Contos eróticos de Natal - # O meu primo veio dos Alpes da Suiça - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos eróticos de Natal - # O meu primo veio dos Alpes da Suiça

O Filipe conta ao Biografias Eróticas o que se passou:

Não é que gostasse do Natal, não gostava, ou melhor gostava do que me davam, aborreciam-me era as minhas tias, nunca paravam de falar, até os meus pais, sempre a comer, esperava era o Gustavo, meu primo e meu maior prazer.

Vinham da Suiça, ele e a tia Graciete, uns dias mais cedo, devido ao frio e à estrada, e quando ele chegava, sorriamos um pra o outro, dávamos um abraço de um "Olá primo", já não o via há dois anos, e só de saber que vinha, me parecia adorar o Natal.

Tínhamos uma história, que há dois anos aconteceu, passeávamos pelo campo, a contar coisas de adolescentes, quando ele me perguntou, "gostavas de ver o meu caralho", queria saber se o achava grande, eu disse-lhe que sim.

Escondidos atrás de uns arbustos, ali mesmo à beira da estrada, baixou as calças até baixo, pele de galinha a tremer de frio, mostrou-me o caralho, "o que é que achas?", perguntou-me, "é bem grande", respondi, "deixa-me ver o teu?", "está muito frio Gustavo, vamos para a palheiro".

Naquele sitio, havia alimento para o gado, feno a molhos e em montes vários, e ao sairmos do vento frio, aconchegámo-nos num recanto quente, mais atrás bem escondidos, deitados na palha que ali estava, diz-me ele a sussurrar "baixa as calças quero ver", baixei as calças e as cuecas, envergonhado para lhe mostrar, o meu caralho bem mais pequeno, enquanto dizia tonto "é maior se o entesar".

"Queres ver o meu entesado?", perguntou-me ele primeiro, enquanto isso acariciava o pau, depois a dizer "entesa o teu para eu ver", a rirmo-nos da nossa brincadeira, íamos batendo uma punheta juntos, mirava o caralho do meu primo, bem teso e maior que o meu, voltou-me a perguntar, "queres tocar no meu caralho? bates-me uma punheta? gostavas? depois se quiseres bato-te a ti", 

Olhei-o nos olhos, e nem esperei, abanei com a cabeça, a dizer que sim, estávamos ali nus, juntos jovens querubins, as nossas peles tocavam-se ao de leve, nas pernas juntas levantadas, enquanto batíamos a punheta, e para me dizer aquilo, que eu lhe tocasse, que o masturbasse, deve ter percebido o meu interesse.

Deitei-lhe então a minha mão, que passei ao de leve pelo caralho, lembrava festas a um gato, ele de olhos fechados a lamber-se, deitou-se para trás esticado, eu de joelhos batia, para cima e para baixo, sentia a mão dele nas minhas costas, a caminhar devagar para o meu rabo, e a sua voz dele sonolenta "Filipe fazes-me uma mamada?, mamas?, gostavas?".

A vontade dele era uma ordem, apertei-lhe o caralho com os meus lábios, comecei a mamá-lo, lambia-lhe a cabecinha, o meu primo gemia, contorcia as ancas ao movimento da minha boca, naquele lugar quente, nus como se ali nascidos, virou-me o rabo, que aceitei com o meu silêncio.

A sussurrar-me ao ouvido, disse-me "deita-te de barriga para baixo, deixa-me ir-te ao cu?", a dizer-lhe que sim com os olhos, pus-me em posição de gatas, com ele em cima de mim, senti-lhe o caralho a roçar-me no cu, a fazer força a querer, até que o senti entrar, apenas um pouco a cabeça, agarrava-me as nádegas com força, para entrar mais dentro, o ânus apertou-se-me como mola, até que ele não aguentou de tanto tesão, caiu sobre mim a agarrar-se, a estremecer a dizer "foda-se!! estou-me a vir todo.

Photo by fabio cappello on Unsplash
Ficámos por ali, tínhamos regressado a casa, riamos com o nosso segredo, jantava-se e falava-se, onde cada um iria dormir, ouvi a minha tia Graciete, mulher que falava sempre alto, "não há problema, o Gustavo dorme com o Filipe", e naquela noite ali estávamos outra vez, sozinhos e com o mesmo desejo.

Adiantada a noite, senti no escuro o meu primo a remexer, voz muito baixa "Filipe?", "Sim", "deixa-me deitar contigo", vi-o sair da cama dele, a baixar as calças do pijama, banhado numa luz orvalhada, o caralho dele muito teso, o corpo magro e curvo, e entrou na minha cama.

"Está muito frio, tenho os pés gelados", "também eu" dizia-lhe, sentia o caralho dele a roçar-me o rabo, a boca dele no meu ouvido, "quero comer-te o cu outra vez", a mão que me baixava as calças, o corpo dele unido ao meu, a mão fria que me percorria a pele, macia das minhas nádegas, levantou-me a perna de lado, escorregou-me o caralho pelo rabo, e foi entrando devagar. 

Falávamos baixo, ninguém podia ouvir, deitou-se nas minhas costas, colado em mim, sentia-lhe as ancas a levantar, vinham a baixo a entrar, toda a noite me penetrou, devagarinho, até de manhã, ao som do meu querer ... 

É por isso que estou ansioso que ele chegue ...

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