tolinha lhe fez?
    Então? Nem um beijinho no umbigo, nem uma punheta mútua?
    .
    Cumprimentos
    .
    … Violação e Incesto …

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